Resolvido: Agora você ligar e desligar o computador na hora que você quiser automaticamente

Uma coisa que a muito tempo já é utilizada em aparelhos de tv, agora com um software está disponível para computadores da plataforma Windows.

Nome do software: SmartPower

Mostrando quem manda nesse PC!

Assim que o download terminar e você abrir o programa, clique na divisão intitulada como “Schedules” — e marque a opção “Stay on (and wake-up) according to a schedule” como válida.

Como fazer para ligar e desligar o computador na hora que você quiser

Em seguida, na área de trabalho do programa, há uma função pré-programada.

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Depois do Windows 8 já disponível para Download Windows Server 8 Beta

Dê um clique duplo em cima dela e uma nova janela de trabalho vai aparecer, de forma que você possa definir o horário de funcionamento do seu PC, como mostra a imagem abaixo.

Como fazer para ligar e desligar o computador na hora que você quiser

Você pode marcar quais os dias da semana em que essa programação vai funcionar e o horário em que o computador vai ser ligado (“Start”) e desligado (“End”). Com isso, o PC só vai funcionar durante o espaço de tempo escolhido, o que impede desperdício de energia, por exemplo.

As 14 melhores teclas de atalhos do Windows 7

A tecla do Windows agora executa uma grande variedade de funções. Aqui estão algumas das mais úteis:

64. Windows+h – Move janela atual para tela inteira

65. Windows+i – Restaura atual janela de tela inteira ao tamanho normal ou minimiza a janela atual se não tela inteira

66. Windows+Shift+Seta – Move janela atual para tela alternativa

67. Windows+D – Minimizar todas as janelas e mostra a área de trabalho

68. Windows+E – Inicia Explorer com Computador como o foco

69. Windows+F – Inicia uma janela de pesquisa

70. Windows+G – Passa pelos gadgets

71. Windows+L – Bloqueia a área de trabalho

72. Windows+M – Minimiza a janela atual

73. Windows+R – Abre a janela Executar

74. Windows+T – Percorre a barra de ferramentas com Aero Peek para cada item em execução

75. Windows+U – Abre a Central de Facilidade de Acesso

76. Windows+espaço – Peek Aero na área de trabalho

77. CTRL+Windows+TAB – Abre janela de seleção de tarefas

Área de Trabalho Remota 1º PARTE: Windows XP Instalando e configurando

Atendendo a pedidos, vai aqui o

Área de trabalho remota

Esteja você se comunicando a partir de sua casa ou viajando para um local distante do escritório, o Windows XP o ajudará a trabalhar onde você se encontra. Aprenda como conectar-se ao seu escritório a partir de sua casa ou outro local e como alterar suas configurações dependendo do local em que esteja e do que precise fazer.

A Área de trabalho remota permite várias situações, incluindo:

  • Trabalhar em casa – Acessar de casa o trabalho em andamento no computador do escritório, incluindo acesso total a todos os dispositivos locais e remotos.
  • Colaborar – Leve a sua área de trabalho para o escritório de um amigo para depurar códigos, atualizar uma apresentação de slides do Microsoft PowerPoint ou revisar um documento.
  • Compartilhar um console – Permitir que vários usuários mantenham sessões de programa e configuração separadas em um único computador, como um terminal de caixa ou uma mesa de vendas.

Para usar a Área de trabalho remota, você precisa do seguinte:

  • Um computador que esteja executando o Windows XP Professional (computador “remoto”) com uma conexão a uma rede local ou à Internet.
  • Um outro computador (computador doméstico) com acesso à rede local através de conexão de rede, modem ou conexão VPN (rede virtual privada). Esse computador precisa ter o componente Conexão de área de trabalho remota, anteriormente denominado Cliente de serviços de terminal, instalado.
  • Contas de usuário e permissões apropriadas.

Para configurar este computador para usar a Área de trabalho remota

  1. Abra Sistema no Painel de controle.
  2. Na guia Remoto, marque a caixa de seleção Permitir que usuários se conectem remotamente a este computador e clique em OK.

