Google Projeto Ara novo telefone do Google

Se você gostou das inúmeras opções de personalização disponíveis no Moto X, você vai adorar o Google Projeto Ara. O smartphone foi projetado para ser completamente modular, permitindo-lhe tirar em novas peças para atualizá-lo numa base ad hoc.

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Se ele pode apelar para além da multidão DIY será determinada quando ele atinge o seu primeiro teste de mercado – Puerto Rico – no início de 2015.

Smartphone modular do Projeto Ara da Google

Smartphone modular do Projeto Ara da Google

Com o novo aparelho, foram apresentados 11 módulos que podem ser trocados em hot-swap, ou seja, mesmo sem que o dispositivo seja desligado. Além disso, todos eles contam com um design diferenciado, que busca despertar o interesse dos desenvolvedores para que sejam criados novos modelos.

Desmotivação no trabalho. Dicas para lidar com ela.

A chegada em uma nova empresa normalmente é motivo de celebração. Neste período também é comum que os profissionais se sintam motivados. Mas, passado algum tempo, as tarefas podem se tornar tediosas, o trabalho cai na rotina e entra em cena o fantasma da desmotivação.

Desmotivação no trabalho. Dicas para lidar com ela.

Desmotivação no trabalho. Dicas para lidar com ela.

De acordo com o headhunter do site Recrutando.com, Luiz Pagnez, em geral, a desmotivação surge quando as necessidades ou objetivos do profissional não estão sendo satisfeitos.

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“Para alguns, as necessidades são básicas como pagar a comida e o aluguel. Assim, estarão mais preocupados com a remuneração e com o emprego, mantendo o desempenho e a motivação necessária para isso. Os que já atingiram o patamar das necessidades básicas vão querer um trabalho que traga satisfação pessoal. Algo que realmente gostam de fazer”, explica.

Sintomas

Segundo Alexandre Rangel, sócio-fundador da Alliance Coaching, o primeiro sintoma de desmotivação é a falta de comprometimento com prazos, horários, participação em reuniões, silêncio e ausência de ideias.

“O profissional desmotivado se torna apático, sem entusiasmo. Passa a adotar um comportamento de intrigas, pois as energias não estão voltadas para a realização das tarefas que precisam ser executadas. Nessa situação, a energia é dirigida para o lado negativo de tudo que vê”, explica.

Rangel alerta que os profissionais desmotivados devem ficar atentos, pois passam a entregar o trabalho sem qualidade, começam a receber avaliações negativas e podem comprometer seriamente sua carreira.

Chefe

Há casos em que as atitudes do chefe também podem gerar desmotivação. “Algumas pessoas não estão preparadas para liderar: dão ordens excessivas, elevam o tom de voz, não assumem os erros cometidos pela equipe e tem medo de tomar decisões. Isso reflete no trabalho dos subordinados que perdem a motivação pelo trabalho”, diz Rangel.

Segundo a coach Daniela do Lago, o bom líder é aquele que sabe gerar o estímulo correto para que os subordinados tenham motivação. “Mas o seu chefe não pode fazer com que você se sinta motivado. Essa responsabilidade é do profissional”, diz.

MANTENHA-SE MOTIVADO

– Esteja sempre disposto a encarar desafios;
– Se envolva nos objetivos da empresa;
– Estabeleça uma boa comunicação com a equipe;
– Seja proativo nas ações para eliminação dos problemas.
– Foque sempre na solução e não no problema.

Hora de sair

Se a situação permanecer insustentável mesmo depois de tentar recuperar a motivação, talvez seja mesmo o momento de pensar em mudar de emprego. Tente fazê-lo pela porta da frente antes que seu desempenho despenque a um nível abissal.

“É melhor sair como um excelente profissional, sem deixar cair a performance nem ter a imagem desgastada”, aconselha Marcelo Braga, sócio da Search, consultoria de recrutamento. “Vivemos muito da imagem que construímos, e um momento de baixa pode implicar um descarrilamento irreversível na carreira.”

Fonte: UOL

Entrevista Criativa como você se sai nessa?

Métodos de recrutamento e seleção estão se renovando e a entrevista criativa faz parte dessa mudança. Obviamente, ela chegou para fazer dos processos seletivos a oportunidade certeira de conhecer as aptidões inovadoras dos candidatos, ou seja, ir além do jogo de perguntas óbvias e, muitas vezes, irritantes das entrevistas convencionais.

Entrevista Criativa como você se sai nessa?

Entrevista Criativa como você se sai nessa?

A entrevista criativa não segue um padrão convencional, isto é, não há roteiro pré-definido e as questões apresentadas são desenvolvidas de acordo com a situação e ambiente presente no momento do encontro, muitas vezes, sobre assuntos e situações reais. “Esta nova prática busca conhecer o candidato em situações do cotidiano profissional e pessoal, analisando suas atitudes de forma natural. Também visa identificar o potencial de flexibilidade e de como o candidato se comporta sob pressão”, explica o diretor Celso Bazzola, da consultoria de RH Bazz.

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É importante ressaltar que este tipo de entrevista deve ter uma real necessidade e que a vaga apresente as características para esse tipo de avaliação, ou seja, entrevistas para um cargo em um escritório de advocacia seguirá o padrão convencional, caso o recrutador ou a empresa não necessite analisar questões fora das habilidades convencionais do candidato. Porém, isso não deve ser uma regra, cada empresa apresenta sua necessidade de acordo com cultura de valores empresariais.

