Desmotivação no trabalho. Dicas para lidar com ela.

A chegada em uma nova empresa normalmente é motivo de celebração. Neste período também é comum que os profissionais se sintam motivados. Mas, passado algum tempo, as tarefas podem se tornar tediosas, o trabalho cai na rotina e entra em cena o fantasma da desmotivação.

Desmotivação no trabalho. Dicas para lidar com ela.

Desmotivação no trabalho. Dicas para lidar com ela.

De acordo com o headhunter do site Recrutando.com, Luiz Pagnez, em geral, a desmotivação surge quando as necessidades ou objetivos do profissional não estão sendo satisfeitos.

Relacionadas:

Analista de Tecnologia da Informação a carreira que mais gera postos de trabalho ?

Satisfação no Trabalho é primordial. Você esta satisfeito com o seu?

Consultoria em Redes Sociais

Entrevista Criativa como você se sai nessa?

E você, está preparado para um aumento de salário?

Super dicas de como escapar dos falastrões do Coaching

Setor da TI oferece mais de 200 mil vagas em todo o país conforme pesquisa

“Para alguns, as necessidades são básicas como pagar a comida e o aluguel. Assim, estarão mais preocupados com a remuneração e com o emprego, mantendo o desempenho e a motivação necessária para isso. Os que já atingiram o patamar das necessidades básicas vão querer um trabalho que traga satisfação pessoal. Algo que realmente gostam de fazer”, explica.

Sintomas

Segundo Alexandre Rangel, sócio-fundador da Alliance Coaching, o primeiro sintoma de desmotivação é a falta de comprometimento com prazos, horários, participação em reuniões, silêncio e ausência de ideias.

“O profissional desmotivado se torna apático, sem entusiasmo. Passa a adotar um comportamento de intrigas, pois as energias não estão voltadas para a realização das tarefas que precisam ser executadas. Nessa situação, a energia é dirigida para o lado negativo de tudo que vê”, explica.

Rangel alerta que os profissionais desmotivados devem ficar atentos, pois passam a entregar o trabalho sem qualidade, começam a receber avaliações negativas e podem comprometer seriamente sua carreira.

Chefe

Há casos em que as atitudes do chefe também podem gerar desmotivação. “Algumas pessoas não estão preparadas para liderar: dão ordens excessivas, elevam o tom de voz, não assumem os erros cometidos pela equipe e tem medo de tomar decisões. Isso reflete no trabalho dos subordinados que perdem a motivação pelo trabalho”, diz Rangel.

Segundo a coach Daniela do Lago, o bom líder é aquele que sabe gerar o estímulo correto para que os subordinados tenham motivação. “Mas o seu chefe não pode fazer com que você se sinta motivado. Essa responsabilidade é do profissional”, diz.

MANTENHA-SE MOTIVADO

– Esteja sempre disposto a encarar desafios;
– Se envolva nos objetivos da empresa;
– Estabeleça uma boa comunicação com a equipe;
– Seja proativo nas ações para eliminação dos problemas.
– Foque sempre na solução e não no problema.

Hora de sair

Se a situação permanecer insustentável mesmo depois de tentar recuperar a motivação, talvez seja mesmo o momento de pensar em mudar de emprego. Tente fazê-lo pela porta da frente antes que seu desempenho despenque a um nível abissal.

“É melhor sair como um excelente profissional, sem deixar cair a performance nem ter a imagem desgastada”, aconselha Marcelo Braga, sócio da Search, consultoria de recrutamento. “Vivemos muito da imagem que construímos, e um momento de baixa pode implicar um descarrilamento irreversível na carreira.”

Fonte: UOL

Entrevista Criativa como você se sai nessa?

Métodos de recrutamento e seleção estão se renovando e a entrevista criativa faz parte dessa mudança. Obviamente, ela chegou para fazer dos processos seletivos a oportunidade certeira de conhecer as aptidões inovadoras dos candidatos, ou seja, ir além do jogo de perguntas óbvias e, muitas vezes, irritantes das entrevistas convencionais.

Entrevista Criativa como você se sai nessa?

Entrevista Criativa como você se sai nessa?

A entrevista criativa não segue um padrão convencional, isto é, não há roteiro pré-definido e as questões apresentadas são desenvolvidas de acordo com a situação e ambiente presente no momento do encontro, muitas vezes, sobre assuntos e situações reais. “Esta nova prática busca conhecer o candidato em situações do cotidiano profissional e pessoal, analisando suas atitudes de forma natural. Também visa identificar o potencial de flexibilidade e de como o candidato se comporta sob pressão”, explica o diretor Celso Bazzola, da consultoria de RH Bazz.

Relacionados:

Setor da TI oferece mais de 200 mil vagas em todo o país conforme pesquisa

Super dicas de como escapar dos falastrões do Coaching

Os segrêdos das pessoas super produtivas e organizadas

Existe um lado ruim de ser bom!

Seu chefe é um líder?

Suporte Técnico

É importante ressaltar que este tipo de entrevista deve ter uma real necessidade e que a vaga apresente as características para esse tipo de avaliação, ou seja, entrevistas para um cargo em um escritório de advocacia seguirá o padrão convencional, caso o recrutador ou a empresa não necessite analisar questões fora das habilidades convencionais do candidato. Porém, isso não deve ser uma regra, cada empresa apresenta sua necessidade de acordo com cultura de valores empresariais.

O que os RHs estão buscando de diferenciais nas dinâmicas?

O foco principal desta nova seleção é analisar comportamentos fora da formalidade, ou seja, é verificar como o indivíduo se comporta quando é exposto a diferentes tipos de situação ou em situações inusitadas ou inesperadas.

“Neste momento, o entrevistador aproveita e indaga o candidato acerca de algum tema que lhe interessa investigar sob efeito do estresse daquela situação. Como, por exemplo, uma situação de risco, no caso da simulação de pane no edifício onde se dá a entrevista, no caso do entrevistador passar mal, situações inesperadas de abordagem durante a passagem do entrevistado na empresa”, comenta Fernando Montero Capella, diretor da Capella RH.

O que é possível identificar com a entrevista criativa?

Quanto as percepções os dois especialistas foram unânimes, com a prática da entrevista criativa é possível identificar se o candidato possui características como: flexibilidade, raciocínio rápido, pré disposição do candidato ao novo, interação e conhecimento do mercado e de assuntos do momento.

Além disso, é possível avaliar o comportamento para situações comuns, porém não planejadas, assim como, postura perante o desconhecido.

Esta nova tendência veio para ficar ou é considerada modismo?

Para Capella os resultados já alcançados por algumas empresas comprovam a importância desta tendência e firma o provável, ou seja, que ela seja incorporada como mais uma das práticas possíveis ao kit de ferramentas e dinâmicas utilizado pela área de Recursos Humanos.

Abaixo, segundo Bazzola, estão alguns exemplos do que pode ser considerado uma entrevista criativa:

·        Perguntar sobre questões que fujam do cotidiano e experiência profissional;

·        Fazer com que o candidato conduza a entrevista de emprego;

·        Solicitar que o candidato fale sobre a empresa missão, visão e valor, além de, falar sobre os produtos e serviços oferecidos;

·        Desenvolver a entrevista fora do ambiente empresarial, escolhendo locais que submetem o candidato a reflexões profissionais, vida e crenças;

·        Realizar a entrevista com a presença dos familiares mais próximos, a fim de conhecer sua estrutura familiar e de segurança.

Toda tendência ou modelo de análise atinge pontos de excessos, porém, a maturidade leva a estabilização, “se este formato for utilizado em situações e para cargos que exijam esta condição do inesperado com objetivos pré-estabelecidos, terá resultados satisfatórios o que a tornará a entrevista criativa uma rotina para os RHs”, finaliza Bazzola.