    Cc716452.RemoteDesktop01(pt-br,TechNet.10).jpg

  3. Certifique-se de ter as permissões adequadas para se conectar remotamente ao seu computador e clique em OK. Você deve ser um administrador ou um membro do grupo Usuários da área de trabalho remota no seu computador.

Além da área remota você pode instalar o componente da Web da área de trabalho remota para ter acesso a sua estação através de um navegador.

A instalação do componente Web pode ser realizada em um sistema Operacional Servidor ou Desktop.

A instalação nesses dois ambientes é a mesma. Podemos optar por instalar em um Desktop por exemplo para o micro que temos em nossa casa. Já a instalação por Servidor se encaixa para empresas.

O processo de instalação descrito abaixo se refere a uma instalação em um computador com o Microsoft Windows XP Professional, porém caso a instalação seja feita em um servidor o processo é o mesmo.

Para instalar o componente Conexão da Web da área de trabalho remota

  1. No Painel de controle, abra Adicionar ou remover programas.
  2. Clique em Adicionar ou remover componentes do Windows.

    Cc716452.RemoteDesktop02(pt-br,TechNet.10).jpg

  3. Selecione Internet Information Services e clique em Detalhes.

    Cc716452.RemoteDesktop03(pt-br,TechNet.10).jpg

  4. Na lista Subcomponentes do Internet Information Services, selecione Serviço da World Wide Web e clique em Detalhes.

    Cc716452.RemoteDesktop04(pt-br,TechNet.10).jpg

  5. Na lista Subcomponentes do serviço da World Wide Web, marque a caixa de seleção Conexão da Web da área de trabalho remota e clique em OK.

    Cc716452.RemoteDesktop05(pt-br,TechNet.10).jpg

  6. No Assistente de componentes do Windows, clique em Avançar.

    Cc716452.RemoteDesktop06(pt-br,TechNet.10).jpg
    Instalando os componentes.

  7. No final da instalação clique em concluir.

    Cc716452.RemoteDesktop07(pt-br,TechNet.10).jpg

  8. Abra Gerenciador de serviços de Internet.
  9. 9. Expanda a hierarquia de pastas até alcançar a pasta nome do computador local\ Sites da Web \Site da Web padrão\TSWEB.

    Cc716452.RemoteDesktop08(pt-br,TechNet.10).jpg

  10. Clique com o botão direito do mouse na pasta TSWEB e clique em Propriedades.
  11. Clique na guia Segurança de diretório da caixa de diálogo Editar.

    Cc716452.RemoteDesktop09(pt-br,TechNet.10).jpg

  12. Em Acesso anônimo e controle de autenticação, clique em Editar…
  13. Marque a caixa de seleção Acesso anônimo na caixa de diálogo Métodos de autenticação e clique em OK duas vezes.

    Cc716452.RemoteDesktop10(pt-br,TechNet.10).jpg

Pronto! Está instalada a área de trabalho remota; agora é possível a conexão com a estação de trabalho a partir de um navegador Web.

Para conectar-se a outro computador usando o componente Conexão da Web da área de trabalho remota:

  1. Certifique-se de que o componente Conexão da Web da área de trabalho remota está instalado e em execução no servidor Web (procedimento anterior).
  2. Certifique-se de que o seu computador cliente possui uma conexão de rede ativa e que o serviço de servidor WINS (ou outro método de resolução de nome) esteja funcionando.
  3. No computador cliente, inicie o Microsoft Internet Explorer.
  4. Na caixa Endereço, digite o localizador de recursos uniforme (URL) da pasta base do servidor Web que hospeda a Conexão da Web da área de trabalho remota.

    O URL é “http://”, seguido do nome de rede do Windows de seu servidor e do caminho do diretório que contém os arquivos do componente Conexão da Web da área de trabalho remota (o padrão é /Tsweb/). (Lembre-se das barras invertidas.) Por exemplo, se o servidor Web estiver registrado no servidor WINS como “Admin1”, na caixa Endereço, digite: http://admin1/tsweb/ e pressione ENTER. A página do componente Conexão da Web da área de trabalho remota aparecerá na tela.

