4 dicas para você ser contratado este mês em TI

Se você já ouviu falar que empresas não contratam durante a temporada de férias, não acredite nisso, diz a especialista em carreira e porta-voz do LinkedIn Lindsey Pollak.

A economia em solo nacional está aquecida e as oportunidades de emprego em TI estão em alta. Por isso, Lindsey aponta que dezembro apresenta oportunidades únicas para aprimorar as habilidades de networking e conquistar o emprego dos sonhos.

“Passei a ignorar o mito de que empresas não contratam em dezembro em 1999, quando fui entrevistada e me ofereceram o trabalho dos sonhos em uma startup focada em internet. Isso aconteceu uma semana antes do Natal”, lembra Lindsey. “O mesmo pode acontecer com você.”

Veja abaixo quatro maneiras de usar o LinkedIn para fortalecer relacionamentos, fazer novos contatos e aproveitar as oportunidades nessa época do ano.

1. Reconecte-se com antigos colegas

“As férias são o momento perfeito para voltar a ter contato com pessoas que você não tenha falado há tempos, como ex-colegas de trabalho, colegas, amigos e membros de associações profissionais”, aconselha Lindsey. “A chave é fazer toda a comunicação de forma pessoal.”

Em vez de enviar uma série de e-mails para todos os contatos desejando Feliz Natal, seja mais seletivo e personalize a mensagem para cada pessoa que deseja retomar o contato. Isso mostra que o desejo de se conectar é genuíno, constata Lindsey.

Veja um exemplo de mensagem. “Olá, Ricardo. Boas festas! Sei que não nos falamos há um tempo, mas espero que esteja bem. Acessei o seu perfil do LinkedIn e vi que conquistou nova posição na empresa. Parabéns! Eu adoraria voltar a estabelecer um contato mais próximo no Ano Novo, uma vez que ainda estamos trabalhando na mesma área. Posso te ligar ou convidá-lo para um café? Obrigada. Tudo de bom, Lindsey.”

Lindsey recomenda deixar as notícias de busca de emprego pessoalmente ou por telefone.

2. Fortaleça a rede nas festas

Antes de ir para a festa de um amigo ou um membro da família, Lindsey recomenda verificar os perfis das pessoas no LinkedIn para ver em quais empresas eles estão trabalhando e identificar os contatos que você pode ter em comum com colegas ou parentes e como eles podem ajudá-lo na carreira.

“Nas comemorações de final de ano não há problema em falar sobre a busca de uma oportunidade e ser específico sobre o tipo de posição que está procurando”, ensina Lindsey. “Depois das conversas, lembre-se de enviar a cada pessoa um pedido de ligação ou uma mensagem no LinkedIn no início do ano para continuar a conversa.”

3. Follow up

Use o mito de que ninguém é contratado em dezembro a seu favor, afirma Lindsey. Se os candidatos a uma vaga não são tão ativos nesse mês, você terá mais chances de se destacar entre os empregadores se mostrar interesse.

“Qualquer recrutador com vagas ativas emprego verifica a caixa de entrada durante as férias”, comenta.

Lindsey também recomenda enviar uma mensagem adicional para o recrutador. Ela cita um exemplo. “Gostaria de expressar meu interesse na posição de número #2345.” Em seguida, é adequado mencionar algo específico que você já leu sobre a empresa que está buscando uma oportunidade, como uma notícia positiva ou sobre a indústria de atuação.

4. Enriqueça seu perfil do LinkedIn

Reflita sobre o ano passado e atualize o perfil com as realizações ou detalhes importantes que podem contribuir para a busca de emprego, afirma Lindsey.

“Assumiu um projeto voluntário que demonstra grande capacidade de organização? Começou um blog profissional? Cite alguns projetos independentes que possa compartilhar na seção Projetos. Você nunca sabe o que pode chamar a atenção de alguém na rede”, relata Pollak.

Lembre-se de que ao atualizar o perfil no LinkedIn as novidades serão enviadas para a rede e essa é outra oportunidades para entrar no radar de colegas e empresas em busca de talentos, finaliza a executiva.

Fonte: UOL

Windows 9: 10 coisas que o novo software da Microsoft deve ter

Segundo rumores a equipe de desenvolvimento do Windows já estaria trabalhando no processo de especificação do Windows 9 (ou será “Windows Blue”?), sendo assim, vamos botar a boca no trombone e dizer o que precisa melhorar.

Com uma ajudinha do site UOL, citamos aqui 10 dicas de podem ser utilizadas para melhorar o Windows 9.

10. Um aviso: “Metro à frente”

Sei que a nova Tela Iniciar, parte da interface anteriormente conhecida como Metro, é parte do pacote e que terei que lidar com ela de tempos em tempos.

Mas o que eu realmente quero é uma forma de analisar meu sistema para identificar quais circunstâncias, programas ou ações irão me arrancar do desktop e me arremessar em meio a uma multidão de bloquinhos coloridos.