O que os RHs estão buscando de diferenciais nas dinâmicas?

O foco principal desta nova seleção é analisar comportamentos fora da formalidade, ou seja, é verificar como o indivíduo se comporta quando é exposto a diferentes tipos de situação ou em situações inusitadas ou inesperadas.

“Neste momento, o entrevistador aproveita e indaga o candidato acerca de algum tema que lhe interessa investigar sob efeito do estresse daquela situação. Como, por exemplo, uma situação de risco, no caso da simulação de pane no edifício onde se dá a entrevista, no caso do entrevistador passar mal, situações inesperadas de abordagem durante a passagem do entrevistado na empresa”, comenta Fernando Montero Capella, diretor da Capella RH.

O que é possível identificar com a entrevista criativa?

Quanto as percepções os dois especialistas foram unânimes, com a prática da entrevista criativa é possível identificar se o candidato possui características como: flexibilidade, raciocínio rápido, pré disposição do candidato ao novo, interação e conhecimento do mercado e de assuntos do momento.

Além disso, é possível avaliar o comportamento para situações comuns, porém não planejadas, assim como, postura perante o desconhecido.

Esta nova tendência veio para ficar ou é considerada modismo?

Para Capella os resultados já alcançados por algumas empresas comprovam a importância desta tendência e firma o provável, ou seja, que ela seja incorporada como mais uma das práticas possíveis ao kit de ferramentas e dinâmicas utilizado pela área de Recursos Humanos.

Abaixo, segundo Bazzola, estão alguns exemplos do que pode ser considerado uma entrevista criativa:

·        Perguntar sobre questões que fujam do cotidiano e experiência profissional;

·        Fazer com que o candidato conduza a entrevista de emprego;

·        Solicitar que o candidato fale sobre a empresa missão, visão e valor, além de, falar sobre os produtos e serviços oferecidos;

·        Desenvolver a entrevista fora do ambiente empresarial, escolhendo locais que submetem o candidato a reflexões profissionais, vida e crenças;

·        Realizar a entrevista com a presença dos familiares mais próximos, a fim de conhecer sua estrutura familiar e de segurança.

Toda tendência ou modelo de análise atinge pontos de excessos, porém, a maturidade leva a estabilização, “se este formato for utilizado em situações e para cargos que exijam esta condição do inesperado com objetivos pré-estabelecidos, terá resultados satisfatórios o que a tornará a entrevista criativa uma rotina para os RHs”, finaliza Bazzola.

Fonte: MSN Empregos

Super dicas de como escapar dos falastrões do Coaching

São Paulo – O coaching é uma das melhores formas de desenvolvimento profissional que existem. Ainda assim, muita gente duvida dessa modalidade de treinamento pessoal.

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Isso ocorre porque as pessoas ou desconhecem o processo ou passaram por uma experiência ruim com um picareta.

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Afinal, esse mercado se tornou um filão lucrativo, atraindo muita gente despreparada para atuar como coach. Mas como saber se você está diante de um bom orientador? Confira as dicas a seguir.

Sensação de descoberta

Uma forma de saber se você está diante de um bom coach é notar se ele faz perguntas e dá feedback. Existe, porém, algo além disso. O processo pode ser doloroso ou motivador: quando é motivador é coaching, quando é doloroso é só enganação.

O coaching é motivador porque o cliente descobre possibilidades onde antes só enxergava velhas soluções, e isso traz uma agradável sensação de realização. Mas como isso funciona?

Na verdade, todos os que já experimentaram essa sensação de descoberta já sabem a resposta de forma intuitiva desde a escola. Naquela época, ao ajudar um colega com uma matéria, descobrimos que sabíamos mais do que pensávamos saber, pois o ato de transformar pensamentos em linguagem nos faz “reinventar” o que já sabemos. O mesmo ocorre em um processo de coaching. Mas isso acontece com todos ou só é bom para alguns?

Processo livre

O coaching é uma escolha, pois o processo de reflexão e de transformação precisa ser livre, e não submisso. No caso de processos de coaching organizados pelas empresas, o patrocinador deve ficar atento se o executivo está passando pelo processo realmente por livre escolha ou se está se submetendo com receio de ficar “mal na foto”.

No caso de o processo ser por livre escolha, os resultados podem ser inúmeros, desde o aumento de autonomia, passando pelo desenvolvimento de competências até a reinvenção do profissional. Tudo depende de até onde vai a vontade de se aprimorar.

Ferramenta e feedback: ruim

O que vem acontecendo no mercado é o que chamo de “uma ferramenta e umas feedbecadas”. O processo começa com a aplicação de uma ferramenta de análise de perfil seguida de poucas reuniões de feedback.

Um coach recém-formado facilmente vende o processo, que é barato para a empresa, aparentemente, e seguro para o coach, porque o receio de estar frente a frente com o cliente e não saber o que dizer ou fazer fica camuflado pelo uso do relatório, que promete avisar ao cliente em que ele precisa ser corrigido.

A falácia é: se a emenda não vem, o problema é o relatório ou o cliente que não soube aproveitar o processo, e não o coach. Os executivos que passam por essa “feedbecada” não mudam.

 É roubada quando…

O processo é pré-formatado, por exemplo, com 12 sessões predefinidas e cada uma abordar um assunto. Ora, é impossível formatar um processo de desenvolvimento de pessoas de maneira rígida e inflexível.