  5. Em Servidor, digite o nome do computador remoto ao qual você deseja se conectar.
    Essa é a tela do componente Web para a conexão com a área de trabalho.

    Cc716452.RemoteDesktop11(pt-br,TechNet.10).jpg

  6. Se desejar, especifique o tamanho da tela e as informações da sua conexão.
  7. Clique em Conectar.

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RAID : Sistemas de Matriz Redundante de Discos Independentes

Diferente do que simplesmente guardar dados, as soluções de armazenamento devem fornecer acesso à informação de maneira eficiente, em tempo hábil, e dentro fo possível oferecer algum tipo de proteção contra falhas. É neste ponto que o sistema RAID (Redundant Array of Independent Disks) entra em ação.

Níveis de RAID

Para que um sistema RAID seja criado, é necessário utilizar pelo menos dois HDs (ou SSDs). Mas não é só isso: é necessário também definir o nível de RAID do sistema. Cada nível possui características distintas justamente para atender às mais variadas necessidades. A seguir, os níveis mais comuns:

RAID 0 (zero)

Também conhecido como striping (fracionamento), o nível RAID 0 é aquele onde os dados são divididos em pequenos segmentos e distribuídos entre os discos. Trata-se de um nível que não oferece proteção contra falhas, já que nele não existe redundância. Isso significa que uma falha em qualquer um dos discos pode ocasionar perda de informações para o sistema todo, especialmente porque “pedaços” do mesmo arquivo podem ficar armazenados em discos diferentes.

O foco do RAID 0 acaba sendo o desempenho, uma vez que o sistema praticamente soma a velocidade de transmissão de dados de cada unidade. Assim, pelo menos teoricamente, quanto mais discos houver no sistema, maior é a sua taxa de transferência. Não é difícil entender o porquê: como os dados são divididos, cada parte de um arquivo é gravada em unidades diferentes ao mesmo tempo. Se este processo acontecesse apenas em um único HD, a gravação seria uma pouco mais lenta, já que teria que ser feita sequencialmente.

RAID 0

Por ter estas características, o RAID 0 é muito utilizado em aplicações que lidam com grandes volumes de dados e não podem apresentar lentidão, como tratamento de imagens e edição de vídeos.

RAID 1

O RAID 1 é, provavelmente, o modelo mais conhecido. Nele, uma unidade “duplica” a outra, isto é, faz uma “cópia” da primeira, razão pela qual o nível também é conhecido como mirroring (espelhamento). Com isso, se o disco principal falhar, os dados podem ser recuperados imediatamente porque existe cópias no outro.

Perceba que, por conta desta característica, sistemas RAID 1 devem funcionar em pares, de forma que uma unidade sempre tenha um “clone”. Na prática, isso significa que um sistema RAID composto por dois HDs com 500 GB cada terá justamente esta capacidade, em vez de 1 TB.

RAID 1

O nível RAID 1 é claramente focado na proteção dos dados, ou seja, não torna o acesso mais rápido. Na verdade, pode até ocorrer uma ligeira perda de desempenho, uma vez que o processo de gravação acaba tendo que acontecer duas vezes, uma em cada unidade.

É importante observar, no entanto, que o uso de RAID 1 não dispensa soluções de backup. Como a duplicação dos dados é feita praticamente em tempo real, significa que se uma informação indevida for gravada na primeira unidade (como um vírus) ou se um arquivo importante for apagado por engano, o mesmo acontecerá no segundo disco. Por isso, RAID 1 se mostra mais adequado para proteger o sistema de falhas “físicas” das unidades.

RAID 0+1 e RAID 10

Tal como você já deve ter imaginado, o nível RAID 0+1 é um sistema “híbrido” (hybrid RAID), ou seja, que combina RAID 0 com RAID 1. Para isso, o sistema precisa ter pelo menos quatro unidades de armazenamento, duas para cada nível. Assim, tem-se uma solução RAID que considera tanto o aspecto do desempenho quanto o da redundância.