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A Tela Iniciar, mudança controversa no Windows 8

Alguns casos são óbvios: dar um duplo-clique em um arquivo MP3 me leva ao aplicativo Música, que segue a nova interface e me cerca de anúncios para a loja de músicas da Microsoft. Mas ao menos sei que posso curar este comportamento instalando um player de música no Desktop e designando ele como o padrão para arquivos MP3.

Outras transições não são tão óbvias, e suas curas não são tão claras. Microsoft, por favor, encontre uma forma de me avisar antes de me arremessar à nova interface.

9. Um botão global de “mudo”

Se acesso uma página barulhenta com o “novo” IE, ou se acidentalmente começo a tocar um vídeo que tem o volume no máximo, preciso de um zilhão de cliques para diminuir o maldito volume.

Sei que meu PC deveria ter um controle de volume, mas não tem. Então tenho que levar o cursor do mouse até o canto superior direito da tela, esperar a barra de Charms aparecer, clicar em Configurações, levar o mouse até o controle de volume, clicar nele e aí sim ajustar o volume.

Até lá já fiquei surdo!

Um simples botão de mudo em um local acessível já seria muito útil. Que tal um atalho de teclado global para fazer o sistema “calar a boca”?

8. Um painel de controle que realmente controle tudo

Alguém pode me explicar porque não consigo adicionar um novo usuário ao sistema usando o Painel de Controle? Porque tenho que ir até a seção “Usuários” em “Mudar configurações do PC”, na nova interface, para simplesmente adicionar um nome?

E isso é só metade da história. Se quero adicionar uma nova conta de administrador a um PC com Windows 8, tenho que adicionar um usuário comum usando a nova interface, voltar ao Desktop, abrir Painel de Controle e entrar na seção Usuários para aí sim modificar o status da conta para o de um administrador. Isso é simplesmente ridículo.

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O painel de controle não controla tanta coisa assim

O Windows 9 merece um Painel de Controle que controle tudo. Se a Microsoft quer separar alguns ajustes mais simples em uma tela mais amigável dentro da nova interface, tudo bem. Mas não precisam “capar” o Painel de Controle tradicional só por causa disso.

7. Me deixem escolher o estilo visual

A Microsoft abandonou o estilo visual Aero Glass no desktop porque ele exigia demais do processador de vídeo, aumentando o consumo de energia só para criar reflexos e transparências bonitinhos. Os “pobres” processadores ARM (que por acaso são produzidos por alguns dos mais avançados fabricantes de GPUs) não aguentariam a carga. Então fomos informados de que a Microsoft está “abandonando o Aero Glass – achatando superfícies, removendo reflexos e reduzindo gradientes que podem causar distração”, chamando a interface de “datada” e “brega”.

Meh! Eu gosto do Aero Glass. Se você não gosta, tudo bem. Mas eu gastei algumas centenas de dólares em uma GeForce GTX 660 com 960 núcleos, 80 unidades de textura e 2 GB de memória DDR5 instalada em um barramento de 192 Bits. Posso renderizar todos os efeitos do Aero Glass com a mesma facilidade que uma faca quente corta manteiga.

Tudo bem se a Microsoft quer simplificar a interface para que rode bem em um processador fracote. Ela pode até deixar o sistema com a cara do Windows 3.1 se quiser. Mas ao menos me dê a opção de voltar à interface que eu tinha no Windows 7, OK?

6. Apps Metro tão bons quanto os do iPad

Compare qualquer app Metro com um equivalente para o iPad, e você verá que não há um sequer que esteja perto dos concorrentes. Pelo amor de Deus, o app Email sequer se conecta a um servidor de e-mail POP!. O visualizador de imagens não pode corrigir olhos vermelhos. Navegar até uma pasta, qualquer uma, é quase tão fácil quanto digitar “cd” num prompt do DOS. Os apps Xbox Music e Xbox Video são pouco mais do que gigantescos anúncios, com funcionalidade mínima. A versão Windows do iTunes, da qual frequentemente reclamo, tinha mais recursos nove anos atrás. Os apps Metro são tão ruins que dão vergonha.

Aproveitando… porque não existe na nova interface uma calculadora que seja tão boa quanto a velha Calc.exe?

5. “Charms” que façam alguma coisa

No momento os “Charms”, comandos padrão que ficam em uma barra na lateral direita da tela, não fazem lá muita coisa. “Pesquisar” te leva de volta para a Tela Iniciar, e sequer é capaz de rodar uma busca no Bing dentro da versão desktop do IE10. Inútil. “Compartilhar” chega a ser engraçado de tão ruim: não permite escolher um item na área de transferência, e está onde não deveria. “Nada pode ser compartilhado a partir do desktop”. Então porque diabos você aparece no desktop?

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Os “Charms” precisam melhorar muito

“Dispositivos” me convida a instalar um segundo monitor. Porque não me dar acesso aos dispositivos que já estão conectados ao meu PC, como o painel Dispositivos e Impressoras no Windows 7? Assim seria fácil ver se uma impressora está com papel atolado ou se um scanner em rede não está respondendo. Em vez disso, vejo uma oferta para “ampliar os horizontes” com um monitor que sequer existe.