O resultado é que geralmente após os encontros o coach vai embora e o coachee volta ao que era antes. Isso ocorre porque o coach se arvorou a conhecer qual o melhor processo de desenvolvimento para o cliente e, assim, traiu a principal premissa do coaching que é “só  o cliente sabe o que é melhor para ele”.

Como escolher o coach

Se você está buscando um coach, preste atenção à formação dele. Saiba, porém, que só ela não é suficiente. Entreviste o coach e pergunte quem foi o supervisor dele e quem foi seu coach. Se ele nunca “precisou” de um coach, cuidado. Será que ele pensa que só precisa de coaching quem tem problemas e, portanto, ele, coach, não precisa? Fique atento, pois esse não é o profissional que você procura.

O que ele deve saber

Um coach não precisa ser um especialista, só precisa conhecer a técnica e suas limitações. Ele não precisa conhecer o negócio, nem o segmento no qual a empresa atua, mas precisa distinguir culturas organizacionais e entender que nem tudo que é bom para o varejo é bom, por exemplo, para o executivo de óleo e gás.

Só para problemáticos?

Coaching não é para os problemáticos, pelo contrário. É realmente voltado a quem quer ir além do que é esperado dele, pois sente que tem potencial para se desenvolver.

É verdade que algumas vezes, apesar do coachee querer muito, o clima na organização não o deixa seguro com relação à confidencialidade do processo, acreditando que o que for dito para o coach vá chegar ao conhecimento do chefe, que passam o processo todo fazendo teatro. Por isso, é importante que a empresa informe ao coach os resultados que vêm sendo alcançados, pois fazer teatro o tempo todo é impossível.

Peça uma demonstração

Outra forma de distinguir um bom coach de um ruim é solicitar referências e uma demonstração. Até o RH que está contratando coaches para os executivos de sua empresa deve solicitar uma demonstração. Se ao fim da conversa perceber que descobriu uma resposta de valor, que não foi um conselho (o que seria consultoria) nem um ensinamento (o que seria mentoring) do coach, então pode contratar o profissional para a empresa.

Fonte: portaln2c

Você está sendo queimado na empresa ? Como perceber ?

O site da revista Exame postou essa semana uma reportagem que pode tirar aquela pulga de traz da orelha de muita gente.

Você está sendo queimado na empresa ? Como perceber ?

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Transtorno Obsessivo-Compulsivo no ambiente de trabalho

No dia a dia das empresas é muito comum ouvir histórias de pequenos conchavos para apagar estrelas em ascensão.

Há casos mais sérios que envolvem armações maquiavélicas para forçar uma demissão, aumentar o poder de um grupo ou até mascarar falcatruas.

Se você nunca ouviu falar em uma delas, pode ser que esteja trabalhando num mosteiro ou então esteja totalmente alheio à rádio-peão.

No mês passado, uma pesquisa da VOCÊ S/A com 662 profissionais no Linkedin, a rede social de relacionamentos profissionais, revelou que 48% deles já foram vítimas de uma fritura — uma prática deliberada para prejudicar profissionalmente o alvo da vez.

E 44% afirmaram ter visto a situação ocorrer com outras pessoas. Os relatos de quem passou por esse processo parecem ter saído de um filme ao estilo “teoria da conspiração”. Mas, na verdade, se trata de um problema real, que pode causar estragos na carreira e na vida. Fechar o fogo da frigideira antes que ela esquente também é possível, sugerem especialistas.

Para que isso ocorra, é preciso identificar os primeiros sinais de fritura e tomar algumas medidas para revertê-la. “a fritura começa quando o colaborador faz algo que desagrada a chefia”, diz a headhunter Magui de Castro, sócia da CTpartners, de são paulo, especializada em alta gerência.

O problema é que esse algo nem sempre é uma questão objetiva, como um mau desempenho financeiro. para motivos claros como esse, os chefes têm o recurso da demissão. A fritura é diferente. Ela nasce de atritos subjetivos, pouco palpáveis. “O chefe pode optar pela fritura na falta de um motivo mais concreto para justificar uma demissão”, explica o coach Alexandre Rangel, da consultoria Alliance Coaching, de São Paulo.

“Se o colaborador resiste às mudanças, o chefe passa a vê-lo como um incômodo e inicia uma série de pequenas sabotagens e boicotes para minar o desempenho da pessoa.” Foi o que ocorreu com Ronaldo Santos, de 41 anos, hoje diretor de operações da Natural da Terra, rede de mercados de frutas e verduras, de São Paulo. Num emprego anterior, Ronaldo apontou ao chefe falhas no trabalho que uma consultoria vinha fazendo para a empresa.

O gestor não gostou do que ouviu. A partir daquele momento, ele começou a ser excluído de reuniões importantes. Também deixou de receber informações da matriz e a não ter retorno sobre as oportunidades de negócios que apresentava ao chefe. “A única intenção era me convencer de que meu trabalho era ruim”, lembra Ronaldo. Após três meses sendo prejudicado, o executivo criou coragem e pediu o desligamento da empresa. Obteve um novo emprego em duas semanas.

“É melhor sair antes do que prejudicar sua autoconfiança”, diz Ronaldo, que compara a fritura ao cultivo de um bonsai, a técnica japonesa de fazer árvores em miniatura. “A cada vez que um broto nasce, o podador vem e corta. É como se a árvore aprendesse aos poucos que não deve crescer”, avalia o executivo da Natural Terra.