Fonte: MSN Empregos

Super dicas de como escapar dos falastrões do Coaching

São Paulo – O coaching é uma das melhores formas de desenvolvimento profissional que existem. Ainda assim, muita gente duvida dessa modalidade de treinamento pessoal.

Super dicas de como escapar dos falastrões do Coaching

Super dicas de como escapar dos falastrões do Coaching

Isso ocorre porque as pessoas ou desconhecem o processo ou passaram por uma experiência ruim com um picareta.

Relacionados:

Setor da TI oferece mais de 200 mil vagas em todo o país conforme pesquisa

Os segrêdos das pessoas super produtivas e organizadas

Existe um lado ruim de ser bom!

Seu chefe é um líder?

Suporte Técnico

Afinal, esse mercado se tornou um filão lucrativo, atraindo muita gente despreparada para atuar como coach. Mas como saber se você está diante de um bom orientador? Confira as dicas a seguir.

Sensação de descoberta

Uma forma de saber se você está diante de um bom coach é notar se ele faz perguntas e dá feedback. Existe, porém, algo além disso. O processo pode ser doloroso ou motivador: quando é motivador é coaching, quando é doloroso é só enganação.

O coaching é motivador porque o cliente descobre possibilidades onde antes só enxergava velhas soluções, e isso traz uma agradável sensação de realização. Mas como isso funciona?

Na verdade, todos os que já experimentaram essa sensação de descoberta já sabem a resposta de forma intuitiva desde a escola. Naquela época, ao ajudar um colega com uma matéria, descobrimos que sabíamos mais do que pensávamos saber, pois o ato de transformar pensamentos em linguagem nos faz “reinventar” o que já sabemos. O mesmo ocorre em um processo de coaching. Mas isso acontece com todos ou só é bom para alguns?

Processo livre

O coaching é uma escolha, pois o processo de reflexão e de transformação precisa ser livre, e não submisso. No caso de processos de coaching organizados pelas empresas, o patrocinador deve ficar atento se o executivo está passando pelo processo realmente por livre escolha ou se está se submetendo com receio de ficar “mal na foto”.

No caso de o processo ser por livre escolha, os resultados podem ser inúmeros, desde o aumento de autonomia, passando pelo desenvolvimento de competências até a reinvenção do profissional. Tudo depende de até onde vai a vontade de se aprimorar.

Ferramenta e feedback: ruim

O que vem acontecendo no mercado é o que chamo de “uma ferramenta e umas feedbecadas”. O processo começa com a aplicação de uma ferramenta de análise de perfil seguida de poucas reuniões de feedback.

Um coach recém-formado facilmente vende o processo, que é barato para a empresa, aparentemente, e seguro para o coach, porque o receio de estar frente a frente com o cliente e não saber o que dizer ou fazer fica camuflado pelo uso do relatório, que promete avisar ao cliente em que ele precisa ser corrigido.

A falácia é: se a emenda não vem, o problema é o relatório ou o cliente que não soube aproveitar o processo, e não o coach. Os executivos que passam por essa “feedbecada” não mudam.

 É roubada quando…

O processo é pré-formatado, por exemplo, com 12 sessões predefinidas e cada uma abordar um assunto. Ora, é impossível formatar um processo de desenvolvimento de pessoas de maneira rígida e inflexível.

O resultado é que geralmente após os encontros o coach vai embora e o coachee volta ao que era antes. Isso ocorre porque o coach se arvorou a conhecer qual o melhor processo de desenvolvimento para o cliente e, assim, traiu a principal premissa do coaching que é “só  o cliente sabe o que é melhor para ele”.

Como escolher o coach

Se você está buscando um coach, preste atenção à formação dele. Saiba, porém, que só ela não é suficiente. Entreviste o coach e pergunte quem foi o supervisor dele e quem foi seu coach. Se ele nunca “precisou” de um coach, cuidado. Será que ele pensa que só precisa de coaching quem tem problemas e, portanto, ele, coach, não precisa? Fique atento, pois esse não é o profissional que você procura.

O que ele deve saber

Um coach não precisa ser um especialista, só precisa conhecer a técnica e suas limitações. Ele não precisa conhecer o negócio, nem o segmento no qual a empresa atua, mas precisa distinguir culturas organizacionais e entender que nem tudo que é bom para o varejo é bom, por exemplo, para o executivo de óleo e gás.

Só para problemáticos?

Coaching não é para os problemáticos, pelo contrário. É realmente voltado a quem quer ir além do que é esperado dele, pois sente que tem potencial para se desenvolver.

É verdade que algumas vezes, apesar do coachee querer muito, o clima na organização não o deixa seguro com relação à confidencialidade do processo, acreditando que o que for dito para o coach vá chegar ao conhecimento do chefe, que passam o processo todo fazendo teatro. Por isso, é importante que a empresa informe ao coach os resultados que vêm sendo alcançados, pois fazer teatro o tempo todo é impossível.

Peça uma demonstração

Outra forma de distinguir um bom coach de um ruim é solicitar referências e uma demonstração. Até o RH que está contratando coaches para os executivos de sua empresa deve solicitar uma demonstração. Se ao fim da conversa perceber que descobriu uma resposta de valor, que não foi um conselho (o que seria consultoria) nem um ensinamento (o que seria mentoring) do coach, então pode contratar o profissional para a empresa.

Fonte: portaln2c

Você está sendo queimado na empresa ? Como perceber ?

O site da revista Exame postou essa semana uma reportagem que pode tirar aquela pulga de traz da orelha de muita gente.

Você está sendo queimado na empresa ? Como perceber ?

Você está sendo queimado na empresa ? Como perceber ?

Como perceber se você está sendo queimado na empresa?

Relacionados:

Consultoria em Redes Sociais

Contrato de Suporte e Manutenção

Quer ser promovido na sua empresa? Então aprenda a dormir!

Como conseguir dinheiro para pagar a sua Universidade

O segredo de como passar em qualquer entrevista de emprego

3 formas de evitar as gafes corporativas

Transtorno Obsessivo-Compulsivo no ambiente de trabalho

No dia a dia das empresas é muito comum ouvir histórias de pequenos conchavos para apagar estrelas em ascensão.

Há casos mais sérios que envolvem armações maquiavélicas para forçar uma demissão, aumentar o poder de um grupo ou até mascarar falcatruas.

Se você nunca ouviu falar em uma delas, pode ser que esteja trabalhando num mosteiro ou então esteja totalmente alheio à rádio-peão.

No mês passado, uma pesquisa da VOCÊ S/A com 662 profissionais no Linkedin, a rede social de relacionamentos profissionais, revelou que 48% deles já foram vítimas de uma fritura — uma prática deliberada para prejudicar profissionalmente o alvo da vez.

E 44% afirmaram ter visto a situação ocorrer com outras pessoas. Os relatos de quem passou por esse processo parecem ter saído de um filme ao estilo “teoria da conspiração”. Mas, na verdade, se trata de um problema real, que pode causar estragos na carreira e na vida. Fechar o fogo da frigideira antes que ela esquente também é possível, sugerem especialistas.

Para que isso ocorra, é preciso identificar os primeiros sinais de fritura e tomar algumas medidas para revertê-la. “a fritura começa quando o colaborador faz algo que desagrada a chefia”, diz a headhunter Magui de Castro, sócia da CTpartners, de são paulo, especializada em alta gerência.

O problema é que esse algo nem sempre é uma questão objetiva, como um mau desempenho financeiro. para motivos claros como esse, os chefes têm o recurso da demissão. A fritura é diferente. Ela nasce de atritos subjetivos, pouco palpáveis. “O chefe pode optar pela fritura na falta de um motivo mais concreto para justificar uma demissão”, explica o coach Alexandre Rangel, da consultoria Alliance Coaching, de São Paulo.

