É correto afirmar? Nenhum antivírus detecta 100% das pragas!

A coluna Segurança para o PC trouxe na semana passada um quiz sobre antivírus.

Foram perguntas técnicas, mas relevantes.

Certamente, quem sabe respondê-las faz um uso melhor da ferramenta que tem em mãos e, com isso, pode manter seu PC livre de problemas mais facilmente.

Hoje a coluna traz uma explicação para cada uma das respostas, caso você tenha ficado em dúvida ou errado alguma questão.

Se você ainda não fez o quiz, teste aqui seus conhecimentos sobre antivírus antes de verificar as respostas comentadas.

Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados, etc), vá até o fim da reportagem e utilize a seção de comentários.

A coluna responde perguntas deixadas por leitores todas as quartas-feiras.

O antivírus é responsável por detectar qualquer programa malicioso ou indesejado. Ferramentas antispywares dedicadas não são mais sempre necessárias. (Foto: Divulgação )

Uma “assinatura” é:

Uma informação usada para detectar pragas. Assim como a assinatura do nome identifica a identidade da pessoa, a assinatura de um vírus é o que o antivírus usa para identificar que uma praga digital está presente em um arquivo.

A assinatura é geralmente um trecho único do código do vírus. Procurando por esse trecho, o antivírus pode detectar o vírus sem precisar analisar o arquivo inteiro.

O que é a quarentena?
É o local onde o antivírus armazena arquivos identificados como vírus.

As assinaturas nem sempre são 100% confiáveis e podem detectar vírus em arquivos inofensivos. Ao deixar os arquivos suspeitos em um local isolado e seguro, o antivírus permite que os mesmos sejam recuperados mais tarde, se isso for necessário, e impede que as pragas realizem qualquer atividade maliciosa.

Idealmente, os arquivos na quarentena são criptografados ou alterados de alguma forma para que outros antivírus não os identifiquem como vírus. Isso nem sempre acontece, e a quarentena acaba gerando conflitos caso dois softwares antivírus estejam em um mesmo PC – o que não é recomendado.

Às vezes, antivírus cometem o erro de detectar infecção em programas legítimos, sem vírus.

A isso se dá o nome de…
Falso positivo. Quando um antivírus examina um arquivo, ele responde uma pergunta implícita – “esse arquivo é um vírus?” A resposta pode ser positiva (“sim, é”) ou negativa (“não, não é”). Quando um antivírus dá uma resposta positiva incorretamente, diz-se que ocorreu um “falso positivo”. Quando o antivírus deixa escapar um vírus, o termo é “falso negativo”.

O correto a se fazer com um vírus que o antivírus não detecta é…
Enviar o arquivo para a empresa antivírus. Se você sabe que o arquivo é um vírus e o antivírus não o está detectando, enviá-lo para análise é a atitude mais correta a se tomar.

Muitos programas possuem opções em seus menus para realizar esse procedimento. Em outros casos, os sites das empresas disponibilizam um e-mail.

Enviar os arquivos ao VirusTotal também funciona, porque ele redistribui a amostra para mais de 40 empresas antivírus.

Foto: Reprodução

Algumas empresas não facilitam nada o envio de arquivos suspeitos, exigindo o preenchimento de extensos formulários, mas é o correto a se fazer. (Foto: Reprodução )

Heurística é…

Um conjunto de técnicas para identificar vírus desconhecidos. Muitos programas inclusive possuem nomes de vírus específicos para o que é detectado pela heurística.

Um usuário que conhece bem o seu antivírus pode saber quando a heurística está agindo para enviar os arquivos suspeitos à companhia antivírus.

O Norton AntiVirus, por exemplo, chama de “Bloodhound” o que é detectado com essa tecnologia; o NOD32, “NewHeur”. Uma detecção heurística, por ser genérica, também tem mais chance de ser um falso positivo.

Não é um uso válido da quarentena…
Isolar arquivos importantes contra infecção.

A quarentena apenas serve para isolar as pragas digitais e não tem a finalidade de proteger arquivos legítimos contra infecção.