RAID 0+1

Há uma variação chamada RAID 10 (ou RAID 1+0) de funcionamento semelhante. A diferença essencial é que, no RAID 0+1, o sistema se transforma em RAID 0 em caso de falha; no RAID 1+0, o sistema assume o nível RAID 1.

RAID 5

O RAID 5 é outro nível bastante conhecido. Nele, o aspecto da redundância também é considerado, mas de maneira diferente: em vez de existir uma unidade de armazenamento inteira como réplica, os próprios discos servem de proteção. Deste modo, pode-se inclusive montar o sistema com quantidade ímpar de unidades. Mas, como isso é possível? Com o uso de um esquema de paridade.

Neste método de proteção, os dados são divididos em pequenos blocos. Cada um deles recebe um bit adicional – o bit de paridade – de acordo com a seguinte regra: se a quantidade de bits ‘1’ do bloco for par, seu bit de paridade é ‘0’; se a quantidade de bits ‘1’ for ímpar, o bit de paridade é ‘1’.

As informações de paridade – assim como os próprios dados – são distribuídas entre todos os discos do sistema. Via de regra, o espaço destinado à paridade é equivalente ao tamanho de um dos discos. Assim, um array formado por três HDs de 500 GB terá 1 TB para armazenamento e 500 GB para paridade.

A partir daí, se em uma tarefa de verificação o sistema constatar, por exemplo, que o bit de paridade de um bloco é ‘1’, mas ali há uma quantidade par de bits, percebe que há um erro. Se houver apenas um bit com problema e se o sistema conseguir identificá-lo, conseguirá substituí-lo imediatamente. A restauração dos dados poderá ser feita inclusive depois de o HD ter sido trocado.

RAID 5

Como exemplo, imagine um bloco de dados com os bits ‘110X’ e paridade ‘1’. O X indica um bit perdido, mas será que ele é ‘0’ ou ‘1’? Como a paridade é ‘1’, significa que o bloco é composto por quantidade ímpar de bits ‘1’. Logo, se X fosse ‘0’, a paridade também deveria ser ‘0’, pois ali existiria quantidade par de bits ‘1’. Isso significa que o bit X só pode ser ‘1’.

Durante a substituição, é possível manter o sistema em funcionamento, principalmente com o uso de equipamentos que suportam hot-swaping, ou seja, a troca de componentes sem necessidade de desligamento do computador. Isso é possível porque os dados são distribuídos entre todos os discos. Caso um falhe, o esquema de paridade permite recuperar os dados a partir das informações existentes nas demais unidades.

RAID 6

O RAID 5 é uma opção bastante interessante para sistemas que precisam aliar redundância com custos (relativamente) baixos, mas tem uma limitação considerável: consegue proteger o sistema se apenas um disco apresentar falha.

Uma maneira de lidar com isso é acrescentando um recurso de nome hot-spare ao sistema. Trata-se de um esquema onde um ou mais discos são acrescentados para ficar de reserva, entrando em ação tão logo uma unidade apresente problemas.

Outra alternativa interessante é o uso de RAID 6. Trata-se de uma especificação mais recente e parecida com o RAID 5, mas com uma importante diferença: trabalha com dois bits de paridade. Com isso, é possível oferecer redundância para até dois HDs no sistema, em vez de apenas um.

RAID 2, 3 e 4

Os níveis de RAID mostrados até agora são os mais utilizados, mas há alguns menos conhecidos, entre eles, RAID 2, RAID 3 e RAID 4:

RAID 2

RAID é um tipo de solução de armazenamento que surgiu no final dos anos 1980. Naquela época e nos anos seguintes, os HDs não tinham o mesmo padrão de confiabilidade que têm hoje. Por este motivo, foi criado o RAID 2. Ele é, até certo ponto, parecido com o RAID 0, mas conta com um mecanismo de detecção de falhas do tipo ECC (Error Correcting Code). Hoje, este nível quase não é mais utilizado, uma vez que praticamente todos os HDs contam com o referido recurso.