“Se o colaborador resiste às mudanças, o chefe passa a vê-lo como um incômodo e inicia uma série de pequenas sabotagens e boicotes para minar o desempenho da pessoa.” Foi o que ocorreu com Ronaldo Santos, de 41 anos, hoje diretor de operações da Natural da Terra, rede de mercados de frutas e verduras, de São Paulo. Num emprego anterior, Ronaldo apontou ao chefe falhas no trabalho que uma consultoria vinha fazendo para a empresa.

O gestor não gostou do que ouviu. A partir daquele momento, ele começou a ser excluído de reuniões importantes. Também deixou de receber informações da matriz e a não ter retorno sobre as oportunidades de negócios que apresentava ao chefe. “A única intenção era me convencer de que meu trabalho era ruim”, lembra Ronaldo. Após três meses sendo prejudicado, o executivo criou coragem e pediu o desligamento da empresa. Obteve um novo emprego em duas semanas.

“É melhor sair antes do que prejudicar sua autoconfiança”, diz Ronaldo, que compara a fritura ao cultivo de um bonsai, a técnica japonesa de fazer árvores em miniatura. “A cada vez que um broto nasce, o podador vem e corta. É como se a árvore aprendesse aos poucos que não deve crescer”, avalia o executivo da Natural Terra.

 A culpa é do gestor

Em casos de fritura, a vítima não é apenas a pessoa que arde na chapa quente. Normalmente, um processo de perseguição prejudica as pessoas que o presenciam. “A situação gera insegurança em toda a equipe, que se projeta na vítima, o ambiente fica ruim e a produtividade cai”, diz Alexandre Rangel. Na opinião do consultor, a única forma de evitar as perdas geradas pela fritura é aumentar a transparência na relação entre superior e subordinados.

“A fritura é uma atitude equivocada de gestores com dificuldade de tomar decisões”, diz. “A conversa que poderia esclarecer e resolver o problema na origem, considerada constrangedora, é adiada e desencadeia o processo.” É papel do gestor preservar a transparência e evitar a bola de neve. Quando ele deixa de esclarecer as coisas, prejudica seu trabalho e o dos outros. “O gestor pode ser o ponto de equilíbrio ou a fonte de estresse para o time”, diz Ricardo de Marchi, sócio-diretor da CPH Health, especializada em programas de gestão da saúde.

Às vezes, o algoz não é o chefe, mas um colega. O paulista Roberto Gregori, de 46 anos, hoje diretor de estratégia de uma companhia de serviços de TI em Campinas, interior de São Paulo, conta que foi fritado por um ex-colega, o que lhe custou uma promoção ao cargo de diretorgeral da filial brasileira de uma múlti alemã. “A empresa vinha sendo administrada interinamente por um assessor do CEO mundial com o objetivo de entregar a gestão a mim, só que esse auxiliar não gostou de eu ter apontado falhas nos controles que ele fazia e começou a me sabotar”, diz Roberto.

A partir daí, o assessor iniciou uma estratégia de combinar uma coisa com Roberto e depois contar para o presidente mundial que o brasileiro fazia as coisas da própria cabeça, sem comunicá- lo. A situação foi se deteriorando até que durante uma reunião com colegas de diversos países Roberto foi interpelado pelo presidente mundial para explicar por que havia definido um pagamento de bônus para si mesmo.

“Ficou claro que eu tinha sido queimado”, diz roberto, que acabou pedindo para sair. Em geral, a fritura acaba em demissão tanto por iniciativa da vítima quanto da empresa. Mas não precisa ser assim. Segundo os especialistas, a melhor maneira de reverter o processo é uma conversa franca, antes de a situação ficar insustentável. isso deve ser feito sempre, por mais difícil que o diálogo possa parecer. É uma dessas situações que requerem coragem do profissional.

“Se perceber o início de uma fritura, procure o chefe e diga que notou que houve mudanças no ambiente”, diz Fernanda angerami, especialista em orientação de carreira. “deixe claro que seu objetivo maior é cooperar.” Nesse assunto, quem age rápido diminui a dimensão do problema. ao primeiro sinal de tensão, trate o assunto com seriedade. “A pessoa acha que é uma coisa pontual, que vai acabar passando e quando percebe é tarde demais”, diz Maria Giuliese, da Lens & Minarelli, empresa de recolocação de executivos, de São Paulo.

Outra dica dos especialistas é evitar medir forças com o oponente. Normalmente, a vítima recebe um “convite” do inimigo para iniciar uma fritura. Fique atento para identificar o momento em que essa proposta indecente aparece. Ele é importante para tomar um passo fundamental: recusar o convite para a briga. no livro Jogos Políticos nas Empresas (ed. Campus/elsevier), o consultor paulista Mauricio Goldstein aponta que uma tarefa importante é mapear a razão que move o outro a uma disputa, ou seja, entender por que alguém gostaria de fritá-lo.

Os motivos mais comuns são orçamento, poder, necessidade de proteção ou necessidade de aparecer. Finalmente, se o cenário já apodreceu e a fritura está consumada, proteja a própria saúde. A atitude de enfrentamento, típica de quem acha que não tem mais nada a perder e fica esperando a demissão, tem na verdade um alto custo emocional para a vítima. Antes de virar guerra aberta, melhor avaliar se vale a pena seguir naquele trabalho.

Onde há fumaça

  • Sinais de que você pode ser alvo de uma fritura
  • Você não é mais convocado para as reuniões, ou não é convidado para os momentos em que a equipe socializa.
  • Nas reuniões de que participa, suas intervenções são recebidas pela chefia com indiferença ou impaciência.
  • Seu chefe deixou de se preocupar com seu trabalho e até de lhe cobrar quando algo não ocorre conforme o previsto.
  • Seus colegas recebem da chefia um tratamento mais atencioso e simpático.
  • Informações estratégicas e novas diretrizes não têm sido comunicadas a você.
  • Em vez de lhe dar ordens, o gestor opta por repassá-las a seus subordinados ou por transferir a tarefa a seu colega.
  • Sua chefia começa a estabelecer para você metas impossíveis de serem alcançadas.
  • O gestor tem reclamado de falhas suas com outros.
  • Seu chefe o sobrecarrega com atividades de menor importância ou começa a lhe passar tarefas de áreas fora de sua competência, nas quais seu desempenho é limitado.

Apague o fogo

Está sendo queimado? Reverta isso já. Assim que perceber os primeiros indícios de fritura, procure seu gestor e pergunte o que aconteceu.

Aja o mais rápido possível, pois, se o gestor repassar as reclamações sobre você a outras esferas, dificilmente voltará atrás na decisão de desligá-lo.

Não alimente a rádio-peão com fofocas. Essa atitude aumenta o desgaste com a chefia.

Não deixe que sua atitude confirme os estereótipos criados sobre você, pois eles podem colar e ser usados contra você na hora de definir uma promoção.

Se desconfiar que uma ordem recebida pode ser usada contra você, procure registrá-la por meio de uma confirmação por e-mail.

Grupo Internacional Pfizer em busca de mais de 260 profissionais

Fundada em 1849, em Nova Iorque, pelos primos e imigrantes alemães Charles Pfizer e Charles Erhart, a Pfizer foi pioneira na produção de antibióticos.

Hoje, traz em seu portfólio cerca de 100 produtos em diferentes classes terapêuticas para o tratamento de diversas doenças.

Globalmente, a companhia tem 46 unidades industriais, distribuídas em 150 países, com a colaboração de 81,9 mil funcionários.