Em antivírus, chama-se HIPS (Host Intrusion Prevention System) a tecnologia que…
Analisa o comportamento dos programas em execução. É às vezes também chamada de “behavior blocking”. Usando essa tecnologia, os antivírus verificam se um programa realiza atividades suspeitas, como por exemplo envio de e-mails em massa, download de muitos arquivos, entre outros comportamentos que indicam a possibilidade de ser uma praga digital. É diferente da heurística porque só funciona com programas em execução, enquanto a heurística analise o próprio arquivo.

Atualmente, não se considera tarefa do antivírus a detecção de…
Nada.

O antivírus tem o dever de detectar qualquer programa malicioso ou mesmo apenas indesejado.

Até alguns anos atrás, os usuários precisavam instalar softwares separados para cada função. Ao antivírus era reservada a função de detectar apenas pragas digitais; antispywares e antitrojans se encarregavam de remover ou detectar softwares suspeitos ou de comportamento duvidoso. Hoje, tudo isso foi integrado ao antivírus.

Aplicativos anti-spywares dedicados estão sumindo por não serem mais necessários.

Seu computador está infectado.

O antivírus remove algumas pragas, mas não resolve o problema.

Você instala outro programa, ou usa um antivírus on-line.

Ele detecta mais pragas e o problema é resolvido.

É correto afirmar…

Nada pode ser afirmado.

Nenhum antivírus detecta 100% das pragas.

No momento que um computador está infectado, é evidente que o antivírus falhou. No entanto, quantas outras pragas digitais foram detectadas, barradas ou eliminadas pelo antivírus que estava no computador até então?

É muito comum esse cenário: o computador é infectado, o usuário instala outro programa, ele remove as pragas e conclui-se que o segundo software era melhor que o primeiro. É uma conclusão equivocada, no entanto, e é importante evitá-la.

O nome “W32.Beagle@mm” indica que a praga se espalha principalmente por…
E-mail (“@mm”). A coluna “Segurança para o PC” já explicou como ler o nome de pragas digitais. “@mm” é um sufixo que significa “mass-mailer”, ou seja, um vírus que envia e-mail de forma massiva. É verdade que esse vírus se espalha pela rede, já que o e-mail é um serviço da rede, mas o “W32” é de “Win32” e nada tem a ver com o termo “worm”.

Sony Ericsson já agita mercado europeu com novos smartphones, preços a condizer

A Sony Ericsson lançou hoje 4 novos dispositivos para o mercado Europeu que não irão tardar a chegar ao nosso país. Satio, Aino, Yari e Jalou.

Todos estes novos dispositivos de comunicações móveis pretendem traçar uma nova etapa para a empresa, etapa que pode ser decisiva para reaver o 2º lugar perdido para a Samsung.

Para as características dos modelos Satio, Aino e Yari, cliquem neste link para ficarem com a percepção das características destes 3 telemóveis.

Em relação ao Jalou, trata-se de um telemóvel voltado para o mercado da moda principalmente feminino, de dimensões contidas, com 73.0 x 45.0 x 18.2 mm e apenas 84 gramas, um ecrã TFT de 262k cores e resolução de 240×320 pixels (WVGA), um ecrã externo LCD monocromático (para ver horas, ver bateria, ver se tem chamadas ou mensagens, etc), 100MB de memória interna e possivel expansão com cartões de memória microSD, câmara de 3,2 Megapixels, Bluetooth com A2DP, Rádio com RDS, Motion Gaming, espelho, aplicação fitness, entre outras características que podem ser visualizadas aqui. Este telemóvel conta também com uma edição Dolce&Gabanna.

se_jalou

Agora o momento em que estavam todos à espera, dos preços. Todos os seguintes preços são pertencentes às versões desbloqueados, excepto se referirmos o contrário.

Para os fãs do novo telemóvel de topo da Sony Ericsson, o Satio, irão o encontrar nas lojas o mesmo por cerca de 614,90 Euros.