E “Configurações”… argh! Posso brincar com o controle de volume ou desligar a máquina, se encontrar estas opções, mas não posso fazer logout ou trocar de usuário. Ou posso abrir o Painel de Controle, aquele que não controla muita coisa. Aguenta, coração!

4. Notificações mais úteis

O sistema de notificações no Windows 8, com pequenos painéis que “pulam” no canto superior direito da tela, é legal. Mas porque não posso ser notificado sobre coisas importantes? Porque não sou avisado se a conexão à internet cai? Se minha conexão 4G subitamente vira 2G, mais cedo ou mais tarde vou notar, mas porque o Windows não pode ser proativo e me dar o recado?

Mais do que isso: a tecnologia SMART (Self-Monitoring, Analysis and Reporting Technology) é um padrão há quase duas décadas. Porque o Windows é incapaz de monitorar o status SMART de meus HDs e me avisar se um deles estiver prestes a falhar? Porque não recebo um alerta se a temperatura do meu processador está alta demais, ou se um dos ventiladores do gabinete parou de funcionar?

3. Dois monitores, com a nova interface em um deles

Tentei de todas as formas, mas não há uma forma de colocar um monitor menor ao lado de meu monitor principal e dedicá-lo à nova interface. Alguém poderia fazer fortuna vendendo pequenos monitores sensíveis ao toque com telas de 10 polegadas, projetados para ficar ao lado dos monitores tradicionais com o único propósito de mostrar a nova interface e seus apps. Se eu cometo um erro e acidentalmente entro na nova interface, a tela principal continua no desktop, e não perco o fio da meada.

O WIndows 8 tem bom suporte a múltiplos monitores, mas ainda não é esperto o suficiente para fazer o que eu quero. Deveria ser.

2. “Multi-Boot”

Não estou falado de ter dois sistemas operacionais na máquina (Windows e Linux, por exemplo) e escolher entre eles no boot. O que digo é que deveria ser fácil dizer ao Windows, via Painel de Controle, para iniciar o sistema na nova interface ou no Desktop. E também seria legal poder redefinir a tecla Windows, para que ela te leve ao Desktop em vez da Tela Iniciar. Mas duvido que essa idéia seja posta em prática.

1. E o recurso mais desejado é…

Tragam de volta o Menu Iniciar! Há um precedente para isso, e se você é usuário do Office de longa data deve ter notado uma evolução similar.

O Office 2003 tinha os tradicionais menus no topo da tela: Arquivo, Editar, etc. O Office 2007 introduziu a “Ribbon”: em vez de menus em texto havia uma barra de ferramentas com as opções organizadas em “abas”. Clique em uma aba, “Editar” por exemplo, e os ícones relevantes à essa função aparecem. Me disseram que isso era “Progresso” com P maiúsculo, mas a Microsoft teve que ceder em alguns pontos.

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Existem truques para recuperar o desktop. Mas que tal uma solução oficial?

Por exemplo, os usuários ainda tinham que abrir arquivos. Mas em vez de uma aba Arquivo a Microsoft esperava que eles entendessem “automagicamente” que era necessário clicar na esfera com o logo do Office no canto superior esquerdo da janela para encontrar os comandos relacionados. É como esperar que os usuários descubram sozinhos que é necessário clicar com o botão direito do mouse no novo Internet Explorer para abrir uma nova “aba”.

Fonte: UOL

AMD quer processador x86 com ARM dentro

Fusion Developer Summit

A AMD – Advanced Micro Devices, segunda maior fabricante de processadores de desktops e laptops atualmente, anunciou na FusionDeveloper Summit deste ano que passará a incluir um co-processador desenvolvido pela ARM em seus chips em um futuro próximo. Com o declínio da venda de computadores em favor de dispositivos móveis, como tablets e smartphones, a AMD pretende ganhar uma boa fatia desse mercado, que hoje é praticamente inexistente, e trazer todo o poder de processamento gráfico de suas APUs Trinity para os tablets.Parceria entre ARM e AMD

Isso não significa que poderemos rodar aplicativos tanto da plataforma x86 (32 bits) quando ARM em tablets e smartphones. O objetivo da AMD é utilizar um SoC (System on a Chip) desenvolvido pela ARM e baseado nas especificações Cortex-A5 para implementar uma solução de segurança via hardware chamada Trustzone (presente em todos os Cortex A, como Cortex A8, Cortex A9, Cortex A15 e assim por diante), tecnologia muito parecida com a Trusted Execution Technology da Intel.

Os equipamentos que utilizarem esse chip poderão garantir que os direitos autorais e propriedade intelectual de produtores de conteúdo sejam respeitados, o que é essencial para que aplicativos que fazem uso de tecnologia de streaming de vídeos possam ser instalados, como é o caso do Netflix, atualmente disponível para Android e iOS. Sem a tecnologia, a AMD terá problemas para fazer sucesso no mercado móvel.