Com investimentos significativos e tecnologia de ponta para a descoberta e o estudo de novos fármacos, a Pfizer é reconhecida por sua inovação. Atualmente, a companhia mantém seis centros de pesquisas de novas moléculas nos Estados Unidos e um na Inglaterra.

Milhares de pesquisadores estão envolvidos no desenvolvimento de novas terapias para doenças cardiovasculares, do sistema nervoso central, saúde do homem e da mulher e tratamento de doenças complexas, como câncer e AIDS.

Relacionados:

Quer ser promovido na sua empresa? Então aprenda a dormir!

Ancora de sua carreira? O que você procura em um emprego?

Novas regras do Seguro Desemprego

10 procedimentos essenciais de gestão do dono da Claro, Embratel e da NET

Além de atuar no desenvolvimento e na comercialização de produtos para a saúde humana, a companhia conta com uma divisão dedicada à saúde animal.

Atualmente a empresa esta em busca de mais de 260 profissionais para atuar em suas sedes espalhadas pelo mundo, infelizmente no momento não tem nenhuma para o Brasil.

  1. Director, Quantitative Bioinformatics Lead

    Pfizer – Cambridge, Massachusetts – 1 de mar de 2013

  2. Sr. Manager / Director of Market Access, Specialty Care

    Pfizer – Collegeville, Pennsylvania – 1 de mar de 2013

  3. Scientist, In Vitro Pharmacologist [CVMED]

    Pfizer – Cambridge, Massachusetts – 1 de mar de 2013

  4. Senior Auditor

    Pfizer – Madison, New Jersey – 1 de mar de 2013

  5. Key Account Executive

    Pfizer inc. – Singapore – 1 de mar de 2013

  6. Quimico Analista temporal

    Pfizer Inc. – Mexico, Mexico – 1 de mar de 2013

  7. Quimico Analista

    Pfizer Inc. – Mexico, Mexico – 1 de mar de 2013

  8. Gte de Entrenamiento de Ventas

    Pfizer Inc. – Mexico, Mexico – 1 de mar de 2013

  9. Comunications Leader

    Pfizer Inc. – Mexico, Mexico – 1 de mar de 2013

  10. Assistant Manager, Materials

    Pfizer inc. – Mumbai City, India – 1 de mar de 2013

  11. Senior Financial Auditor

    Pfizer inc. – Mumbai Suburban, India – 1 de mar de 2013

  12. Corporate Social Responsibility (CSR)

    Pfizer inc. – Mumbai Suburban, India – 1 de mar de 2013

  13. Manager, Accounts Receivables

    Pfizer inc. – Mumbai Suburban, India – 1 de mar de 2013

  14. Sales Manager

    Pfizer inc. – Singapore – 1 de mar de 2013

  15. Medical Scientific Liaison

    Pfizer inc. – Kuala Lumpur, Malaysia – 1 de mar de 2013

  16. Director, Talent Acquisition – South East Asia

    Pfizer inc. – Hong Kong – 1 de mar de 2013

  17. Sales Operation Manager

    Pfizer inc. – Kuala Lumpur, Malaysia – 1 de mar de 2013

  18. Market Access Manager

    Pfizer inc. – Kuala Lumpur, Malaysia – 1 de mar de 2013

  19. Sales Executive, Central

    Pfizer inc. – Malaysia – 1 de mar de 2013

  20. Professional GP Sales Representative

    Pfizer – Location – Regional Victoria – 1 de mar de 2013

  21. HR Operations Coordinator Colombia

    Pfizer – Colombia – 1 de mar de 2013

  22. Access Manager Perú

    Pfizer – Peru – 1 de mar de 2013

  23. Reliability Engineer

    Pfizer – Kalamazoo, Michigan – 1 de mar de 2013

  24. Senior Auditor

    Pfizer – Madison, New Jersey – 28 de fev de 2013

  25. Vice President, Total Rewards

    Pfizer – Madison, New Jersey – 28 de fev de 2013

     Para mais vagas acesse: Pfizer

Ancora de sua carreira? O que você procura em um emprego?

Essa semana descobri no site ClickCarreira, um questionário chamado ÂNCORAS DE CARREIRA, através do qual é possível descobrir o que mais te prende dentro de uma empresa.

Isso graças a um inventário de personalidade que ajuda você a exercitar sua percepção, análise e tomada de decisões relacionadas à vida profissional. Basicamente, ele aponta quais são seus principais valores e o auxilia a entender como esses valores se relacionam com suas escolhas.

 Relacionados:

 Assédio moral, como saber quando estou sofrendo isso e como reagir

Terceirize a chatice e a burocracia da sua empresa

Excelentes maneiras para você tomar as rédeas da sua carreira em TI

Nova proposta de emprego? Saiba o que avaliar

Por que sempre devemos sair pela porta da frente das empresas

Preenchendo o questionário, você pode descobrir que suas principais âncoras de carreira são Autonomia e independência, Desafio puro e Criatividade empresarial, por exemplo. Sabendo disso, fica mais fácil pautar suas decisões em busca de um trabalho que tenha realmente a sua cara.

 Vale lembrar, entretanto, que o questionário ÂNCORAS DE CARREIRA não é um teste e nem deve revelar talentos ocultos. De forma resumida, ele é uma maneira sistemática de explorar suas atividades anteriores e aspirações futuras, o que possibilita criar um quadro mais claro sobre si próprio e sobre as qualidades que possui.

 Ficou curioso?

Acesse o site: ACESSE

10 procedimentos essenciais de gestão do dono da Claro, Embratel e da NET

Como todos já sabem, o mexicano, Carlos Slim, dono das empresas de telefonia Claro, Embratel e da TV por assinatura NET, isso apenas no Brasil, é o homem mais rico do mundo, de acordo com a pesquisa anual realizada pela Forbes.

Relacionados:

Os 7 tipos diferentes de inteligência

Como aumentar seu salário: Vai ganhar mais quem negociar melhor ?

Segredos para se tornar um bom chefe

O tempo de empresa ainda é importante?

Assédio moral, como saber quando estou sofrendo isso e como reagir

Pesquisando um pouco mais, descobri que ele mesmo revela qual sua fórmula para o sucesso em uma lista contendo dez princípios básicos do seu modelo de gestão.

  1. Prefira estruturas simples, organizações com níveis hierárquicos mínimos, flexibilidade e rapidez na tomada de decisões.
  2. Manter o rigor em tempos de vacas gordas fortalece, capitaliza e acelera o desenvolvimento da empresa.
  3. Permaneça sempre ativo na modernização, simplificação e melhoria incansável dos processos produtivos.
  4. A empresa nunca deve limitar-se aos parâmetros do proprietário ou do administrador.
  5. Não há objetivo que não possamos alcançar trabalhando unidos, com clareza de objetivos e conhecendo as ferramentas disponíveis.
  6. O dinheiro que sai da empresa evapora. Por isso, reinvista os ganhos.
  7. A criatividade é aplicável não só aos negócios, mas também à solução de muitos dos problemas de nossos países.
  8. O otimismo firme e paciente sempre rende frutos.
  9. Todos os tempos são bons para os que sabem trabalhar e têm como fazê-lo.
  10. Parta da premissa de que daqui nada se leva. O empresário é um criador de riqueza, que a administra temporariamente.

FonteJovens Empreendedores

Entenda como esta funcionando as medições de qualidade da banda larga no Brasil

Tiveram início no dia 1º de novembro, em todo o País, as medições das metas de qualidade da banda larga fixa e da banda larga móvel, em cumprimento às resoluções 574/2011 e 575/2011 da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Os primeiros resultados devem ser divulgados pela Agência em dezembro deste ano.

A partir desses dados, a Anatel reunirá informações para a adoção de medidas que permitam a progressiva melhoria do serviço.

