Extra dicas: Celulares DUAL e TRIAL – Chips, o que levar em conta na hora de comprar um

Celulares com 2 Chips Mais Baratos Celulares com 2 Chips Mais BaratosNa casa do atendente Luiz Cláudio dos Santos, de 52 anos, os celulares são de duas operadoras diferentes.

Para poder falar com a mulher e os filhos por preços menores e aproveitar promoções, Santos optou por um celular que comporta 2 chips.

“Para os meus filhos, eu ligo com o chip de uma operadora e, para minha mulher, aproveito promoções de outra, que dá o dobro da recarga em bônus”, conta Santos, que já tem o aparelho dual-chip (como é chamado pelas operadoras e fabricantes) há cerca de quase 3 anos.

A economia a que o atendente se refere acontece porque o usuário de uma determinada operadora paga menos para fazer ligações para clientes da mesma empresa do que para falar com operadoras diferentes da que contratou. Nas ligações de uma empresa para outra há uma tarifa embutida. Além disso, algumas companhias fazem promoções para ligações feitas entre seus usuários.

Outra atração nesse tipo de aparelho é a possibilidade de economizar em ligações para outros estados. “Temos a pessoa que mora em um lugar, mas tem a família em outro. Elas usam os dois chips, um com o DDD de cada localização”, explica Bruno Freitas, da consultoria IDC Brasil.

A cineasta Camila Alves se encaixa nesse perfil. “Eu vou me mudar para o interior de São Paulo e ficar ‘pulando’ de um DDD pro outro. Tenho dois chips há uns 5 anos, mas minha mãe só comprou o aparelho com 2 espaços para chip em janeiro”, contou Camila, que usa um chip com DDD 15 e outro com DDD 11. “É um aparelho bem simples, só faz ligação. Até pensei em investir em um smartphone, mas vou ficar com esse modelo e comprar um tablet”, contou.

Outro grupo que costuma aderir ao celular multichip, segundo as consultorias, é o de pessoas que querem ter no mesmo telefone um número corporativo e outro pessoal.

Como escolher


De acordo com a consultoria GFK Retail and Technology Brasil, a média de preços dos aparelhos com 2 chips é R$ 233 — dado de dezembro de 2011.

O preço médio de celulares no país, incluindo os multichip, é de R$ 193 (excluindo smartphones).

O número de modelos com mais de um chip oferecidos no país subiu de 21 para 94 entre  2010 e 2011, segundo a GfK. Ao escolher esse tipo de telefone, o usuário deve verificar, primeiramente, se o modelo é homologado pela Anatel.

A aprovação da agência significa que o produto passou por testes e que foram verificados itens como se há proteção contra radiação ou se ele pode esquentar muito. “A Anatel faz uma avaliação técnica do produto em que certos quesitos de segurança são avaliados”, conta Claudia Bindo, da GFK.

Em seguida, é importante checar se o produto suporta as frequências das operadoras que se quer usar. Vivo, Claro, TIM e Oi operam da mesma maneira, segundo Marcelo Najnudel, gerente de marketing da área de terminais da Huawei, que fabrica aparelhos do tipo.

(Correção: ao ser publicada, esta reportagem trazia a informação de que a Vivo funcionava em frequência diferente de Claro, TIM e Oi, segundo Najnudel. Posteriormente, o gerente informou ao G1 que a Vivo já estava operando da mesma maneira que as outras operadoras citadas.)

Segundo Najnudel, os produtos do tipo quad-band suportam todas as frequências necessárias.

A Vivo, no entanto, afirma que não vende aparelhos com mais de um chip.

A Claro tem 3 modelos do tipo, a Tim vende 8 e a Oi oferece 5 aparelhos com a função.

Ligações simultâneas


Outro item que requer atenção é a maneira como funciona a troca entre os chips na hora da ligação.

Na prática, essa operação é feita por meio de toques na tela ou botões físicos do aparelho.

G1 testou 2 modelos com sistemas diferentes para alterar os chips. O LG Optimus Net Dual traz um botão para a troca e o Motorola Fire traz 2 botões virtuais – cada um representa um dos chips.

Esse sistema pode variar de acordo com a marca.

Fonte: g1

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Vários grupos de pesquisadores vêm trabalhando com afinco nas memórias de mudança de fase, ou PCM (Phase Change Memory).

Como as memórias flash usadas em virtualmente todos os eletrônicos portáteis, as memórias PCM não perdem os dados quando desligadas – com a vantagem de consumir menos energia e ter potencial para serem muito mais rápidas.

Agora, pela primeira vez, cientistas da IBM conseguiram armazenar múltiplos bits em uma mesma célula PCM, de forma confiável e duradoura.

Deriva de resistência

Os cientistas da IBM em Zurique, na Suíça, usaram avançadas técnicas de modulação para contornar o problema da chamada deriva de resistência nas células de memória PCM.

Esse problema faz com que os níveis de resistência armazenados mudem ao longo do tempo, o que gera erros de leitura.

Até agora, a retenção de dados confiável só havia sido demonstrada para um único bit por célula PCM.

Na prática, o avanço consiste na utilização de um software para corrigir os erros, que continuam ocorrendo.

Múltiplos bits por célula

Como seu nome indica, uma memória de mudança de fase armazena os bits pela alteração de fase – amorfa ou cristalina – do material usado em sua construção, uma liga de vários elementos.

Esse material é colocado entre dois eletrodos. A mudança de fase, e sua reversão, é induzida pela aplicação de uma tensão ou de pulsos de corrente de diferentes intensidades.

Dependendo da tensão, mais ou menos material entre os eletrodos é submetido à mudança de fase, o que afeta diretamente a resistência da célula.

Os cientistas exploraram esse aspecto para guardar não apenas um bit, mas vários bits por célula.

Usando quatro níveis de resistência distintos foi possível armazenar as combinações de bits “00”, “01”, “10” e “11”.

Usando os dois melhoramentos, os cientistas da IBM conseguiram anular a deriva de resistência e demonstrar a retenção a longo prazo dos bits armazenados em um chip com 200.000 células PCM, fabricado com tecnologia CMOS de 90 nanômetros.

Memória 100 vezes mais rápida

Há muito se procura uma tecnologia de memória universal, não-volátil – que não perde dados quando a energia é desligada – com um desempenho superior à flash, a tecnologia de memória não-volátil mais usada hoje.

Isto permitirá que os computadores inicializem instantaneamente, além de melhorar significativamente o desempenho global dos sistemas de TI.

A memória PCM é um dos candidatos nessa corrida, bastante promissora por ser capaz de gravar e recuperar dados 100 vezes mais rápido do que as memórias flash.

Outra vantagem é que as memórias PCM são muito mais resistentes do que as flash, podendo suportar pelo menos 10 milhões de ciclos de escrita, em comparação 30.000 ciclos das flash de categoria empresarial ou 3.000 ciclos das flash de categoria consumidor, como as que equipam câmeras fotográficas e pendrives.

Enquanto 3.000 ciclos supera a vida útil de muitos equipamentos eletrônicos de consumo, 30.000 ciclos é muito pouco para aplicações empresariais.

Os pesquisadores estimam que as memórias PCM poderão estar no mercado dentro de cinco anos.

Fonte: inovacaotecnologica

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