Para aqueles que querem funcionalidades multimédia, com um ecrã ligeiramente mais compacto e compatível com a consola PS3, arranjarão o SE Aino por cerca de 499,90 Euros.

Se preferes telemóveis slide com um design mais simples mas não dispenses de algumas capacidades musicais e fotográficas, o SE Yari poder ser prefeito para ti por cerca de 284,90 Euros.

Já se preferires um telemóvel literalmente da moda, feminista e com um design mais aguerrido, o Jalou poderá ser encontrado por 204,90 Euros. Atenção também à proposta da TMN, ainda sem qualquer preço conhecido.

Já existe também um preço para a venda do Sony Ericsson Xperia X2 em Portugal. Por cerca de 649,90 Euros, poderão adquirir um telemóvel Windows Mobile 6.5 com teclado QWERTY deslizante da empresa.

Outros telemóveis com preços já definidos:
– Nokia N97 Mini – 499,90 Euros
–  HTC Touch HD2 – 669,00 Euros
– Acer E101 – 219,00 Euros
–  HTC Tattoo – 359,00 Euros
– Acer S200 (F1) – 499,00 Euros
– Nokia N900 – 599,00 Euros
– Nokia E72 – 429,00 Euros
– Nokia 6760 Slide – 254,00 Euros
– Sony Ericsson T715 – 214,90 Euros

Fonte: Kero Dicas

Firefox 3.6 Beta disponivel baixe o seu aqui

Algum bug de última hora encontrado?

Nada se sabe ainda a principal razão para a Fundação Mozilla adiar o lançamento do Beta do Firefox 3.6 ao público em cerca de 5 dias.

Por hoje, e para os utilizadores não ficarem tristes, encontra-se disponível uma versão “Beta Preview”.

O Beta chega na véspera do lançamento mundial do novo sistema operativo da empresa de Redmond, o Windows 7.

Embora não inclua alterações tão profundas como aquelas que marcaram a migração do browser da versão 3.0 para a versão 3.5, a nova release do concorrente do Internet Explorer tem várias novidades.

Entre as novas funcionalidades, destaque para as melhorias que vão traduzir-se na capacidade de melhorar a apresentação de páginas com diferentes especificidades, melhorias que resultam da utilização da versão 1.9.2 da plataforma Gecko, como base de desenvolvimento do upgrade. Podem contar também com uma nova estrutura de sincronização de favoritos, melhor reprodução de conteúdo JavaScript, recuperação de separadores abertos caso o navegador ou computador não responda (cada separador terá o seu processo no Gestor de Tarefas, algo que já acontece no IE8), suporte para novos temas e também uma nova componente que verifica todos os tipos de actualizações existentes para o browser (sejam novas versões do browser, novas versões de temas ou extensões).

Caso queriam experimentar hoje o “Beta Preview”, deixo os links do FTP da Mozilla em baixo. O que recomendo é esperarem pela próxima Quarta-Feira, pode ser que existam mais novidades :)

Compatibilidade: Windows/Mac/Linux

Download: WindowsMacLinux [PT]

Fonte: Kero Dica

BatteryCare um produto nacional para monitorar a bateria do seu portatil

Acesse e confira:

http://www.blog.foxcursos.com.br/?p=1782

Programa gratuito leva conteúdo de câmeras e celulares para as redes sociais

Acesse e confira:

http://www.blog.foxcursos.com.br/?p=1791

Conheça as dez personalidades mais convencidas da web

Acesse e confira:

http://www.blog.foxcursos.com.br/?p=1803

Hugin: Como Criar Fotos Panorâmicas

Acesse e confira:

http://www.blog.foxcursos.com.br/?p=1805

Efeito lightbox é com a FOX Cursos

Acesse e confira:

http://www.blog.foxcursos.com.br/?p=1807

Efeito lightbox

Com certeza já todos viram em algum site, um efeito quando se clica nas imagens que faz um sobrepõe a imagem à página, perguntaram-me hoje como é que se faz isso. Ora ai vai a minha tentativa de explicação.