Pelas metas estabelecidas nos regulamentos de Gestão da Qualidade dos serviços de Comunicação Multimídia (banda larga fixa) e Móvel Pessoal (banda larga móvel), as prestadoras deverão garantir mensalmente, em média, 60% da velocidade contratada pelos usuários.

Em outras palavras, na contratação de um plano de 10Mbps, a média mensal de velocidade deve ser de, no mínimo, 6Mbps.

A velocidade instantânea – aquela aferida pontualmente em uma medição – deve ser de, no mínimo, 20% do contratado, ou seja, 2Mbps. Com isso, caso a prestadora entregue apenas 20% da velocidade contratada por vários dias, terá de, no restante do mês, entregar uma velocidade alta ao usuário para atingir a meta mensal de 60%.

Esses percentuais valem até novembro de 2013, quando serão ampliados conforme detalhado na tabela abaixo.

Prazo Taxa de Transmissão Média (download e upload) Taxa de Transmissão Instantânea (download e upload)
A partir de novembro de 2012 60% da taxa de transmissão máxima contratada 20% da taxa de transmissão máxima contratada pelo usuário
A partir de novembro de 2013 70% da taxa de transmissão máxima contratada 30% da taxa de transmissão máxima contratada pelo usuário
A partir de novembro de 2014 80% da taxa de transmissão máxima contratada 40% da taxa de transmissão máxima contratada pelo assinante

O esquema abaixo apresenta outros aspectos sobre as medições na banda larga fixa e na banda larga móvel.

Aspectos sobre as medições na banda larga fixa e na banda larga móvel

Fonte: TIBahia

Relacionados:

Depois Orkut, Twitter, do Facebook agora chegou TopThat rede social de competição

Professora é demitida do FACEBOOK depois de proibir o uso do celular nas aulas

Qual o navegador de internet mais seguro? Chrome, Firefox ou IE

IPV6 Novo Sistema de endereços de IP entrara em funcionamento dia 06/06/2012

As 14 melhores teclas de atalhos do Windows 7

A tecla do Windows agora executa uma grande variedade de funções. Aqui estão algumas das mais úteis:

64. Windows+h – Move janela atual para tela inteira

65. Windows+i – Restaura atual janela de tela inteira ao tamanho normal ou minimiza a janela atual se não tela inteira

66. Windows+Shift+Seta – Move janela atual para tela alternativa

67. Windows+D – Minimizar todas as janelas e mostra a área de trabalho

68. Windows+E – Inicia Explorer com Computador como o foco

69. Windows+F – Inicia uma janela de pesquisa

70. Windows+G – Passa pelos gadgets

71. Windows+L – Bloqueia a área de trabalho

72. Windows+M – Minimiza a janela atual

73. Windows+R – Abre a janela Executar

74. Windows+T – Percorre a barra de ferramentas com Aero Peek para cada item em execução

75. Windows+U – Abre a Central de Facilidade de Acesso

76. Windows+espaço – Peek Aero na área de trabalho

77. CTRL+Windows+TAB – Abre janela de seleção de tarefas

Área de Trabalho Remota 1º PARTE: Windows XP Instalando e configurando

Atendendo a pedidos, vai aqui o

Área de trabalho remota

Esteja você se comunicando a partir de sua casa ou viajando para um local distante do escritório, o Windows XP o ajudará a trabalhar onde você se encontra. Aprenda como conectar-se ao seu escritório a partir de sua casa ou outro local e como alterar suas configurações dependendo do local em que esteja e do que precise fazer.

A Área de trabalho remota permite várias situações, incluindo:

  • Trabalhar em casa – Acessar de casa o trabalho em andamento no computador do escritório, incluindo acesso total a todos os dispositivos locais e remotos.
  • Colaborar – Leve a sua área de trabalho para o escritório de um amigo para depurar códigos, atualizar uma apresentação de slides do Microsoft PowerPoint ou revisar um documento.
  • Compartilhar um console – Permitir que vários usuários mantenham sessões de programa e configuração separadas em um único computador, como um terminal de caixa ou uma mesa de vendas.

Para usar a Área de trabalho remota, você precisa do seguinte:

  • Um computador que esteja executando o Windows XP Professional (computador “remoto”) com uma conexão a uma rede local ou à Internet.
  • Um outro computador (computador doméstico) com acesso à rede local através de conexão de rede, modem ou conexão VPN (rede virtual privada). Esse computador precisa ter o componente Conexão de área de trabalho remota, anteriormente denominado Cliente de serviços de terminal, instalado.
  • Contas de usuário e permissões apropriadas.

Para configurar este computador para usar a Área de trabalho remota

  1. Abra Sistema no Painel de controle.
  2. Na guia Remoto, marque a caixa de seleção Permitir que usuários se conectem remotamente a este computador e clique em OK.

    Cc716452.RemoteDesktop01(pt-br,TechNet.10).jpg

  3. Certifique-se de ter as permissões adequadas para se conectar remotamente ao seu computador e clique em OK. Você deve ser um administrador ou um membro do grupo Usuários da área de trabalho remota no seu computador.

Além da área remota você pode instalar o componente da Web da área de trabalho remota para ter acesso a sua estação através de um navegador.

A instalação do componente Web pode ser realizada em um sistema Operacional Servidor ou Desktop.

A instalação nesses dois ambientes é a mesma. Podemos optar por instalar em um Desktop por exemplo para o micro que temos em nossa casa. Já a instalação por Servidor se encaixa para empresas.

O processo de instalação descrito abaixo se refere a uma instalação em um computador com o Microsoft Windows XP Professional, porém caso a instalação seja feita em um servidor o processo é o mesmo.

Para instalar o componente Conexão da Web da área de trabalho remota

  1. No Painel de controle, abra Adicionar ou remover programas.
  2. Clique em Adicionar ou remover componentes do Windows.

    Cc716452.RemoteDesktop02(pt-br,TechNet.10).jpg

  3. Selecione Internet Information Services e clique em Detalhes.

    Cc716452.RemoteDesktop03(pt-br,TechNet.10).jpg

  4. Na lista Subcomponentes do Internet Information Services, selecione Serviço da World Wide Web e clique em Detalhes.

    Cc716452.RemoteDesktop04(pt-br,TechNet.10).jpg

  5. Na lista Subcomponentes do serviço da World Wide Web, marque a caixa de seleção Conexão da Web da área de trabalho remota e clique em OK.

    Cc716452.RemoteDesktop05(pt-br,TechNet.10).jpg

  6. No Assistente de componentes do Windows, clique em Avançar.

    Cc716452.RemoteDesktop06(pt-br,TechNet.10).jpg
    Instalando os componentes.

  7. No final da instalação clique em concluir.

    Cc716452.RemoteDesktop07(pt-br,TechNet.10).jpg

  8. Abra Gerenciador de serviços de Internet.
  9. 9. Expanda a hierarquia de pastas até alcançar a pasta nome do computador local\ Sites da Web \Site da Web padrão\TSWEB.

    Cc716452.RemoteDesktop08(pt-br,TechNet.10).jpg

  10. Clique com o botão direito do mouse na pasta TSWEB e clique em Propriedades.
  11. Clique na guia Segurança de diretório da caixa de diálogo Editar.

    Cc716452.RemoteDesktop09(pt-br,TechNet.10).jpg

  12. Em Acesso anônimo e controle de autenticação, clique em Editar…
  13. Marque a caixa de seleção Acesso anônimo na caixa de diálogo Métodos de autenticação e clique em OK duas vezes.

    Cc716452.RemoteDesktop10(pt-br,TechNet.10).jpg

Pronto! Está instalada a área de trabalho remota; agora é possível a conexão com a estação de trabalho a partir de um navegador Web.