Se a empresa conseguir implementar essas tecnologia com sucesso, poderemos ver no futuro tablets x86 (32 bits) rodando versões do Android e Windows 8 com um excelente desempenho e baixíssimo consumo de energia, como é marca de todas as APUs fabricadas pela empresa. A demanda crescente por conteúdo multimídia nos tablets e smartphones é uma oportunidade imperdível para a AMD em um mercado que atualmente é dominado por SoCs da ARM.

Cortex A5 acompanhará os processadores AMD

Fonte: Canal Tech

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Melhorar o sinal da Wi-Fi com latas de cerveja ????????

Uma tecnologia simples de fazer que pode ser feito com coisas simples que todos temos em casa.

Hoje vamos ajudá-lo a melhorar o sinal do seu Wi-Fi utilizando uma lata de cerveja, que vai servir como uma espécie “antena parabólica caseira” para aumentar a recepção do modem.

Para isso, além do modem com sinal Wi-Fi, você precisa de uma lata de cerveja, uma tesoura, um estilete durepoxi.

Após lavar o objeto muito bem e retirar o anel, corte fora as extremidades da embalagem com o estilete, deixando apenas um pedaço do metal do lado em que você bebe, para que você utilize essa parte como base da gambiarra.

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Em seguida, faça um corte vertical na lata até chegar na ponta que você deixou intacta, sem tirá-la. Abra a embalagem e deixe-a intacta na base com a massa colante.

Encaixe o objeto no modem através do mesmo buraco que você utiliza para beber a cerveja. Ao final da atividade, ele deve estar igual ao da imagem.

O processo é extremamente simples e explicado em apenas sete ilustrações:

Fonte: WikiHow

8 novidades do iPhone 5 que nunca virão para o Brasil

A Apple diz que o iPhone 5 traz 200 melhoramentos em relação ao iPhone 4S. Para os brasileiros, porém, a lista de novidades não será tão longa.

Há recursos do iOS 6, nova versão do sistema operacional móvel da Apple, que não funcionam em todos os países.

Essas limitações também vão afetar outros dispositivos da Apple quando forem atualizados com o iOS 6 (a nova versão é compatível com iPhone 3GS e mais novos, iPod touch da 4ª geração e posteriores, iPad 2 e novo iPad). Veja oito novidades do smartphone da Apple que os brasileiros não terão.

1º Conexão 4G

O iPhone 5 suporta redes celulares 4G LTE. Nos lugares onde houver uma rede compatível, o acesso à internet será feito a velocidade dez vezes maior que a do 3G. A má notícia é que o iPhone 5 é incompatível com as redes 4G que estão sendo implementadas no Brasil.

Isso acontece porque existem 43 faixas de radiofrequência que podem ser usadas na telefonia via LTE (a tecnologia mais usada nos celulares de quarta geração). As várias versões do iPhone 5 suportam sete faixas de frequência de LTE diferentes. Mas a faixa adotada no Brasil não está entre elas. O resultado é que, aqui, o novo smartphone vai trabalhar, no máximo, na velocidade do 3G.

2º Mapas 3D

O iOS 6 traz um novo aplicativo Mapas que substitui o antigo, baseado no Google Maps.

Ao apresentá-lo, a Apple deu destaque aos mapas 3D, que mostram prédios, monumentos e o relevo de forma realista. Mas esse recurso só vale para algumas cidades dos Estados Unidos.

3º Indicação de caminho por voz

A Apple incorporou, ao novo app Mapas do iOS 6, o utilíssimo recurso de instruções de caminho por voz. Assim, o usuário não precisa mais gastar 40 ou 50 dólares (dependendo do país) num app de navegação urbana como o TomTom. O recurso estará disponível no iPhone 5 em 56 países, incluindo Botsuana, Namíbia e nossa vizinha Argentina. O Brasil, porém, está fora da lista.

4º Informações de trânsito

O novo app Mapas do iOS 6 também tem informações de trânsito em tempo real. É um ótimo recurso para quem quer fugir dos congestionamentos nas grandes cidades.

Essa função estará disponível em 23 países: Estados Unidos, Canadá, África do Sul, Austrália e a maior parte da Europa.

O Brasil, claro, não é um deles.

5º Fotos e críticas de restaurantes via Mapas

Mais uma novidade do app Mapas: ele vai permitir, ao usuário, que busque bares, restaurantes e outros estabelecimentos comerciais nas redondezas. A pessoa vai poder ver fotos desses lugares e avaliações.

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Mas esse recurso estará ativo em apenas 15 países: Estados Unidos, Canadá e parte da Europa.

6º Twitter e Facebook via Siri

A assistente falante Siri vai poder, agora, ser usada para publicar coisas no Facebook e no Twitter sem que seja necessário digitá-las. Mas esse recurso é exclusivo de 14 países. México e Taiwan estão entre eles, mas não o Brasil. Vale acrescentar que a Siri continua não falando (e nem entendendo) português.