Em quase todos os sites em que aparece este efeito, recorrem ao lightbox, que é um pequeno script em javascript que cria este efeito quando se clica numa imagem que linka outra, por exemplo um thumbnail que é um link para a imagem em tamanho real, em que a segunda aparece sobreposta à página mostrada no browser.

Para usar o lightbox é necessário fazer download do mesmo do site (Download Lightbox) .

Em seguida na imagem (Thumbnail) que tem o link para a imagem em tamanho real acrescentar o atributo rel=”lightbox” no link. Ficando o link completo já com a imagem com a seguinte sintaxe <a href=”ImagemReal.jpg” rel=”lightbox” ><img src=”Thumbnail.jpg” alt=”” /></a>.

Para que isto funcione é necessário acrescentar no header da página a referencia ao ficheiro onde está o o script do lightbox e suas dependencias e também do css usado pelo lightbox,para o fazer é necessário acrescentar duas linhas no header que são:

<link rel=”stylesheet” href=”CaminhoaPara/lightbox.css” type=”text/css” media=”screen” />
<script type=”text/javascript” src=”CaminhoPara/prototype.js”>

</script>
<script type=”text/javascript” src=”CaminhoPara/scriptaculous.js?load=effects”>

</script>
<script type=”text/javascript” src=”CaminhoPara/lightbox.js”>

</script>

E de uma forma simples temos um efeito que agora está na moda em tudo em que é site.

Como usar:

Part 1 – Setup

  1. Umas vez baixado os arquivos, copie o cole os java scripts abaixo em todas as páginas que deseja utilizar o efeito.
    <script type="text/javascript" src="js/prototype.js"></script>
    <script type="text/javascript" src="js/scriptaculous.js?load=effects,builder"></script>
    <script type="text/javascript" src="js/lightbox.js"></script>
  2. Inclua também o CSS é muito importante:
     <link rel="stylesheet" href="css/lightbox.css" type="text/css" media="screen" />

Para funcionar o efeito basta colocar o rel=”lightbox” na foto que você quer que tenha o efeito, como no exemplo abaixo.

<a href=”images/image-1.jpg” rel=”lightbox” title=”my caption”>image #1</a>

Hugin: Como Criar Fotos Panorâmicas

Sempre tirei várias fotos de paisagem em sequência, com o objetivo de montar uma foto panorâmica, mas nunca havia encontrado um programa Bom, Bonito, Barato e Fácil de se trabalhar que me animasse a gastar algumas horas processando essas imagens. Num momento inspirador de muita perseverança, procurando pela internet, encontrei o programa hugin – Panorama photo stitcher que é gratuito e muito fácil de usar.

Com ele montei as fotos panorâmicas abaixo:

Pousada Chamonix – Teresópolis

Pousada Chamonix - Teresópolis

Download

Fonte: brunocunha

Conheça as dez personalidades mais convencidas da web

Em um mundo sem as tradicionais limitações de tempo, espaço ou de uma folha de papel e um editor, muitos escritores com um certo “excesso de auto-estima” aproveitam para comentar sobre o que querem, quando querem, na esperança de que milhões de leitores fieis leiam sobre esses temas, que vão desde seus novos MacBooks, a morte de Michael Jackson ou o que eles estão comendo no almoço.

Alguns desses tagarelas e convencidos, porém, acabam mesmo por conquistar uma legião de fãs.

Depois de muito debate, a redação da PC World norte-americana chegou a uma lista dos  dez principais “convencidos” do mundo online.

Claro, não foi um trabalho fácil. Mas a lista está aí embaixo, e tentamos fazer com que ela seja a mais bem-humorada possível.

Divirta-se. E não leve tudo muito a sério também.

1. Robert Scoble (http://scobleizer.com)
Scoble é um mestre na arte de dizer nada sobre absolutamente qualquer coisa. Um dos últimos artigos em seu blog era o seguinte: “I don’t feel safe with WordPress, hackers broke in and took things” (Não me sinto seguro com o WordPress, hackers invadiram e levaram coisas, em tradução literal).