Para conectar-se a outro computador usando o componente Conexão da Web da área de trabalho remota:

  1. Certifique-se de que o componente Conexão da Web da área de trabalho remota está instalado e em execução no servidor Web (procedimento anterior).
  2. Certifique-se de que o seu computador cliente possui uma conexão de rede ativa e que o serviço de servidor WINS (ou outro método de resolução de nome) esteja funcionando.
  3. No computador cliente, inicie o Microsoft Internet Explorer.
  4. Na caixa Endereço, digite o localizador de recursos uniforme (URL) da pasta base do servidor Web que hospeda a Conexão da Web da área de trabalho remota.

    O URL é “http://”, seguido do nome de rede do Windows de seu servidor e do caminho do diretório que contém os arquivos do componente Conexão da Web da área de trabalho remota (o padrão é /Tsweb/). (Lembre-se das barras invertidas.) Por exemplo, se o servidor Web estiver registrado no servidor WINS como “Admin1”, na caixa Endereço, digite: http://admin1/tsweb/ e pressione ENTER. A página do componente Conexão da Web da área de trabalho remota aparecerá na tela.

  5. Em Servidor, digite o nome do computador remoto ao qual você deseja se conectar.
    Essa é a tela do componente Web para a conexão com a área de trabalho.

    Cc716452.RemoteDesktop11(pt-br,TechNet.10).jpg

  6. Se desejar, especifique o tamanho da tela e as informações da sua conexão.
  7. Clique em Conectar.

Relacionados:

RAID : Sistemas de Matriz Redundante de Discos Independentes

Aprenda a configurando o Roteador Wireless TP-LINK TL-MR3420 para uso com 3G

Super Windows + R ou CMD só falta fazer chover no seu computador com esses comandos

Como e por que usar duas fontes em um computador

RAID : Sistemas de Matriz Redundante de Discos Independentes

Diferente do que simplesmente guardar dados, as soluções de armazenamento devem fornecer acesso à informação de maneira eficiente, em tempo hábil, e dentro fo possível oferecer algum tipo de proteção contra falhas. É neste ponto que o sistema RAID (Redundant Array of Independent Disks) entra em ação.

Níveis de RAID

Para que um sistema RAID seja criado, é necessário utilizar pelo menos dois HDs (ou SSDs). Mas não é só isso: é necessário também definir o nível de RAID do sistema. Cada nível possui características distintas justamente para atender às mais variadas necessidades. A seguir, os níveis mais comuns:

RAID 0 (zero)

Também conhecido como striping (fracionamento), o nível RAID 0 é aquele onde os dados são divididos em pequenos segmentos e distribuídos entre os discos. Trata-se de um nível que não oferece proteção contra falhas, já que nele não existe redundância. Isso significa que uma falha em qualquer um dos discos pode ocasionar perda de informações para o sistema todo, especialmente porque “pedaços” do mesmo arquivo podem ficar armazenados em discos diferentes.

O foco do RAID 0 acaba sendo o desempenho, uma vez que o sistema praticamente soma a velocidade de transmissão de dados de cada unidade. Assim, pelo menos teoricamente, quanto mais discos houver no sistema, maior é a sua taxa de transferência. Não é difícil entender o porquê: como os dados são divididos, cada parte de um arquivo é gravada em unidades diferentes ao mesmo tempo. Se este processo acontecesse apenas em um único HD, a gravação seria uma pouco mais lenta, já que teria que ser feita sequencialmente.

RAID 0

Por ter estas características, o RAID 0 é muito utilizado em aplicações que lidam com grandes volumes de dados e não podem apresentar lentidão, como tratamento de imagens e edição de vídeos.

RAID 1

O RAID 1 é, provavelmente, o modelo mais conhecido. Nele, uma unidade “duplica” a outra, isto é, faz uma “cópia” da primeira, razão pela qual o nível também é conhecido como mirroring (espelhamento). Com isso, se o disco principal falhar, os dados podem ser recuperados imediatamente porque existe cópias no outro.

Perceba que, por conta desta característica, sistemas RAID 1 devem funcionar em pares, de forma que uma unidade sempre tenha um “clone”. Na prática, isso significa que um sistema RAID composto por dois HDs com 500 GB cada terá justamente esta capacidade, em vez de 1 TB.

RAID 1

O nível RAID 1 é claramente focado na proteção dos dados, ou seja, não torna o acesso mais rápido. Na verdade, pode até ocorrer uma ligeira perda de desempenho, uma vez que o processo de gravação acaba tendo que acontecer duas vezes, uma em cada unidade.

É importante observar, no entanto, que o uso de RAID 1 não dispensa soluções de backup. Como a duplicação dos dados é feita praticamente em tempo real, significa que se uma informação indevida for gravada na primeira unidade (como um vírus) ou se um arquivo importante for apagado por engano, o mesmo acontecerá no segundo disco. Por isso, RAID 1 se mostra mais adequado para proteger o sistema de falhas “físicas” das unidades.

RAID 0+1 e RAID 10

Tal como você já deve ter imaginado, o nível RAID 0+1 é um sistema “híbrido” (hybrid RAID), ou seja, que combina RAID 0 com RAID 1. Para isso, o sistema precisa ter pelo menos quatro unidades de armazenamento, duas para cada nível. Assim, tem-se uma solução RAID que considera tanto o aspecto do desempenho quanto o da redundância.

RAID 0+1

Há uma variação chamada RAID 10 (ou RAID 1+0) de funcionamento semelhante. A diferença essencial é que, no RAID 0+1, o sistema se transforma em RAID 0 em caso de falha; no RAID 1+0, o sistema assume o nível RAID 1.

RAID 5

O RAID 5 é outro nível bastante conhecido. Nele, o aspecto da redundância também é considerado, mas de maneira diferente: em vez de existir uma unidade de armazenamento inteira como réplica, os próprios discos servem de proteção. Deste modo, pode-se inclusive montar o sistema com quantidade ímpar de unidades. Mas, como isso é possível? Com o uso de um esquema de paridade.

Neste método de proteção, os dados são divididos em pequenos blocos. Cada um deles recebe um bit adicional – o bit de paridade – de acordo com a seguinte regra: se a quantidade de bits ‘1’ do bloco for par, seu bit de paridade é ‘0’; se a quantidade de bits ‘1’ for ímpar, o bit de paridade é ‘1’.

As informações de paridade – assim como os próprios dados – são distribuídas entre todos os discos do sistema. Via de regra, o espaço destinado à paridade é equivalente ao tamanho de um dos discos. Assim, um array formado por três HDs de 500 GB terá 1 TB para armazenamento e 500 GB para paridade.

A partir daí, se em uma tarefa de verificação o sistema constatar, por exemplo, que o bit de paridade de um bloco é ‘1’, mas ali há uma quantidade par de bits, percebe que há um erro. Se houver apenas um bit com problema e se o sistema conseguir identificá-lo, conseguirá substituí-lo imediatamente. A restauração dos dados poderá ser feita inclusive depois de o HD ter sido trocado.

RAID 5

Como exemplo, imagine um bloco de dados com os bits ‘110X’ e paridade ‘1’. O X indica um bit perdido, mas será que ele é ‘0’ ou ‘1’? Como a paridade é ‘1’, significa que o bloco é composto por quantidade ímpar de bits ‘1’. Logo, se X fosse ‘0’, a paridade também deveria ser ‘0’, pois ali existiria quantidade par de bits ‘1’. Isso significa que o bit X só pode ser ‘1’.

Durante a substituição, é possível manter o sistema em funcionamento, principalmente com o uso de equipamentos que suportam hot-swaping, ou seja, a troca de componentes sem necessidade de desligamento do computador. Isso é possível porque os dados são distribuídos entre todos os discos. Caso um falhe, o esquema de paridade permite recuperar os dados a partir das informações existentes nas demais unidades.