 A culpa é do gestor

Em casos de fritura, a vítima não é apenas a pessoa que arde na chapa quente. Normalmente, um processo de perseguição prejudica as pessoas que o presenciam. “A situação gera insegurança em toda a equipe, que se projeta na vítima, o ambiente fica ruim e a produtividade cai”, diz Alexandre Rangel. Na opinião do consultor, a única forma de evitar as perdas geradas pela fritura é aumentar a transparência na relação entre superior e subordinados.

“A fritura é uma atitude equivocada de gestores com dificuldade de tomar decisões”, diz. “A conversa que poderia esclarecer e resolver o problema na origem, considerada constrangedora, é adiada e desencadeia o processo.” É papel do gestor preservar a transparência e evitar a bola de neve. Quando ele deixa de esclarecer as coisas, prejudica seu trabalho e o dos outros. “O gestor pode ser o ponto de equilíbrio ou a fonte de estresse para o time”, diz Ricardo de Marchi, sócio-diretor da CPH Health, especializada em programas de gestão da saúde.

Às vezes, o algoz não é o chefe, mas um colega. O paulista Roberto Gregori, de 46 anos, hoje diretor de estratégia de uma companhia de serviços de TI em Campinas, interior de São Paulo, conta que foi fritado por um ex-colega, o que lhe custou uma promoção ao cargo de diretorgeral da filial brasileira de uma múlti alemã. “A empresa vinha sendo administrada interinamente por um assessor do CEO mundial com o objetivo de entregar a gestão a mim, só que esse auxiliar não gostou de eu ter apontado falhas nos controles que ele fazia e começou a me sabotar”, diz Roberto.

A partir daí, o assessor iniciou uma estratégia de combinar uma coisa com Roberto e depois contar para o presidente mundial que o brasileiro fazia as coisas da própria cabeça, sem comunicá- lo. A situação foi se deteriorando até que durante uma reunião com colegas de diversos países Roberto foi interpelado pelo presidente mundial para explicar por que havia definido um pagamento de bônus para si mesmo.

“Ficou claro que eu tinha sido queimado”, diz roberto, que acabou pedindo para sair. Em geral, a fritura acaba em demissão tanto por iniciativa da vítima quanto da empresa. Mas não precisa ser assim. Segundo os especialistas, a melhor maneira de reverter o processo é uma conversa franca, antes de a situação ficar insustentável. isso deve ser feito sempre, por mais difícil que o diálogo possa parecer. É uma dessas situações que requerem coragem do profissional.

“Se perceber o início de uma fritura, procure o chefe e diga que notou que houve mudanças no ambiente”, diz Fernanda angerami, especialista em orientação de carreira. “deixe claro que seu objetivo maior é cooperar.” Nesse assunto, quem age rápido diminui a dimensão do problema. ao primeiro sinal de tensão, trate o assunto com seriedade. “A pessoa acha que é uma coisa pontual, que vai acabar passando e quando percebe é tarde demais”, diz Maria Giuliese, da Lens & Minarelli, empresa de recolocação de executivos, de São Paulo.

Outra dica dos especialistas é evitar medir forças com o oponente. Normalmente, a vítima recebe um “convite” do inimigo para iniciar uma fritura. Fique atento para identificar o momento em que essa proposta indecente aparece. Ele é importante para tomar um passo fundamental: recusar o convite para a briga. no livro Jogos Políticos nas Empresas (ed. Campus/elsevier), o consultor paulista Mauricio Goldstein aponta que uma tarefa importante é mapear a razão que move o outro a uma disputa, ou seja, entender por que alguém gostaria de fritá-lo.

Os motivos mais comuns são orçamento, poder, necessidade de proteção ou necessidade de aparecer. Finalmente, se o cenário já apodreceu e a fritura está consumada, proteja a própria saúde. A atitude de enfrentamento, típica de quem acha que não tem mais nada a perder e fica esperando a demissão, tem na verdade um alto custo emocional para a vítima. Antes de virar guerra aberta, melhor avaliar se vale a pena seguir naquele trabalho.

Onde há fumaça

  • Sinais de que você pode ser alvo de uma fritura
  • Você não é mais convocado para as reuniões, ou não é convidado para os momentos em que a equipe socializa.
  • Nas reuniões de que participa, suas intervenções são recebidas pela chefia com indiferença ou impaciência.
  • Seu chefe deixou de se preocupar com seu trabalho e até de lhe cobrar quando algo não ocorre conforme o previsto.
  • Seus colegas recebem da chefia um tratamento mais atencioso e simpático.
  • Informações estratégicas e novas diretrizes não têm sido comunicadas a você.
  • Em vez de lhe dar ordens, o gestor opta por repassá-las a seus subordinados ou por transferir a tarefa a seu colega.
  • Sua chefia começa a estabelecer para você metas impossíveis de serem alcançadas.
  • O gestor tem reclamado de falhas suas com outros.
  • Seu chefe o sobrecarrega com atividades de menor importância ou começa a lhe passar tarefas de áreas fora de sua competência, nas quais seu desempenho é limitado.

Apague o fogo

Está sendo queimado? Reverta isso já. Assim que perceber os primeiros indícios de fritura, procure seu gestor e pergunte o que aconteceu.

Aja o mais rápido possível, pois, se o gestor repassar as reclamações sobre você a outras esferas, dificilmente voltará atrás na decisão de desligá-lo.

Não alimente a rádio-peão com fofocas. Essa atitude aumenta o desgaste com a chefia.