RAID 3

Este é um nível parecido com o RAID 5 por utilizar paridade. A principal diferença é que o RAID 3 reserva uma unidade de armazenamento apenas para guardar as informações de paridade, razão pela qual são necessários pelo menos três discos para montar o sistema. Este nível também pode apresentar maior complexidade de implementação pelo fato de as operações de escrita e leitura de dados considerarem todos os discos em vez de tratá-los individualmente.

RAID 3

RAID 4

O RAID 4 também utiliza o esquema de paridade, tendo funcionamento similar ao RAID 3, com o diferencial de dividir os dados em blocos maiores e de oferecer acesso individual a cada disco do sistema.

Este nível pode apresentar algum comprometimento de desempenho, pois toda e qualquer operação de gravação exige atualização na unidade de paridade. Por este motivo, seu uso é mais indicado em sistemas que priorizam a leitura de dados, ou seja, que realizam muito mais consultas do que gravação.

JBOD (Just a Bunch Of Disks)

Quando o assunto é RAID, você também pode ouvir falar de JBOD, sigla para Just a Bunch Of Disks (algo como “Apenas um Conjunto de Discos”). Não se trata de um nível de RAID, mas sim de um método que simplesmente permite o uso em conjunto de dois ou mais HDs (independente de sua capacidade) de forma a fazer com que o sistema operacional enxergue o arranjo como uma única unidade lógica.

De fato, JBOD é semelhante ao RAID, mas não possui foco em desempenho ou redundância, considerando apenas o aumento da capacidade de armazenamento. Aqui, os dados são simplesmente gravados e, quando um disco fica lotado, a operação continua no outro. Desta forma, se um HD sofrer danos, os dados existentes nos demais não são prejudicados.

RAID-10

O RAID 1+0, ou 10, exige ao menos 4 discos rígidos.

Cada par será espelhado, garantindo redundância, e os pares serão distribuídos, melhorando desempenho. Até metade dos discos pode falhar simultaneamente, sem colocar o conjunto a perder, desde que não falhem os dois discos de um espelho qualquer — razão pela qual usam-se discos de lotes diferentes de cada ‘lado’ do espelho. É o nível recomendado para bases de dados, por ser o mais seguro e dos mais velozes, assim como qualquer outro uso onde a necessidade de economia não se sobreponha à segurança e desempenho.

Vantagens:

– Segurança contra perda de dados.
– Pode falhar um ou dois dos HDs ao mesmo tempo, dependendo de qual avaria.
Desvantagens:

– Alto custo de expansão de hardware (custo mínimo = 2N HDs).
– Os drivers devem ficar em sincronismo de velocidade para obter a máxima performance.
Imagem Anexada: RAID_10.png

RAID-50

É um arranjo híbrido que usa as técnicas de RAID com paridade em conjunção com a segmentação de dados. Um arranjo RAID-50 é essencialmente um arranjo com as informações segmentadas através de dois ou mais arranjos. Veja o esquema representativo abaixo:

Vantagens:

– Alta taxa de transferência.
– Ótimo para uso em servidores.

Desvantagens:

– Alto custo de implementação e expansão de memória.
Imagem Anexada: 800px_RAID_50.png

RAID 100

O RAID 100 basicamente é composto do RAID 10+0. Normalmente ele é implementado utilizando uma combinação e software e hardware, ou seja, implementa-se o RAID 0 via software sobre o RAID 10 via Hardware.

Imagem Anexada: 800px_RAID_100_svg.png

Tipos de RAID

Existem 2 tipos de RAID, sendo um baseado em hardware e o outro baseado em software.

Cada uma possui vantagens e desvantagens. O primeiro tipo é o mais utilizado, pois não depende de sistema operacional (pois estes enxergam o RAID como um único disco grande) e são bastante rápidos, o que possibilita explorar integralmente seus recursos. Sua principal desvantagem é ser um tipo caro inicialmente.