RAID 6

O RAID 5 é uma opção bastante interessante para sistemas que precisam aliar redundância com custos (relativamente) baixos, mas tem uma limitação considerável: consegue proteger o sistema se apenas um disco apresentar falha.

Uma maneira de lidar com isso é acrescentando um recurso de nome hot-spare ao sistema. Trata-se de um esquema onde um ou mais discos são acrescentados para ficar de reserva, entrando em ação tão logo uma unidade apresente problemas.

Outra alternativa interessante é o uso de RAID 6. Trata-se de uma especificação mais recente e parecida com o RAID 5, mas com uma importante diferença: trabalha com dois bits de paridade. Com isso, é possível oferecer redundância para até dois HDs no sistema, em vez de apenas um.

RAID 2, 3 e 4

Os níveis de RAID mostrados até agora são os mais utilizados, mas há alguns menos conhecidos, entre eles, RAID 2, RAID 3 e RAID 4:

RAID 2

RAID é um tipo de solução de armazenamento que surgiu no final dos anos 1980. Naquela época e nos anos seguintes, os HDs não tinham o mesmo padrão de confiabilidade que têm hoje. Por este motivo, foi criado o RAID 2. Ele é, até certo ponto, parecido com o RAID 0, mas conta com um mecanismo de detecção de falhas do tipo ECC (Error Correcting Code). Hoje, este nível quase não é mais utilizado, uma vez que praticamente todos os HDs contam com o referido recurso.

RAID 3

Este é um nível parecido com o RAID 5 por utilizar paridade. A principal diferença é que o RAID 3 reserva uma unidade de armazenamento apenas para guardar as informações de paridade, razão pela qual são necessários pelo menos três discos para montar o sistema. Este nível também pode apresentar maior complexidade de implementação pelo fato de as operações de escrita e leitura de dados considerarem todos os discos em vez de tratá-los individualmente.

RAID 3

RAID 4

O RAID 4 também utiliza o esquema de paridade, tendo funcionamento similar ao RAID 3, com o diferencial de dividir os dados em blocos maiores e de oferecer acesso individual a cada disco do sistema.

Este nível pode apresentar algum comprometimento de desempenho, pois toda e qualquer operação de gravação exige atualização na unidade de paridade. Por este motivo, seu uso é mais indicado em sistemas que priorizam a leitura de dados, ou seja, que realizam muito mais consultas do que gravação.

JBOD (Just a Bunch Of Disks)

Quando o assunto é RAID, você também pode ouvir falar de JBOD, sigla para Just a Bunch Of Disks (algo como “Apenas um Conjunto de Discos”). Não se trata de um nível de RAID, mas sim de um método que simplesmente permite o uso em conjunto de dois ou mais HDs (independente de sua capacidade) de forma a fazer com que o sistema operacional enxergue o arranjo como uma única unidade lógica.

De fato, JBOD é semelhante ao RAID, mas não possui foco em desempenho ou redundância, considerando apenas o aumento da capacidade de armazenamento. Aqui, os dados são simplesmente gravados e, quando um disco fica lotado, a operação continua no outro. Desta forma, se um HD sofrer danos, os dados existentes nos demais não são prejudicados.

RAID-10

O RAID 1+0, ou 10, exige ao menos 4 discos rígidos.

Cada par será espelhado, garantindo redundância, e os pares serão distribuídos, melhorando desempenho. Até metade dos discos pode falhar simultaneamente, sem colocar o conjunto a perder, desde que não falhem os dois discos de um espelho qualquer — razão pela qual usam-se discos de lotes diferentes de cada ‘lado’ do espelho. É o nível recomendado para bases de dados, por ser o mais seguro e dos mais velozes, assim como qualquer outro uso onde a necessidade de economia não se sobreponha à segurança e desempenho.

Vantagens:

– Segurança contra perda de dados.
– Pode falhar um ou dois dos HDs ao mesmo tempo, dependendo de qual avaria.
Desvantagens:

– Alto custo de expansão de hardware (custo mínimo = 2N HDs).
– Os drivers devem ficar em sincronismo de velocidade para obter a máxima performance.
Imagem Anexada: RAID_10.png

RAID-50

É um arranjo híbrido que usa as técnicas de RAID com paridade em conjunção com a segmentação de dados. Um arranjo RAID-50 é essencialmente um arranjo com as informações segmentadas através de dois ou mais arranjos. Veja o esquema representativo abaixo:

Vantagens:

– Alta taxa de transferência.
– Ótimo para uso em servidores.

Desvantagens:

– Alto custo de implementação e expansão de memória.
Imagem Anexada: 800px_RAID_50.png

RAID 100

O RAID 100 basicamente é composto do RAID 10+0. Normalmente ele é implementado utilizando uma combinação e software e hardware, ou seja, implementa-se o RAID 0 via software sobre o RAID 10 via Hardware.

Imagem Anexada: 800px_RAID_100_svg.png

Tipos de RAID

Existem 2 tipos de RAID, sendo um baseado em hardware e o outro baseado em software.

Cada uma possui vantagens e desvantagens. O primeiro tipo é o mais utilizado, pois não depende de sistema operacional (pois estes enxergam o RAID como um único disco grande) e são bastante rápidos, o que possibilita explorar integralmente seus recursos. Sua principal desvantagem é ser um tipo caro inicialmente.

O RAID baseado em hardware, utiliza dispositivos denominados “controladores RAID”, que podem ser, inclusive, conectados em slots PCI da placa-mãe do computador. Já o RAID baseado em software não é muito utilizado, pois apesar de ser menos custoso, é mais lento, possui mais dificuldades de configuração e depende do sistema operacional para ter um desempenho satisfatório.

Este tipo ainda fica dependente do poder de processamento do computador em que é utilizado.

Concluindo

A tecnologia RAID é um dos principais conceitos quando o assunto é armazenamento de dados. Sua eficiência é comprovada por se tratar de uma tecnologia em uso há vários anos e que mesmo assim “não sai de moda”. Grandes empresas, como a Intel, oferecem soluções de RAID, e essa tecnologia é possível de ser encontrada até mesmo em computadores domésticos.

É muito provável que o RAID ainda venha a apresentar novos meios de funcionalidades, ampliando seu uso para os mais diversos tipos de necessidade de armazenamento e acesso à dados.

10 programas para monitorar o uso do seu computador quando você não esta em casa

Programas registram o que está acontecendo no seu computador durante sua ausência

  • Programas registram o que está acontecendo no seu computador durante sua ausência

Muita gente tem tanto amor pelo próprio computador, que se preocupa com o que pode acontecer quando outras pessoas estão usando a máquina. Com alguns programas é possível saber o que outros usuários fazem no PC quando você está longe dele.

Relacionados:

Novo golpe burla Sistemas antifraude do bancos: Aprenda a acessar sua conta de forma segura

Android esta dominando o mundo, domine junto com mais de 100 melhores aplicativos e jogos

Clouds podem reduzir em 98% o custo da empresa. Aumento de salário na área de TI? Confira na sexta da tecnologia

O UOL Tecnologia listou alguns programas que fazem isso; confira.

Black Box Security Monitor

Para quem deseja saber o que acontece com vários computadores ao mesmo tempo, o ideal é o Black Box Security Monitor. O software registra a tela de diversas máquinas simultaneamente e ainda envia tudo por e-mail ou celular. Gratuito.

Agente Keylogger

Este software registra tudo que está acontecendo no seu computador durante sua ausência, inclusive o que é digitado no teclado. Atuando de forma imperceptível, ele captura detalhadamente o que foi feito. Gratuito para teste.