Robert

Robert Scoble

Atualmente, ele entrevista vários executivos de internet, o que não o impede de fazer comentários sobre qualquer assunto relacionado com tecnologia.

Ele também tem a fama de ser um incômodo em vários eventos de tecnologia e sua presença faz com muitas pessoas corram para o bar ou para o buffet.

2. Michael Arrington (http://www.techcrunch.com/)
Arrington construiu um notável império blogando sobre as notícias do Silicon Valley (Vale do Silício) e frequentemente publicava notícias na frente de todo mundo, além de acompanhar companhias que até então não interessavam a ninguém.

Michael Arrington

Hoje, toda a blogosfera acompanha o que ele tem a dizer.

Arrington, porém, parece não estar satisfeito com o tamanho de seu império. Se ele desconfia de que não recebe atenção suficiente, cria uma história. No verão de 2008, por exemplo, ele se impôs um exilo, citando ameaças de morte e se escondeu na casa de seus pais por uma semana.

No mês passado, uma corte britânica considerou Arrington culpado dos crimes de difamação e “prolongado assassinato de caráter”, que levaram o executivo a ser banido da Inglaterra. Claro, ele se recusou a se defender das acusações.

3. John C. Dvorak (http://www.dvorak.org/blog/)
John C. Dvorak é uma personalidade que escreve sobre computadores antes mesmo de eles terem sido inventados.

John C. Dvorak

A biografia oficial do jornalista indica que ele escreveu mais de 4 mil artigos, um número relativamente pequeno, quando comparado com sua onipresença.

Com suas milhões de palavras escritas, Dvorak enterrou praticamente todas as companhias e produtos da indústria de tecnologia – algumas com uma certa prematuridade.

Por exemplo, ele disse que o iPhone era um “desastre” meses antes de o produto chegar às lojas (e se tornar um sucesso). Recentemente, ele usou cerca de mil palavras para argumentar que o Windows 7, próximo sistema operacional da Microsoft, é uma porcaria.

É uma pena, porém, que algumas companhias continuem dando espaço para ele publicar seus artigos.

Pior que isso: ele também consegue um espaço na TV (ou pelo menos em vídeo online).

No programa Cranky Geeks, ele convida três especialistas de tecnologia para comentar sobre assuntos relevantes da indústria, apenas para poder ficar interrompendo os entrevistados e mudar para um assunto que considera mais interessante, mas que na verdade é completamente irrelevante e chato.

4. Jason Calacanis (http://calacanis.com/)
Jason Calacanis é um empreendedor da web que fez fortuna construindo pequenas empresas digitais para então vendê-las para grandes companhias. Seu maior acerto foi vender o Weblogs (junto com Engadget, popular site de tecnologia) para a America Online por 25 milhões de dólares.

Jason

Jason Calacanis

Sua última aposta é o Mahalo.com, mecanismo de busca que tem o apoio de conhecimento humano em sua base de dados.

Claro, Calacanis não está satisfeito em ser um milionário.

Ele também precisa ficar alardeando seus fatos de todas as maneiras (incômodas) possíveis: em seu blog, no Twitter, no Facebook, no Flickr… Um mestre da autopromoção, Calacanis dificilmente passa um dia sem publicar alguma coisa sobre sua vida – seja algo relacionado ao Mahalo.com ou fotos de infância e até mesmo vídeos de seus buldogues de estimação.

5. Arianna Huffington (http://www.huffingtonpost.com/)
Arianna Huffington (nascida Arianna Stassinopoulos, em 1950) é uma máquina de publicação de notícias políticas. Seu site, o “The Huffington Post” é um dos principais endereços da web sobre notícias com viés liberal. Claro, Arianna também faz questão de escrever editoriais sobre qualquer assunto político que possa despertar alguma polêmica.

Arianna Huffington

Arianna Huffington

Nos últimos tempos, no entanto, ela tem escrito menos, o que não quer dizer que sua influência tenha diminuído.

Toda essa fama não a impediu de ser processada por plágio.