7º Cinema

“Siri, onde está passando o filme Batman?” A pergunta deve trazer uma resposta útil em 13 países onde o recurso de informações sobre cinema estará ativo na assistente Siri. A lista inclui Hong Kong, Taiwan, México e outros dez países, mas não o Brasil.

Em quatro deles (Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Austrália), a Siri vai até fornecer informações detalhadas e críticas de cada filme. Dados sobre competições esportivas, outra novidade da Siri, também não chegarão aos brasileiros.

8º Reservas de restaurantes

Como acontece com os cinemas, a Siri vai fornecer informações sobre restaurantes no iOS 6. Mas o recurso só vale para dez países e o Brasil não é um deles.

Em três desses países – Estados Unidos, Canadá e México – a Siri será capaz de fazer reservas nos restaurantes.

As 14 melhores teclas de atalhos do Windows 7

A tecla do Windows agora executa uma grande variedade de funções. Aqui estão algumas das mais úteis:

64. Windows+h – Move janela atual para tela inteira

65. Windows+i – Restaura atual janela de tela inteira ao tamanho normal ou minimiza a janela atual se não tela inteira

66. Windows+Shift+Seta – Move janela atual para tela alternativa

67. Windows+D – Minimizar todas as janelas e mostra a área de trabalho

68. Windows+E – Inicia Explorer com Computador como o foco

69. Windows+F – Inicia uma janela de pesquisa

70. Windows+G – Passa pelos gadgets

71. Windows+L – Bloqueia a área de trabalho

72. Windows+M – Minimiza a janela atual

73. Windows+R – Abre a janela Executar

74. Windows+T – Percorre a barra de ferramentas com Aero Peek para cada item em execução

75. Windows+U – Abre a Central de Facilidade de Acesso

76. Windows+espaço – Peek Aero na área de trabalho

77. CTRL+Windows+TAB – Abre janela de seleção de tarefas

Área de Trabalho Remota 1º PARTE: Windows XP Instalando e configurando

Atendendo a pedidos, vai aqui o

Área de trabalho remota

Esteja você se comunicando a partir de sua casa ou viajando para um local distante do escritório, o Windows XP o ajudará a trabalhar onde você se encontra. Aprenda como conectar-se ao seu escritório a partir de sua casa ou outro local e como alterar suas configurações dependendo do local em que esteja e do que precise fazer.

A Área de trabalho remota permite várias situações, incluindo:

  • Trabalhar em casa – Acessar de casa o trabalho em andamento no computador do escritório, incluindo acesso total a todos os dispositivos locais e remotos.
  • Colaborar – Leve a sua área de trabalho para o escritório de um amigo para depurar códigos, atualizar uma apresentação de slides do Microsoft PowerPoint ou revisar um documento.
  • Compartilhar um console – Permitir que vários usuários mantenham sessões de programa e configuração separadas em um único computador, como um terminal de caixa ou uma mesa de vendas.

Para usar a Área de trabalho remota, você precisa do seguinte:

  • Um computador que esteja executando o Windows XP Professional (computador “remoto”) com uma conexão a uma rede local ou à Internet.
  • Um outro computador (computador doméstico) com acesso à rede local através de conexão de rede, modem ou conexão VPN (rede virtual privada). Esse computador precisa ter o componente Conexão de área de trabalho remota, anteriormente denominado Cliente de serviços de terminal, instalado.
  • Contas de usuário e permissões apropriadas.

Para configurar este computador para usar a Área de trabalho remota

  1. Abra Sistema no Painel de controle.
  2. Na guia Remoto, marque a caixa de seleção Permitir que usuários se conectem remotamente a este computador e clique em OK.

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  3. Certifique-se de ter as permissões adequadas para se conectar remotamente ao seu computador e clique em OK. Você deve ser um administrador ou um membro do grupo Usuários da área de trabalho remota no seu computador.

Além da área remota você pode instalar o componente da Web da área de trabalho remota para ter acesso a sua estação através de um navegador.

A instalação do componente Web pode ser realizada em um sistema Operacional Servidor ou Desktop.

A instalação nesses dois ambientes é a mesma. Podemos optar por instalar em um Desktop por exemplo para o micro que temos em nossa casa. Já a instalação por Servidor se encaixa para empresas.

O processo de instalação descrito abaixo se refere a uma instalação em um computador com o Microsoft Windows XP Professional, porém caso a instalação seja feita em um servidor o processo é o mesmo.

Para instalar o componente Conexão da Web da área de trabalho remota

  1. No Painel de controle, abra Adicionar ou remover programas.
  2. Clique em Adicionar ou remover componentes do Windows.

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  3. Selecione Internet Information Services e clique em Detalhes.

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  4. Na lista Subcomponentes do Internet Information Services, selecione Serviço da World Wide Web e clique em Detalhes.

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  5. Na lista Subcomponentes do serviço da World Wide Web, marque a caixa de seleção Conexão da Web da área de trabalho remota e clique em OK.

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  6. No Assistente de componentes do Windows, clique em Avançar.