TI Monitor

O TI Monitor é uma ferramenta que monitora tanto a internet quanto os aplicativos abertos no Windows. Para as empresas, é capaz de analisar mais de um computador ao mesmo tempo. Gratuito para testes.

LanSchool

O LanSchool monitora vários computadores simultaneamente, em tempo real. É possível agrupar diversas telas em apenas um PC. Outro recurso é o bloqueio de sites. Gratuito para testes.

Espião de Tela

Enquanto está escondido dos usuários, o Espião de Tela registra automaticamente a cada cinco segundos a tela do computador. Pode ser utilizado em casa, para controle do uso de crianças ou em empresas. Gratuito para teste.

Screen Monitor Plus

O Screen Monitor Plus é feito para monitorar a área de trabalho de vários computadores ao mesmo tempo. Ideal para empresas, pois reúne até 36 telas no mesmo PC. Gratuito para testes.

Net Monitoring

Este software é outra ferramenta capaz de fazer registro de tudo que acontece no PC – inclua aí conversas de MSN (Windows Live Messenger), bate-papo, entre outros. Gratuito para testes.

Net Spybox

Software especialista em monitoramento do que acontece no computador e envio em tempo real dos registros, fotográficos ou não, por e-mail. Gratuito para teste.

Win Spybox

O Win Spybox grava tudo que é feito no computador, inclusive o que está sendo digitado nas redes sociais, como Orkut e Facebook. Gratuito para teste.

MSN Track Monitor

O MSN Track Monitor é capaz de monitorar todas as conversas que estão sendo realizadas no Windows Live Messenger, desde que os computadores estejam na mesma rede. As informações são armazenadas em formato HTML. Gratuito para testes.

Como recuperar sua senha perdida do MSN

senha-msn-lwindows-live-id.jpg

Senha perdida do Windows Live ID ou  MSN Messenger

Aqui estão algumas dicas para tentar recuperar a senha do Windows Live Messenger, nosso  antigo MSN. Conheça alguns programas que também ajudam a Recuperá-la.

Esquecer a senha ou perdé-la pode ser muito complicado, ainda mais se a senha for a do Windows Live ID, ou seja, do velho MSN (e do Hotmail também). Não se desespere ou mesmo fique nervoso ! Vamos tentar algumas opções disponiveis para você tentar recuperá-la.

Relacionados:

Obrigue seu pc fazer uma dieta e deixe ele mais rapido

Configurando a Rede Wireless em Notebook Linux

Como criar uma imagem completa do seu Sistema Operacional com Norton Ghost 2003

Especial de Aniversário II: Gostaria de poder instalar um MAC OS Leopard em seu PC e fazer dual-boot com Windows 7

Recuperando a senha pelo serviço do Windows Live

 Inicialmente tente fazer o padrão do Windows Live, ou seja, inicie o programa e depois clique em,  “Esqueceu sua senha ?”. Feito isso, você será redirecionado para uma página para a redefinição de sua senha. Comece marcando a alternativa “Esqueci minha senha” na interface do próprio Windows Live Messenger.

  
Clque nas imagens para ampliar !

Apos fazer isso, uma nova tela solicita que você preencha o seu Windows Live ID e preencha o “CAPTCHA” é aquelas letrinhas chatas que ao preencher mostrar que você é um usuário humano e não um robo “programa externo”..

Desta foram escolha a alternativa “Esqueci minha senha”, para que o serviço possa abrir as suas três maneiras de recuperação.

Você poderá escolher,  “Envie-me um link de redefinição por email”. Ao fazer isso, o programa mostra um trecho do endereço de correio eletrônico cadastrado para a conta. Se você identificar que a conta de e-mail cadastrada está correta, clique em “Avançar”. Feito isso, uma mensagem será enviada para o email citado com um link para a troca da senha. Acesse a conta de e-mail e veja os procedimentos para recuperar a sua senha no e-mail recebido.

 

Se o seu email não for mais o mesmo ou você não tem acesso ao endereço cadastrado, é possível escolher a alternativa “Pergunta de segurança”. Feito isso, você precisa responder a pergunta que foi cadastrada para a recuperação de senha, e recebendo os passos ou instruções de como recuperá-la. é importante saber a frase coretamente.

 

Se nenhuma das duas opções funcionou para você, ainda é possível solicitar o “Atendimento ao cliente”. Feito isso, é solicitado que você preencha o seu Windows Live ID, defina um email alternativo para o contato e preencha o CAPTCHA as letrinhas chatas de novo, que identifica você como um usuário humano. Então, aguarde as instruções no endereço de correio eletrônico fornecido.

 


E se nada disso funcionou?

Fica um pouco mais complicado !

Formulário do Windows Live ID

 Para essas ocasiões você deverá preencher um formulário disponível no site de suporte ao MSN. Não se esqueça de fornecer um endereço de email diferente daquele que você perdeu a senha, para poder receber a resposta da Microsoft.

As perguntas do formulário são muito mais complexas do que as do suporte do Google, por exemplo. Porém, tente preencher o máximo de informações possíveis, para que os responsáveis consigam resolver o problema o quanto antes. Esse formulário é extremamente útil também para usuários que têm problemas com a conta, seja por causa de roubo de identidade ou recebimento de emails não solicitados.

Além disso, a Microsoft também conta com um serviço de ajuda do Windows Live, para que o usuário possa tirar as principais dúvidas sobre a conta do Hotmail e do Messenger. Apesar de muitas pessoas já terem conseguido recuperar informações através do suporte, a resposta pode demorar a chegar.

Programas para recuperar a senha

aso você não possa esperar, ou já esteja a ponto de arrancar os cabelos de desespero, uma opção é baixar algum programa que recupera senhas. Essa pode ser uma alternativa mais rápida para quem já não consegue mais viver sem o querido MSN.

Uma alternativa é o programa Messenger Key.  Trata-se de um pequeno programa gratuito que varre o computador em busca de senhas de mensageiros instantâneos, como MSN, ICQ, Google Talk e Yahoo! Messenger.

Porém, esse programa não irá recuperar senhas de versões modernas de comunicadores, como o Windows Live Messenger ou o Yahoo! Messenger 9, pois os mesmos possuem sistemas diferentes para armazenar senhas.

Outra opção para resolver o problema é o Mail PassView. Apesar de estar em inglês, este programa é fácil e simples de usar, uma vez que não é preciso criar configurações cansativas e desnecessárias. Além disso, também é gratuito.

Já para recuperar a senha do Messenger, especificamente, outra opção é o Windows Live Password Recovery. Porém esse é recomendado para casos mais graves de abstinência, uma vez que você deverá desembolsar US$ 19,00 para reaver a sua senha.

Precauções extras

É justamente para o caso de esquecimentos e perdas das senhas que existem as famosas perguntas secretas, vale a pena ressaltar que o mais importante em termos de senha é a segurança. As perguntas secretas, que muitas vezes são respondidas apressadamente e sem muita consideração, o que não se deve fazer !!! estãs são extremamente importantes como fonte de segurança da sua conta.

A confecção de uma senha segura, que contenha números, letras, símbolos e o que mais você puder utilizar e se lembrar depois, é também o diferencial para não ter sua conta seqüestrada ou invadida. Pode parecer bobagem, mas essas pequenas escolhas podem prevenir vários problemas no futuro.

Messenger Key 9.7.3
Mail PassView 1.77
Windows Live Password Recovery 1.0.5
Messenger Key 9.7.3
Licença: Freeware
457 KB
Windows XP – Vista – 7 – 98 – 2000
: PasswordRecovery
Mail PassView 1.77
Licença: Freeware
126 KB
Windows XP-Vista-7-2000-2003
: NirSoft
Windows Live Password Recovery 1.0.5
Gratuito para testar
2,34 MB
Windows XP -Vista-7-2000-2003
Reactive Software