6. Mark Cuban (http://blogmaverick.com)
Além do humilde nome, o blog de Mark Cuban também é conhecido pelo ego de seu autor, que deve ser ainda maior que seu extrato bancário.

Cuban criou o endereço Broadcast.com e o vendeu para o Yahoo por bilhões de dólares.

Mark Cuban

Mark Cuban

Depois, ele comprou um time de basquete, que, por coincidência, se chama Mavericks. Em seu blog, ele escreve sobre diversos assuntos sobre negócios e tecnologia e a maioria dos textos trazem conselhos imprescindíveis para ele e seus colegas bilionários.

7. Dave Winer (http://www.scripting.com)
Depois de décadas brincando com startups de tecnologia que você nunca ouviu falar, Winer conseguiu estar no lugar certo quando a web estourou, na década de 90. Mesmo sendo um pioneiro do mundo online e tendo inventado o RSS (tecnologia que avisa quando uma página foi atualizada e ajudou na disseminação dos blogs), Winer teve seus momentos de histeria.

Dave Winer

Dave Winer

Como quando ele fechou o Weblogs.com, serviço gratuito de blogs, e deixou milhares de usuários sem acesso a suas páginas, mesmo que temporariamente.

8. Jim Goldman (http://www.cnbc.com/id/15837640)
O presunçoso comentarista da CNBC é o único sujeito no Sillicon Valley que veste um terno e gravata e não entende a piada.

Jim Goldman

Jim Goldman

Sempre traz informações sobre as empresas de tecnologia, frequentemente passadas por “uma fonte dentro da companhia”.

Melhor momento: se achar um “especialista” em Apple e ser massacrado verbal e publicamente pelo Fake Steve Jobs por notícias incorretas sobre a empresa da maçã.

9. Paul Thurrot (http://www.winsupersite.com/)
Quer saber o que significa a linha de número 2.874 do Registro do Windows? Paul Thurrot tem a resposta.

Paul Thurrott

Paul Thurrott

Ela está escondida dentro de um post dividido em sete partes dentro de seu blog (com capturas de tela, pra facilitar o trabalho).

Mas o principal mérito de Thurrot é escrever posts contra qualquer pessoa que ouse criticar o Windows.

10. David Coursey (http://www.pcworld.com/businesscenter/blogs/tech_inciter.html)
Mais espero que todos (ou pelo menos é assim que ele se vê), Coursey fala sobre qualquer assunto – de tecnologia ou não – enquanto expõe seu conhecimento superior, da arquitetura do iPhone até a interpretação da primeira emenda da Constituição dos Estados Unidos.

David Coursey

David Coursey

Apesar de ser um convencido de marca maior, ele trabalha para a PC World norte-americana e, por isso, vamos dar um desconto para ele.

FOnTE: PCWORLD

LotusLive iNote novo webmail da IBM deve competir com Microsoft Exchange e Gmail

A IBM lançou nesta sexta-feira (02/10) uma versão de seu webmail para competir, principalmente, com o Gmail e o Microsoft Exchange.

O LotusLive iNotes oferecerá calendário e sistema de gerenciamento de contatos e vai custar a partir de três dólares por usuário por mês – o Google Apps Premier Edition, para comparação, custa 50 dólares por usuário por ano.

LotusLive

LotusLive

O público-alvo da IBM para o produto são empresas de grande porte que querem migrar para sistemas SaaS (Software como serviço), especialmente aos usuários que não trabalham em local fixo, como vendedores de uma companhia, por exemplo.

A IBM também espera adquirir o interesse de pequenas empresas que buscam software sob demanda mas se preocupam com vulnerabilidades no serviço – como as instabilidades sofridas pelo Gmail recentemente.

O LotusLive iNote é baseado na tecnologia da Outblaze, companhia de Hong Kong adquirida pela IBM.

A respeito das instabilidades dos serviços do Google, o vice-presidente de colaboração online da IBM, Sean Poulley, afirma que pode garantir que seus aplicativos estarão disponíveis 100% do tempo. “O que trouxemos da Outblaze foi a segurança, privacidade e confiança”, disse.