O RAID baseado em hardware, utiliza dispositivos denominados “controladores RAID”, que podem ser, inclusive, conectados em slots PCI da placa-mãe do computador. Já o RAID baseado em software não é muito utilizado, pois apesar de ser menos custoso, é mais lento, possui mais dificuldades de configuração e depende do sistema operacional para ter um desempenho satisfatório.

Este tipo ainda fica dependente do poder de processamento do computador em que é utilizado.

Concluindo

A tecnologia RAID é um dos principais conceitos quando o assunto é armazenamento de dados. Sua eficiência é comprovada por se tratar de uma tecnologia em uso há vários anos e que mesmo assim “não sai de moda”. Grandes empresas, como a Intel, oferecem soluções de RAID, e essa tecnologia é possível de ser encontrada até mesmo em computadores domésticos.

É muito provável que o RAID ainda venha a apresentar novos meios de funcionalidades, ampliando seu uso para os mais diversos tipos de necessidade de armazenamento e acesso à dados.

10 programas para monitorar o uso do seu computador quando você não esta em casa

Programas registram o que está acontecendo no seu computador durante sua ausência

  • Programas registram o que está acontecendo no seu computador durante sua ausência

Muita gente tem tanto amor pelo próprio computador, que se preocupa com o que pode acontecer quando outras pessoas estão usando a máquina. Com alguns programas é possível saber o que outros usuários fazem no PC quando você está longe dele.

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O UOL Tecnologia listou alguns programas que fazem isso; confira.

Black Box Security Monitor

Para quem deseja saber o que acontece com vários computadores ao mesmo tempo, o ideal é o Black Box Security Monitor. O software registra a tela de diversas máquinas simultaneamente e ainda envia tudo por e-mail ou celular. Gratuito.

Agente Keylogger

Este software registra tudo que está acontecendo no seu computador durante sua ausência, inclusive o que é digitado no teclado. Atuando de forma imperceptível, ele captura detalhadamente o que foi feito. Gratuito para teste.

TI Monitor

O TI Monitor é uma ferramenta que monitora tanto a internet quanto os aplicativos abertos no Windows. Para as empresas, é capaz de analisar mais de um computador ao mesmo tempo. Gratuito para testes.

LanSchool

O LanSchool monitora vários computadores simultaneamente, em tempo real. É possível agrupar diversas telas em apenas um PC. Outro recurso é o bloqueio de sites. Gratuito para testes.

Espião de Tela

Enquanto está escondido dos usuários, o Espião de Tela registra automaticamente a cada cinco segundos a tela do computador. Pode ser utilizado em casa, para controle do uso de crianças ou em empresas. Gratuito para teste.

Screen Monitor Plus

O Screen Monitor Plus é feito para monitorar a área de trabalho de vários computadores ao mesmo tempo. Ideal para empresas, pois reúne até 36 telas no mesmo PC. Gratuito para testes.

Net Monitoring

Este software é outra ferramenta capaz de fazer registro de tudo que acontece no PC – inclua aí conversas de MSN (Windows Live Messenger), bate-papo, entre outros. Gratuito para testes.

Net Spybox

Software especialista em monitoramento do que acontece no computador e envio em tempo real dos registros, fotográficos ou não, por e-mail. Gratuito para teste.

Win Spybox

O Win Spybox grava tudo que é feito no computador, inclusive o que está sendo digitado nas redes sociais, como Orkut e Facebook. Gratuito para teste.

MSN Track Monitor

O MSN Track Monitor é capaz de monitorar todas as conversas que estão sendo realizadas no Windows Live Messenger, desde que os computadores estejam na mesma rede. As informações são armazenadas em formato HTML. Gratuito para testes.