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    Instalando os componentes.

  7. No final da instalação clique em concluir.

    Cc716452.RemoteDesktop07(pt-br,TechNet.10).jpg

  8. Abra Gerenciador de serviços de Internet.
  9. 9. Expanda a hierarquia de pastas até alcançar a pasta nome do computador local\ Sites da Web \Site da Web padrão\TSWEB.

    Cc716452.RemoteDesktop08(pt-br,TechNet.10).jpg

  10. Clique com o botão direito do mouse na pasta TSWEB e clique em Propriedades.
  11. Clique na guia Segurança de diretório da caixa de diálogo Editar.

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  12. Em Acesso anônimo e controle de autenticação, clique em Editar…
  13. Marque a caixa de seleção Acesso anônimo na caixa de diálogo Métodos de autenticação e clique em OK duas vezes.

    Cc716452.RemoteDesktop10(pt-br,TechNet.10).jpg

Pronto! Está instalada a área de trabalho remota; agora é possível a conexão com a estação de trabalho a partir de um navegador Web.

Para conectar-se a outro computador usando o componente Conexão da Web da área de trabalho remota:

  1. Certifique-se de que o componente Conexão da Web da área de trabalho remota está instalado e em execução no servidor Web (procedimento anterior).
  2. Certifique-se de que o seu computador cliente possui uma conexão de rede ativa e que o serviço de servidor WINS (ou outro método de resolução de nome) esteja funcionando.
  3. No computador cliente, inicie o Microsoft Internet Explorer.
  4. Na caixa Endereço, digite o localizador de recursos uniforme (URL) da pasta base do servidor Web que hospeda a Conexão da Web da área de trabalho remota.

    O URL é “http://”, seguido do nome de rede do Windows de seu servidor e do caminho do diretório que contém os arquivos do componente Conexão da Web da área de trabalho remota (o padrão é /Tsweb/). (Lembre-se das barras invertidas.) Por exemplo, se o servidor Web estiver registrado no servidor WINS como “Admin1”, na caixa Endereço, digite: http://admin1/tsweb/ e pressione ENTER. A página do componente Conexão da Web da área de trabalho remota aparecerá na tela.

  5. Em Servidor, digite o nome do computador remoto ao qual você deseja se conectar.
    Essa é a tela do componente Web para a conexão com a área de trabalho.

    Cc716452.RemoteDesktop11(pt-br,TechNet.10).jpg

  6. Se desejar, especifique o tamanho da tela e as informações da sua conexão.
  7. Clique em Conectar.

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RAID : Sistemas de Matriz Redundante de Discos Independentes

Diferente do que simplesmente guardar dados, as soluções de armazenamento devem fornecer acesso à informação de maneira eficiente, em tempo hábil, e dentro fo possível oferecer algum tipo de proteção contra falhas. É neste ponto que o sistema RAID (Redundant Array of Independent Disks) entra em ação.

Níveis de RAID

Para que um sistema RAID seja criado, é necessário utilizar pelo menos dois HDs (ou SSDs). Mas não é só isso: é necessário também definir o nível de RAID do sistema. Cada nível possui características distintas justamente para atender às mais variadas necessidades. A seguir, os níveis mais comuns:

RAID 0 (zero)

Também conhecido como striping (fracionamento), o nível RAID 0 é aquele onde os dados são divididos em pequenos segmentos e distribuídos entre os discos. Trata-se de um nível que não oferece proteção contra falhas, já que nele não existe redundância. Isso significa que uma falha em qualquer um dos discos pode ocasionar perda de informações para o sistema todo, especialmente porque “pedaços” do mesmo arquivo podem ficar armazenados em discos diferentes.

O foco do RAID 0 acaba sendo o desempenho, uma vez que o sistema praticamente soma a velocidade de transmissão de dados de cada unidade. Assim, pelo menos teoricamente, quanto mais discos houver no sistema, maior é a sua taxa de transferência. Não é difícil entender o porquê: como os dados são divididos, cada parte de um arquivo é gravada em unidades diferentes ao mesmo tempo. Se este processo acontecesse apenas em um único HD, a gravação seria uma pouco mais lenta, já que teria que ser feita sequencialmente.

RAID 0

Por ter estas características, o RAID 0 é muito utilizado em aplicações que lidam com grandes volumes de dados e não podem apresentar lentidão, como tratamento de imagens e edição de vídeos.

RAID 1

O RAID 1 é, provavelmente, o modelo mais conhecido. Nele, uma unidade “duplica” a outra, isto é, faz uma “cópia” da primeira, razão pela qual o nível também é conhecido como mirroring (espelhamento). Com isso, se o disco principal falhar, os dados podem ser recuperados imediatamente porque existe cópias no outro.

Perceba que, por conta desta característica, sistemas RAID 1 devem funcionar em pares, de forma que uma unidade sempre tenha um “clone”. Na prática, isso significa que um sistema RAID composto por dois HDs com 500 GB cada terá justamente esta capacidade, em vez de 1 TB.