Analistas, no entanto, afirmam que o principal ponto de interesse do anúncio da IBM será o preço, altamente competitivo, embora a Microsoft já possua sua oferta do Exchange Online, que custa dois dólares por mês.

(Chris Kanaracus)

IDGNOW

Universidades incorporam blogs de alunos para se promover

Cristen Chinea, aluna de quarto ano no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), fez uma confissão em seu blog no site da universidade. “Houve muitas ocasiões em que senti que realmente não me encaixava bem no MIT”, ela escreveu. “Eu quase dormi durante uma maratona de filmes Guerra nas Estrelas. Não era porque meus estudos tivessem causado muitas noites insones, mas porque estava quase louca de tédio”.

Ainda assim, de outras maneiras Chinea se sente em casa no MIT – ela gosta do clube de animês, e do fato de que seu alojamento tenha um wiki próprio. Como escreveu no blog, um colega de dormitório certa vez lhe disse que “o MIT é o mais perto que você pode chegar de morar na internet”, e Chinea comentou: “TOTALMENTE VERDADE. Adoro. Adoro muito”.

Dezenas de universidades norte-americanas, entre as quais Amherst, Bates, Carleton, Colby, Vassar, Wellesley e Yale, estão incorporando blogs de alunos aos seus sites, porque os veem como uma poderosa ferramenta de marketing junto aos alunos de segundo grau, hoje em dia menos interessados em mensagens e estatísticas oficiais e mais interessados em narrativas pessoais e interação direta com os atuais estudantes e com outros candidatos a vagas.

Blogs dos alunos, sem censura, aparecem com destaque na página de matrículas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts

Blogs dos alunos, sem censura, aparecem com destaque na página de matrículas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts

Mas até agora nenhum desses blogs demonstra tanta interatividade e criatividade quanto os do MIT, em cujo site eles têm lugar de destaque na página de matrículas, acompanhados por centenas de respostas de potenciais candidatos a uma vaga na instituição – e tudo isso sem censura alguma.

Nem todos os departamentos de matrícula e seleção universitários demonstram tanta disposição de permitir textos não censurados de alunos. “Muita gente nesses departamentos não parecia muito ansiosa pela presença de blogs, em larga medida por medo de que não possamos controlar o que as pessoas estão dizendo”, disse Jess Lord, diretor de admissões no Haverford College, que este ano ofereceu blogs nos quais alunos relatavam suas atividade de verão e, no ano que vem, pretende incluir blogs de alunos com dicas para os novos estudantes sobre a vida no campus. “Estamos lentamente aprendendo que é assim que o mundo funciona, especialmente para os alunos de segundo grau”.

Os blogueiros do MIT, que recebem honorários de US$ 10 por hora, para até quatro horas semanais redigindo textos, oferecem suas opiniões sobre qualquer coisa que possa interessar a um potencial aluno. Alguns oferecem dicas sobre o processo seletivo e sobre a carga de trabalho intensa da instituição; outros preferem comentar sobre temas mais exóticos, como tortas de maçã comidas quentes e com uma cobertura de bacon e caramelo, ou cair da escada, ou o grande esforço requerido para estabelecer um recorde mundial no jogo de dominó de colchão.

Postar textos não censurados de estudantes, e os comentários de visitantes quanto a eles, acarreta certos riscos. Posts entediantes e mal escritos pouco fazem para melhorar a imagem de uma instituição, dizem os especialistas em seleção de alunos nas universidades, e existe sempre a possibilidade de um post controverso ou altamente negativo.

A Universidade de Pomona estudou a possibilidade de incluir blogs de alunos em seu site, mas até o momento considera que os riscos são maiores que os benefícios, diz Art Rodriguez, diretor associado de admissões. “Os blogs certamente podem ajudar a humanizar o processo”, disse Rodriguez. “Mas o lado negativo é alguns alunos ansiosos de segundo grau podem se preocupar demais sobre o que alguém escreveu em seus blogs, e por isso talvez tentem se retratar como um pouco diferentes do que são. E existe sempre a preocupação quanto a ramificações políticas, caso um blog parte para um tema ou tópico que se encaminhe em direção negativa”.