Como recuperar sua senha perdida do MSN

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Senha perdida do Windows Live ID ou  MSN Messenger

Aqui estão algumas dicas para tentar recuperar a senha do Windows Live Messenger, nosso  antigo MSN. Conheça alguns programas que também ajudam a Recuperá-la.

Esquecer a senha ou perdé-la pode ser muito complicado, ainda mais se a senha for a do Windows Live ID, ou seja, do velho MSN (e do Hotmail também). Não se desespere ou mesmo fique nervoso ! Vamos tentar algumas opções disponiveis para você tentar recuperá-la.

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Recuperando a senha pelo serviço do Windows Live

 Inicialmente tente fazer o padrão do Windows Live, ou seja, inicie o programa e depois clique em,  “Esqueceu sua senha ?”. Feito isso, você será redirecionado para uma página para a redefinição de sua senha. Comece marcando a alternativa “Esqueci minha senha” na interface do próprio Windows Live Messenger.

  
Clque nas imagens para ampliar !

Apos fazer isso, uma nova tela solicita que você preencha o seu Windows Live ID e preencha o “CAPTCHA” é aquelas letrinhas chatas que ao preencher mostrar que você é um usuário humano e não um robo “programa externo”..

Desta foram escolha a alternativa “Esqueci minha senha”, para que o serviço possa abrir as suas três maneiras de recuperação.

Você poderá escolher,  “Envie-me um link de redefinição por email”. Ao fazer isso, o programa mostra um trecho do endereço de correio eletrônico cadastrado para a conta. Se você identificar que a conta de e-mail cadastrada está correta, clique em “Avançar”. Feito isso, uma mensagem será enviada para o email citado com um link para a troca da senha. Acesse a conta de e-mail e veja os procedimentos para recuperar a sua senha no e-mail recebido.

 

Se o seu email não for mais o mesmo ou você não tem acesso ao endereço cadastrado, é possível escolher a alternativa “Pergunta de segurança”. Feito isso, você precisa responder a pergunta que foi cadastrada para a recuperação de senha, e recebendo os passos ou instruções de como recuperá-la. é importante saber a frase coretamente.

 

Se nenhuma das duas opções funcionou para você, ainda é possível solicitar o “Atendimento ao cliente”. Feito isso, é solicitado que você preencha o seu Windows Live ID, defina um email alternativo para o contato e preencha o CAPTCHA as letrinhas chatas de novo, que identifica você como um usuário humano. Então, aguarde as instruções no endereço de correio eletrônico fornecido.

 


E se nada disso funcionou?

Fica um pouco mais complicado !

Formulário do Windows Live ID

 Para essas ocasiões você deverá preencher um formulário disponível no site de suporte ao MSN. Não se esqueça de fornecer um endereço de email diferente daquele que você perdeu a senha, para poder receber a resposta da Microsoft.

As perguntas do formulário são muito mais complexas do que as do suporte do Google, por exemplo. Porém, tente preencher o máximo de informações possíveis, para que os responsáveis consigam resolver o problema o quanto antes. Esse formulário é extremamente útil também para usuários que têm problemas com a conta, seja por causa de roubo de identidade ou recebimento de emails não solicitados.

Além disso, a Microsoft também conta com um serviço de ajuda do Windows Live, para que o usuário possa tirar as principais dúvidas sobre a conta do Hotmail e do Messenger. Apesar de muitas pessoas já terem conseguido recuperar informações através do suporte, a resposta pode demorar a chegar.

Programas para recuperar a senha

aso você não possa esperar, ou já esteja a ponto de arrancar os cabelos de desespero, uma opção é baixar algum programa que recupera senhas. Essa pode ser uma alternativa mais rápida para quem já não consegue mais viver sem o querido MSN.

Uma alternativa é o programa Messenger Key.  Trata-se de um pequeno programa gratuito que varre o computador em busca de senhas de mensageiros instantâneos, como MSN, ICQ, Google Talk e Yahoo! Messenger.

Porém, esse programa não irá recuperar senhas de versões modernas de comunicadores, como o Windows Live Messenger ou o Yahoo! Messenger 9, pois os mesmos possuem sistemas diferentes para armazenar senhas.