Não deixe que sua atitude confirme os estereótipos criados sobre você, pois eles podem colar e ser usados contra você na hora de definir uma promoção.

Se desconfiar que uma ordem recebida pode ser usada contra você, procure registrá-la por meio de uma confirmação por e-mail.

Microsoft divulga solução para problema com atualização do Windows 7

Três dias após liberar uma atualização de segurança para o Windows 7 que travou computadores de usuários brasileiros, a Microsoft publicou, instruções de como desinstalar o pacote e resolver o problema.

Segundo a empresa, o erro acontece quando a atualização de segurança 2823324, criada para resolver uma brecha do sistema, é “colocada lado a lado com certos software de terceiros”, sem especificar quais seriam estes softwares.

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RemoveWat: Removedor de avisos de Segurnaça do Windows 7

Na nota publicada em seu blog, ainda afirma que o problema não causa perda de dados nem afeta todos os usuários do Windows 7.

Método 1 – Recuperar o último ponto de restauração

  1. Reinicie o computador e pressione diversas vezes a tecla F8 até que uma tela com as opções Reparar seu computador ou Iniciar o Windows normalmente seja apresentada.
  2. Selecione Reparar Seu Computador.
  3. Selecione o idioma e clique em avançar. Caso solicitado efetue login no computador utilizado sua senha. Se a máquina não possuir senha apenas clique em OK para continuar.Observação: Se você não souber a senha local ou não conseguir acessar a opção Reparar Seu Computador, inicie o computador utilizando uma mídia inicializável do DVD do Windows 7 ou unidade USB e, em seguida, acesse as opções de recuperação do sistema. Para saber como iniciar o computador através do DVD do Windows 7 clique aqui.IMPORTANTE: Caso o DVD do Windows 7 tenha sido fornecido pelo fabricante do seu computador é recomendado contatar o mesmo para verificar como iniciar as opções de recuperação sem afetar seus arquivos pessoais como fotos, videos e documentos.
  4. Selecione a opção ‘Restauração do Sistema’ no menu:
    Tela Método 1 - Passo 4
  5. Selecione um ponto de restauração anterior a data de 09 de Abril de 2013 preferencialmente (ou algum outro ponto anterior a data que o problema começou a ser apresentado) e clique em avançar. Isso deve desinstalar a atualização de segurança 2823324.
  6. Reinicie o computador normalmente.
  7. Assim que o computador for reiniciado clique no Menu Iniciar, digite Windows update e clique no item de mesmo nome que será exibido.
  8. Clique no link informando das atualizações disponíveis.
    Tela Método 1 - Passo 8
  9. Clique com o botão direito do mouse sobre a atualização Atualização de Segurança do Windows 7 (KB2823324) e selecione a opçãoOcultar atualizações.
    Tela Método 1 - Passo 9

ERRO

Após a instalação do pacote que foi liberado na última terça-feira, usuários relataram que a máquina deixava de iniciar. A animação com o logotipo do Windows chega a ser exibida, segundo relatos, mas volta à etapa zero logo em seguida, ficando em “loop” permanente, e o sistema nunca era acessado.

Valério Kürten Baratter foi um dos afetados e recorreu a um profissional para a solução. “Acabei de pagar R$ 80 para um técnico para solucionar o problema”, diz.

Pelo Facebook, o usuário José Maria disse que restaurou o sistema e perdeu arquivos no processo.

INCOMPATIBILIDADE

Segundo o especialista em segurança digital Marcos Tupinambá, o erro acontece devido a uma incompatibilidade da atualização com um programa chamado GBPlugin, requerido por alguns sites de bancos para acesso aos serviços on-line (“internet banking”).

“Esta incompatibilidade é mais assustadora pois este módulo é utilizado por diversos grandes bancos brasileiros como o Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Itaú, Santander”, disse Tupinambá à Folha.

“Agora fica, por enquanto, a dura escolha para o usuário entre o importante sistema de segurança dos bancos e a tão importante quanto atualização de segurança da Microsoft.”

SOLUÇÃO

Veja como a Microsoft recomenda que o problema seja resolvido:

Se a atualização 2823324 já foi instalada, mas o computador ainda não foi reiniciado, há três opções:

Opção 1: Desinstalar manualmente a atualização

No Painel de Controle, abra “Programas” e depois “Atualizações instaladas de modo de exibição”

Selecione “Atualização de Segurança para Microsoft Windows (KB2823324) e clique em “Desinstalar”.

Opção 2: Incorporar uma linha de comando de desinstalação num script personalizado

Se vários computadores foram afetados e você quiser rodar um script remotamente para remover a atualização, pode usar o seguinte comando para fazê-lo silenciosamente:

wusa.exe /uninstall /kb:2823324 /quiet /norestart

Opção 3:Rodar um script de remoção remotamente usando PSEXEC

Se vários computadores foram afetados e você quiser rodar um script remotamente para remover a atualização, pode usar o seguinte comando para fazê-lo:

Psexec -d -s \\remotemachine wusa.exe /uninstall /kb:2823324 /quiet /norestart

Se a atualização já foi instalada e está impedindo que o Windows seja iniciado, também há três opções:

Opção 1: Recuperar o último ponto de restauração

Pressione a tecla F8 repetidas vezes durante a inicialização

Selecione “Reparar seu computador”

Escolha o idioma and faça login. (Se não souber a senha, precisará iniciar o sistema através de um DVD do Windows ou de um disco de inicialização USB)

Escolha “restauração de Sistema” no menu.