Mas Lord diz que o interesse dos potenciais alunos de sua faculdade pelos blogs postados por alunos durante o verão acalmou suas preocupações. “Os alunos de segundo grau leem os blogs, e quando nos visitam comentam que nem imaginavam que os alunos de Haverford tivessem férias de verão tão interessantes”, diz ele. “Não existe maneira melhor de um, aluno aprender sobre uma faculdade do que com a ajuda de outro aluno”.

Muitos dos estudantes que estão concluindo o segundo grau acompanham os blogs de alunos de universidades que os interessam, e postam comentários. Luka, uma das dezenas de pessoas que comentam os posts de Chinea, afirma que “eu não sabia que existia um clube de animê. Jamais imaginaria que o pessoal do MIT se interessa por animês. Bem, +1 em minha lista de motivos para estudar no MIT”. Os alunos do MIT que mantêm blogs no site da instituição dizem que eles mesmos liam os blogs de alunos quando se inscreveram, e que por meio de seus comentários fizeram contato com outros potenciais alunos.

“Quando estava no segundo grau, eu tinha um blog e postava quase todo dia, e lia os blogs do MIT todo dia”, diz Jess Kim, hoje aluna de quarto ano e autora de um dos blogs oficiais do MIT. “Para mim, eles eram um retrato da vida que eu poderia levar aqui, e são parte importante de minhas razões para estar aqui”.

Ben Jones, antigo diretor de comunicações no serviço de seleção de alunos do MIT, começou a prática com um único blog de aluno, cinco anos atrás. Era o início da era do Facebook, e ele percebeu que os estudantes de segundo grau começaram rapidamente a responder. “Nós não demoramos a perceber que os potenciais alunos do MIT estavam se comunicando entre eles em nosso site, e criando comunidades”, disse Jones, hoje no Oberlin College, em cujo site ele também passou a incluir blogs.

Os blogueiros do MIT têm etnias, especializações, moradias e, especialmente, estilos literários muito distintos. Alguns deles postam uma vez por semana ou mais; outros passam meses sem atualizar suas páginas. No final de semana em que os potenciais alunos do MIT são convidados a visitar o campus, uma sessão chamada “Meet the Bloggers” dá a eles tratamento de celebridades.

O MIT seleciona os blogs de alunos que incorpora ao seu site por meio de um concurso no qual os candidatos submetem exemplos de seus textos.

“A seleção anual de blogueiros é como a tourada anual do departamento”, diz David McOwen, que sucedeu a Jones no departamento de admissões, em uma mensagem de convite aos interessados em participar do concurso.

Este ano, 25 calouros se candidataram às quatro vagas em aberto, e McOwen diz que foi difícil escolher. “Queremos pessoas que possam se comunicar e que se envolvam em diferentes partes da vida do campus”, disse. “De preferência, gostamos que eles adotem um tom positivo, mas isso não é obrigatório”.

E nem todos os postos são positivos. Kim certa vez escreveu sobre as dificuldades criadas pelo seu conselheiro de residência diante de sua ideia de mudar de alojamento, e sua irritação era tão grande que o serviço de alojamento solicitou ao departamento de admissões que retirasse o post.

O departamento recusou, e em lugar disso permitiu que o serviço de alojamento postasse uma refutação das críticas. Por fim, o sistema foi alterado.

Mas a maior parte dos blogs oferece expressões líricas e exuberantes da alegria de uma vida no MIT, como um post do mês passado sobre o retorno ao campus, por um aluno de segundo ano.

“Alguma coisa mudou”, escreveu Chris Mills. “Agora você sabe exatamente o que o aguarda, conhece as noites insones e frustrações que estão sempre por perto, mas esse conhecimento não consegue remover o sorriso entusiástico de seu rosto.

E é nesse momento de masoquismo que você compreende quem é de verdade, e que é para isso que você foi criado”.

Tradução: Paulo Migliacci ME

The New York Times

Fonte: Terra