RAID 1

O nível RAID 1 é claramente focado na proteção dos dados, ou seja, não torna o acesso mais rápido. Na verdade, pode até ocorrer uma ligeira perda de desempenho, uma vez que o processo de gravação acaba tendo que acontecer duas vezes, uma em cada unidade.

É importante observar, no entanto, que o uso de RAID 1 não dispensa soluções de backup. Como a duplicação dos dados é feita praticamente em tempo real, significa que se uma informação indevida for gravada na primeira unidade (como um vírus) ou se um arquivo importante for apagado por engano, o mesmo acontecerá no segundo disco. Por isso, RAID 1 se mostra mais adequado para proteger o sistema de falhas “físicas” das unidades.

RAID 0+1 e RAID 10

Tal como você já deve ter imaginado, o nível RAID 0+1 é um sistema “híbrido” (hybrid RAID), ou seja, que combina RAID 0 com RAID 1. Para isso, o sistema precisa ter pelo menos quatro unidades de armazenamento, duas para cada nível. Assim, tem-se uma solução RAID que considera tanto o aspecto do desempenho quanto o da redundância.

RAID 0+1

Há uma variação chamada RAID 10 (ou RAID 1+0) de funcionamento semelhante. A diferença essencial é que, no RAID 0+1, o sistema se transforma em RAID 0 em caso de falha; no RAID 1+0, o sistema assume o nível RAID 1.

RAID 5

O RAID 5 é outro nível bastante conhecido. Nele, o aspecto da redundância também é considerado, mas de maneira diferente: em vez de existir uma unidade de armazenamento inteira como réplica, os próprios discos servem de proteção. Deste modo, pode-se inclusive montar o sistema com quantidade ímpar de unidades. Mas, como isso é possível? Com o uso de um esquema de paridade.

Neste método de proteção, os dados são divididos em pequenos blocos. Cada um deles recebe um bit adicional – o bit de paridade – de acordo com a seguinte regra: se a quantidade de bits ‘1’ do bloco for par, seu bit de paridade é ‘0’; se a quantidade de bits ‘1’ for ímpar, o bit de paridade é ‘1’.

As informações de paridade – assim como os próprios dados – são distribuídas entre todos os discos do sistema. Via de regra, o espaço destinado à paridade é equivalente ao tamanho de um dos discos. Assim, um array formado por três HDs de 500 GB terá 1 TB para armazenamento e 500 GB para paridade.

A partir daí, se em uma tarefa de verificação o sistema constatar, por exemplo, que o bit de paridade de um bloco é ‘1’, mas ali há uma quantidade par de bits, percebe que há um erro. Se houver apenas um bit com problema e se o sistema conseguir identificá-lo, conseguirá substituí-lo imediatamente. A restauração dos dados poderá ser feita inclusive depois de o HD ter sido trocado.

RAID 5

Como exemplo, imagine um bloco de dados com os bits ‘110X’ e paridade ‘1’. O X indica um bit perdido, mas será que ele é ‘0’ ou ‘1’? Como a paridade é ‘1’, significa que o bloco é composto por quantidade ímpar de bits ‘1’. Logo, se X fosse ‘0’, a paridade também deveria ser ‘0’, pois ali existiria quantidade par de bits ‘1’. Isso significa que o bit X só pode ser ‘1’.

Durante a substituição, é possível manter o sistema em funcionamento, principalmente com o uso de equipamentos que suportam hot-swaping, ou seja, a troca de componentes sem necessidade de desligamento do computador. Isso é possível porque os dados são distribuídos entre todos os discos. Caso um falhe, o esquema de paridade permite recuperar os dados a partir das informações existentes nas demais unidades.

RAID 6

O RAID 5 é uma opção bastante interessante para sistemas que precisam aliar redundância com custos (relativamente) baixos, mas tem uma limitação considerável: consegue proteger o sistema se apenas um disco apresentar falha.

Uma maneira de lidar com isso é acrescentando um recurso de nome hot-spare ao sistema. Trata-se de um esquema onde um ou mais discos são acrescentados para ficar de reserva, entrando em ação tão logo uma unidade apresente problemas.

Outra alternativa interessante é o uso de RAID 6. Trata-se de uma especificação mais recente e parecida com o RAID 5, mas com uma importante diferença: trabalha com dois bits de paridade. Com isso, é possível oferecer redundância para até dois HDs no sistema, em vez de apenas um.

RAID 2, 3 e 4

Os níveis de RAID mostrados até agora são os mais utilizados, mas há alguns menos conhecidos, entre eles, RAID 2, RAID 3 e RAID 4:

RAID 2

RAID é um tipo de solução de armazenamento que surgiu no final dos anos 1980. Naquela época e nos anos seguintes, os HDs não tinham o mesmo padrão de confiabilidade que têm hoje. Por este motivo, foi criado o RAID 2. Ele é, até certo ponto, parecido com o RAID 0, mas conta com um mecanismo de detecção de falhas do tipo ECC (Error Correcting Code). Hoje, este nível quase não é mais utilizado, uma vez que praticamente todos os HDs contam com o referido recurso.