Restaurar o último ponto de restauração. Isso desinstala a atualização de segurança.

Reinicie o computador normalmente

Opção 2: Recuperar o último ponto de restauração

Pressione a tecla F8 a inicialização

Selecione “Reparar seu computador”

Escolha o idioma and faça login. (Se não souber a senha, precisará iniciar o sistema através de um DVD do Windows ou de um disco de inicialização USB)

Selecione “Prompt de Comando” no menu

Na janela do Prompt de Comando, rode o seguinte comando:

dism /image:C:\ /cleanup-image /revertpendingactions

Reinicie o computador normalmente

Opção 3: Desinstalar a atualização de segurança 2823324 pela linha de comando

Pressione a tecla F8 durante a inicialização

Selecione “Reparar seu computador”

Escolha o idioma and faça login. (Se não souber a senha, precisará iniciar o sistema através de um DVD do Windows ou de um disco de inicialização USB)

Selecione “Prompt de Comando” no menu

Na janela do Prompt de Comando, rode o seguinte comando:

dism /image:C:\ /get-packages

Procure nos resultados a atualização 2823324.

Copie o nome do pacote e cole como é mostrado abaixo:

dism /image:C:\ /remove-package /PackageName:Package_for_KB282332431bf3856ad364e35x86~~6.1.1.1

Você vai receber uma mensagem avisando que a desinstalação foi bem-sucedida

Reinicie o computador normalmente

Fonte: Microsoft e Folha

Caso o processo não seja bem sucedido, entre em contato com os canais de suporte abaixo:

Entre em contato com o serviço ao cliente
Grande São Paulo: 11 4706 0900
Demais localidades: 0800 761 7454

Horário:
Segunda a sexta das 8:00 a.m. – 8:00 p.m.
Sábados, Domingos e Feriados das 9:00 a.m. – 7:00 p.m.

Grupo Internacional Pfizer em busca de mais de 260 profissionais

Fundada em 1849, em Nova Iorque, pelos primos e imigrantes alemães Charles Pfizer e Charles Erhart, a Pfizer foi pioneira na produção de antibióticos.

Hoje, traz em seu portfólio cerca de 100 produtos em diferentes classes terapêuticas para o tratamento de diversas doenças.

Globalmente, a companhia tem 46 unidades industriais, distribuídas em 150 países, com a colaboração de 81,9 mil funcionários.

Com investimentos significativos e tecnologia de ponta para a descoberta e o estudo de novos fármacos, a Pfizer é reconhecida por sua inovação. Atualmente, a companhia mantém seis centros de pesquisas de novas moléculas nos Estados Unidos e um na Inglaterra.

Milhares de pesquisadores estão envolvidos no desenvolvimento de novas terapias para doenças cardiovasculares, do sistema nervoso central, saúde do homem e da mulher e tratamento de doenças complexas, como câncer e AIDS.

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Além de atuar no desenvolvimento e na comercialização de produtos para a saúde humana, a companhia conta com uma divisão dedicada à saúde animal.

Atualmente a empresa esta em busca de mais de 260 profissionais para atuar em suas sedes espalhadas pelo mundo, infelizmente no momento não tem nenhuma para o Brasil.