Outra opção para resolver o problema é o Mail PassView. Apesar de estar em inglês, este programa é fácil e simples de usar, uma vez que não é preciso criar configurações cansativas e desnecessárias. Além disso, também é gratuito.

Já para recuperar a senha do Messenger, especificamente, outra opção é o Windows Live Password Recovery. Porém esse é recomendado para casos mais graves de abstinência, uma vez que você deverá desembolsar US$ 19,00 para reaver a sua senha.

Precauções extras

É justamente para o caso de esquecimentos e perdas das senhas que existem as famosas perguntas secretas, vale a pena ressaltar que o mais importante em termos de senha é a segurança. As perguntas secretas, que muitas vezes são respondidas apressadamente e sem muita consideração, o que não se deve fazer !!! estãs são extremamente importantes como fonte de segurança da sua conta.

A confecção de uma senha segura, que contenha números, letras, símbolos e o que mais você puder utilizar e se lembrar depois, é também o diferencial para não ter sua conta seqüestrada ou invadida. Pode parecer bobagem, mas essas pequenas escolhas podem prevenir vários problemas no futuro.

Messenger Key 9.7.3
Mail PassView 1.77
Windows Live Password Recovery 1.0.5
Messenger Key 9.7.3
Licença: Freeware
457 KB
Windows XP – Vista – 7 – 98 – 2000
: PasswordRecovery
Mail PassView 1.77
Licença: Freeware
126 KB
Windows XP-Vista-7-2000-2003
: NirSoft
Windows Live Password Recovery 1.0.5
Gratuito para testar
2,34 MB
Windows XP -Vista-7-2000-2003
Reactive Software

Windows 7: Como personalizar, optimizar e limpar?

Windows 7 Manager é um programa de gestão de sistema que vai permitir personalizar, optimizar e limpar o seu sistema operativo Microsoft Windows 7.

É capaz de aumentar a velocidade do sistema, melhorar a sua segurança e corresponder a todas as suas expectativas.

O Windows 7 Manager reúne cerca de 30 diferentes utilitários para ajudar o seu sistema a ser mais rápido, estável, seguro e personalizado!

Principais características e benefícios do Windows 7 Manager:

  • Informação: Obtenha informação detalhada do seu sistema e de todo o respectivo hardware. Obtenha ainda a chave de instalação do sistema operativo e de outros produtos. Apresenta ainda informação sobre os processos em execução.
  • Optimização: Altere o seu sistema e melhore a velocidade para iniciar o sistema operativo e desligar.
  • Limpeza: Procura e limpa ficheiros desnecessários, analisa o disco rígido apresentando-lhe informação detalhada, procura por ficheiros duplicados, efectua uma limpeza e optimização ao registo do Windows, e efectua uma desfragmentação do registo.
  • Personalização: Controle tudo o que inicia juntamente com o Windows, edite o menu de contexto, personalize o ambiente de trabalho, menus, barras de ferramenta, e muito mais…
  • Rede: Optimize a velocidade da ligação da sua Internet, faça alterações no Internet Explorer e faça uma gestão de todos os itens partilhados.

Compatibilidade: Windows 7
Licença: Trialware
Homepage: Yamicsoft
Download: Windows 7 Manager 1.2.4

Fonte: Kerodicas

Optimização de imagens radical com RIOT

radical

Guardar imagens para a sua web/email/ou outros com a melhor compressão e qualidade é difícil, sendo necessária a melhor ferramenta, que poderá ser o RIOT.

O programa é capaz de optimizar, com os parâmetros ideais, as suas imagens, resultando numa optimização da relação qualidade/tamanho.

O programa suporta os formatos JPEG, GIF e, com uma interface limpa e super simples de trabalhar.

Compatibilidade: Window2000/03/XP/Vista e 7
Licença: Freeware
Homepage: Lucian Sabo
Download: Riot 0.4.1

Fonte:  KeroDicas