RAID 3

Este é um nível parecido com o RAID 5 por utilizar paridade. A principal diferença é que o RAID 3 reserva uma unidade de armazenamento apenas para guardar as informações de paridade, razão pela qual são necessários pelo menos três discos para montar o sistema. Este nível também pode apresentar maior complexidade de implementação pelo fato de as operações de escrita e leitura de dados considerarem todos os discos em vez de tratá-los individualmente.

RAID 3

RAID 4

O RAID 4 também utiliza o esquema de paridade, tendo funcionamento similar ao RAID 3, com o diferencial de dividir os dados em blocos maiores e de oferecer acesso individual a cada disco do sistema.

Este nível pode apresentar algum comprometimento de desempenho, pois toda e qualquer operação de gravação exige atualização na unidade de paridade. Por este motivo, seu uso é mais indicado em sistemas que priorizam a leitura de dados, ou seja, que realizam muito mais consultas do que gravação.

JBOD (Just a Bunch Of Disks)

Quando o assunto é RAID, você também pode ouvir falar de JBOD, sigla para Just a Bunch Of Disks (algo como “Apenas um Conjunto de Discos”). Não se trata de um nível de RAID, mas sim de um método que simplesmente permite o uso em conjunto de dois ou mais HDs (independente de sua capacidade) de forma a fazer com que o sistema operacional enxergue o arranjo como uma única unidade lógica.

De fato, JBOD é semelhante ao RAID, mas não possui foco em desempenho ou redundância, considerando apenas o aumento da capacidade de armazenamento. Aqui, os dados são simplesmente gravados e, quando um disco fica lotado, a operação continua no outro. Desta forma, se um HD sofrer danos, os dados existentes nos demais não são prejudicados.

RAID-10

O RAID 1+0, ou 10, exige ao menos 4 discos rígidos.

Cada par será espelhado, garantindo redundância, e os pares serão distribuídos, melhorando desempenho. Até metade dos discos pode falhar simultaneamente, sem colocar o conjunto a perder, desde que não falhem os dois discos de um espelho qualquer — razão pela qual usam-se discos de lotes diferentes de cada ‘lado’ do espelho. É o nível recomendado para bases de dados, por ser o mais seguro e dos mais velozes, assim como qualquer outro uso onde a necessidade de economia não se sobreponha à segurança e desempenho.

Vantagens:

– Segurança contra perda de dados.
– Pode falhar um ou dois dos HDs ao mesmo tempo, dependendo de qual avaria.
Desvantagens:

– Alto custo de expansão de hardware (custo mínimo = 2N HDs).
– Os drivers devem ficar em sincronismo de velocidade para obter a máxima performance.
Imagem Anexada: RAID_10.png

RAID-50

É um arranjo híbrido que usa as técnicas de RAID com paridade em conjunção com a segmentação de dados. Um arranjo RAID-50 é essencialmente um arranjo com as informações segmentadas através de dois ou mais arranjos. Veja o esquema representativo abaixo:

Vantagens:

– Alta taxa de transferência.
– Ótimo para uso em servidores.

Desvantagens:

– Alto custo de implementação e expansão de memória.
Imagem Anexada: 800px_RAID_50.png

RAID 100

O RAID 100 basicamente é composto do RAID 10+0. Normalmente ele é implementado utilizando uma combinação e software e hardware, ou seja, implementa-se o RAID 0 via software sobre o RAID 10 via Hardware.

Imagem Anexada: 800px_RAID_100_svg.png

Tipos de RAID

Existem 2 tipos de RAID, sendo um baseado em hardware e o outro baseado em software.

Cada uma possui vantagens e desvantagens. O primeiro tipo é o mais utilizado, pois não depende de sistema operacional (pois estes enxergam o RAID como um único disco grande) e são bastante rápidos, o que possibilita explorar integralmente seus recursos. Sua principal desvantagem é ser um tipo caro inicialmente.

O RAID baseado em hardware, utiliza dispositivos denominados “controladores RAID”, que podem ser, inclusive, conectados em slots PCI da placa-mãe do computador. Já o RAID baseado em software não é muito utilizado, pois apesar de ser menos custoso, é mais lento, possui mais dificuldades de configuração e depende do sistema operacional para ter um desempenho satisfatório.

Este tipo ainda fica dependente do poder de processamento do computador em que é utilizado.

Concluindo

A tecnologia RAID é um dos principais conceitos quando o assunto é armazenamento de dados. Sua eficiência é comprovada por se tratar de uma tecnologia em uso há vários anos e que mesmo assim “não sai de moda”. Grandes empresas, como a Intel, oferecem soluções de RAID, e essa tecnologia é possível de ser encontrada até mesmo em computadores domésticos.

É muito provável que o RAID ainda venha a apresentar novos meios de funcionalidades, ampliando seu uso para os mais diversos tipos de necessidade de armazenamento e acesso à dados.