  1. Director, Quantitative Bioinformatics Lead

    Pfizer – Cambridge, Massachusetts – 1 de mar de 2013

  2. Sr. Manager / Director of Market Access, Specialty Care

    Pfizer – Collegeville, Pennsylvania – 1 de mar de 2013

  3. Scientist, In Vitro Pharmacologist [CVMED]

    Pfizer – Cambridge, Massachusetts – 1 de mar de 2013

  4. Senior Auditor

    Pfizer – Madison, New Jersey – 1 de mar de 2013

  5. Key Account Executive

    Pfizer inc. – Singapore – 1 de mar de 2013

  6. Quimico Analista temporal

    Pfizer Inc. – Mexico, Mexico – 1 de mar de 2013

  7. Quimico Analista

    Pfizer Inc. – Mexico, Mexico – 1 de mar de 2013

  8. Gte de Entrenamiento de Ventas

    Pfizer Inc. – Mexico, Mexico – 1 de mar de 2013

  9. Comunications Leader

    Pfizer Inc. – Mexico, Mexico – 1 de mar de 2013

  10. Assistant Manager, Materials

    Pfizer inc. – Mumbai City, India – 1 de mar de 2013

  11. Senior Financial Auditor

    Pfizer inc. – Mumbai Suburban, India – 1 de mar de 2013

  12. Corporate Social Responsibility (CSR)

    Pfizer inc. – Mumbai Suburban, India – 1 de mar de 2013

  13. Manager, Accounts Receivables

    Pfizer inc. – Mumbai Suburban, India – 1 de mar de 2013

  14. Sales Manager

    Pfizer inc. – Singapore – 1 de mar de 2013

  15. Medical Scientific Liaison

    Pfizer inc. – Kuala Lumpur, Malaysia – 1 de mar de 2013

  16. Director, Talent Acquisition – South East Asia

    Pfizer inc. – Hong Kong – 1 de mar de 2013

  17. Sales Operation Manager

    Pfizer inc. – Kuala Lumpur, Malaysia – 1 de mar de 2013

  18. Market Access Manager

    Pfizer inc. – Kuala Lumpur, Malaysia – 1 de mar de 2013

  19. Sales Executive, Central

    Pfizer inc. – Malaysia – 1 de mar de 2013

  20. Professional GP Sales Representative

    Pfizer – Location – Regional Victoria – 1 de mar de 2013

  21. HR Operations Coordinator Colombia

    Pfizer – Colombia – 1 de mar de 2013

  22. Access Manager Perú

    Pfizer – Peru – 1 de mar de 2013

  23. Reliability Engineer

    Pfizer – Kalamazoo, Michigan – 1 de mar de 2013

  24. Senior Auditor

    Pfizer – Madison, New Jersey – 28 de fev de 2013

  25. Vice President, Total Rewards

    Pfizer – Madison, New Jersey – 28 de fev de 2013

     Para mais vagas acesse: Pfizer

Google lança Zopfli algoritimo para acelerar páginas da web

O Google anunciou o lançamento do Zopfli, um algoritmo de compressão de código aberto que pode comprimir dados cerca de 3% a 8% a mais de que a biblioteca zlib.google developers Google lança Zopfli para comprimir dados e acelerar páginas da web

Zopfli é compatível com os navegadores mais modernos e apresenta uma taxa de compressão maior.

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Isso ajuda a tornar a transmissão de dados mais rápida e latências mais baixas, o que pode tornar a web um pouco mais rápida.

“Quanto menor o tamanho compactado, melhor o aproveitamento do espaço, a transmissão de dados fica mais rápida e menores latências para as páginas da web.

Além disso, o menor tamanho compactado tem benefícios adicionais em uso móvel, como a redução das taxas de transferência de dados e uso da bateria”, publicou Lode Vandevenne, engenheiro de software no Google.

Apesar de suas vantagens, Vandevenne nota que algoritmo leva muito mais tempo para comprimir arquivos. “Este compressor leva mais tempo (~ 100 vezes mais lento), mas comprime em torno de 5% melhor do que zlib e melhor do que qualquer outro compressor compatível que temos encontrado”, disse.

Fontehttp://googlediscovery.com/

Ancora de sua carreira? O que você procura em um emprego?

Essa semana descobri no site ClickCarreira, um questionário chamado ÂNCORAS DE CARREIRA, através do qual é possível descobrir o que mais te prende dentro de uma empresa.

Isso graças a um inventário de personalidade que ajuda você a exercitar sua percepção, análise e tomada de decisões relacionadas à vida profissional. Basicamente, ele aponta quais são seus principais valores e o auxilia a entender como esses valores se relacionam com suas escolhas.

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Preenchendo o questionário, você pode descobrir que suas principais âncoras de carreira são Autonomia e independência, Desafio puro e Criatividade empresarial, por exemplo. Sabendo disso, fica mais fácil pautar suas decisões em busca de um trabalho que tenha realmente a sua cara.

 Vale lembrar, entretanto, que o questionário ÂNCORAS DE CARREIRA não é um teste e nem deve revelar talentos ocultos. De forma resumida, ele é uma maneira sistemática de explorar suas atividades anteriores e aspirações futuras, o que possibilita criar um quadro mais claro sobre si próprio e sobre as qualidades que possui.

 Ficou curioso?

Acesse o site: ACESSE

10 procedimentos essenciais de gestão do dono da Claro, Embratel e da NET

Como todos já sabem, o mexicano, Carlos Slim, dono das empresas de telefonia Claro, Embratel e da TV por assinatura NET, isso apenas no Brasil, é o homem mais rico do mundo, de acordo com a pesquisa anual realizada pela Forbes.

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Pesquisando um pouco mais, descobri que ele mesmo revela qual sua fórmula para o sucesso em uma lista contendo dez princípios básicos do seu modelo de gestão.

  1. Prefira estruturas simples, organizações com níveis hierárquicos mínimos, flexibilidade e rapidez na tomada de decisões.
  2. Manter o rigor em tempos de vacas gordas fortalece, capitaliza e acelera o desenvolvimento da empresa.
  3. Permaneça sempre ativo na modernização, simplificação e melhoria incansável dos processos produtivos.
  4. A empresa nunca deve limitar-se aos parâmetros do proprietário ou do administrador.
  5. Não há objetivo que não possamos alcançar trabalhando unidos, com clareza de objetivos e conhecendo as ferramentas disponíveis.
  6. O dinheiro que sai da empresa evapora. Por isso, reinvista os ganhos.
  7. A criatividade é aplicável não só aos negócios, mas também à solução de muitos dos problemas de nossos países.
  8. O otimismo firme e paciente sempre rende frutos.
  9. Todos os tempos são bons para os que sabem trabalhar e têm como fazê-lo.
  10. Parta da premissa de que daqui nada se leva. O empresário é um criador de riqueza, que a administra temporariamente.

FonteJovens Empreendedores

Que isso Bill Gates: Engenheiros do Google ajudam Microsoft a corrigir brechas de segurança

Conforme divulgado pelo Blog GoogleDiscovery, Engenheiros do Google estariam ajudando a Microsoft a corrigir e 32 das 57 vulnerabilidades corrigidas este mês pela Microsoft foram notificadas por engenheiros da gigante de Mountain view.

Além de alertas no Internet Explorer, os funcionários do Google também encontraram falhas de segurança no sistema operacional Windows, Microsoft Office e outros produtos.

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Mateusz “j00ru” Jurczyk, engenheiro de segurança do Google, foi creditado por relatar 32 problemas com o Windows e 5 em conjunto com Gynvael Coldwind, outro engenheiro de segurança do buscador.

“Quando você vê um profissional de segurança reconhecido em um Boletim de Segurança da Microsoft, isso significa que eles relataram a vulnerabilidade a nós de forma confidencial e trabalharam conosco para desenvolver o patch”, publicou a empresa de Steve Ballmer.

Excelentes maneiras para você tomar as rédeas da sua carreira em TI

O site idgnow publicou essa semana 5 dicas de para você tomar as rédeas da sua carreira. São elas:

Pesquisar

Nem todas as estratégias de carreira devem ser desenhadas inteiramente a partir do zero. Verifique primeiro ferramentas ou programas de desenvolvimento de carreira ou livros que podem auxiliar na tarefa. “Descubra se a empresa para qual você trabalha deseja investir em sua carreira e pergunte sobre a movimentação de pessoas de TI em diferentes papéis”, aconselha Andrew Macaulay, vice-presidente sênior de TI da Bellevue, companhia que constrói e opera redes de banda larga móvel.

Enquanto a maioria dos profissionais de TI desenvolve-se por conta própria, um número crescente de empresas tem ou está desenvolvendo planos de rotação e desenvolvimento de funcionários. “Aplicamos descrições de funções específicas que ajudam os funcionários a ver o que eles precisam fazer para chegar onde querem”, relata Macaulay.

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Na BNSF Railway, no Texas (EUA), recém-formados são recrutados para um programa de treinamento de gestão, que inclui rotação de cargos por meio de várias tarefas na empresa que atua no transporte de carga. “Consumimos bastante tempo educando as pessoas sobre a BNSF e como operamos”, diz a CIO Joann Olsovsky. “Não é algo que você aprende da noite para o dia. Estamos tentando acelerar a curva de aprendizado.”

Joann diz que ensinar os participantes sobre a cultura da BNSF é um dos principais objetivos da companhia. “Como profissional de TI, você tem de descobrir a cultura da empresa e decidir se ela está em linha com seus objetivos”, acrescenta. “É uma forma de encurtar o caminho para recompensas. Uma falha dos profissionais hoje é não compreender a cultura da empresa”, completa.

Atenção aos seus movimentos

Jim Clementson, diretor de tecnologia da Providence Health, compara sua carreira com uma escada. Seu objetivo é chegar ao topo, mas é melhor subir um degrau de cada vez.

“É importante ser flexível o suficiente e visualizar um período de três a cinco anos”, aconselha. “Não pense: ’20 anos a partir de agora, quero ser um CIO’. É mais importante estar aberto a uma ampla gama de papéis que podem ampliar seu conhecimento e ajudá-lo a adquirir experiência no longo prazo”, ensina.

Clementson exerceu por algum tempo a função de desenvolvedor de software na companhia de serviços Arco Alaska e isso, diz, abriu as portas para o mundo da infraestrutura. Ele acabou liderando um projeto de migração de Mac para PCs. Depois disso, voltou para o desenvolvimento de software por um tempo, e, em seguida, mudou-se para o setor de saúde. Lá, sua experiência com a migração o ajudou a conseguir um papel de liderança em um projeto de prontuário eletrônico, e que levou à sua atual função como diretor de infraestrutura.

Conheça diversas áreas

A estratégia mais eficaz na carreira é mais direcional do que específica. Ou seja, ela pode apontar para uma posição que você sonha, como a gestão executiva, mas deve também levar em conta o fato de que, inevitavelmente, existem várias rotas para o mesmo destino.

“Estatisticamente, se você olhar para os CIOs, poucos deles cresceram apenas na área de infraestrutura”, diz Cora Carmody, CIO da Jacobs Engineering Group, empresa de serviços de engenharia e construção. “Tentamos manter isso em mente para as pessoas que estão chegando em infraestrutura. Queremos que elas acumulem experiência em outras áreas para que tenham mais capacidades”, explica.

No início da carreira, é adequado adquirir experiências múltiplas, de acordo com veteranos bem-sucedidos de TI. “Conheça diversas áreas e identifique o que desperta paixão”, diz Jamie Hamilton, vice-presidente de engenharia de software da Quicken Loans.

“Temos uma equipe de 200 engenheiros de software que desenvolvem aplicações internas e outros sistemas para o processo de hipoteca, de marketing e aplicativos móveis. A equipe de tecnologia tem uma série de responsabilidades. TI impulsiona o negócio”, relata. Esse quadro gera diversas oportunidades para se movimentar e ganhar experiência em várias áreas, diz Hamilton.

De olho no futuro

O que eu preciso saber antes de conquistar um objetivo? “Essa deve ser a pergunta que você deve sempre responder”, diz Scott Caldwell, gerente técnico de serviços na Johnson County Transit.

“É preciso buscar informações sobre o mercado e fazer um esforço extra para encontrar quais são as tendências em TI”, aconselha Caldwell. “Isso não significa que você tem de ser um especialista em sistemas operacionais móveis, mas precisa saber qual é seu impacto na indústria como um todo.”

Para manter-se informado, Caldwell lê publicações do setor e sites, participa de conferências, redes com amigos e colegas, e vai a encontros de TI e grupos profissionais. “Procurar saber onde o mercado está e o que as empresas estão fazendo ajuda a impulsionar a carreira”, aponta.

No Jacobs Engineering, funcionários de TI podem se unir em revisões periódicas de projetos. “Falamos sobre os riscos, requisitos etc e tornamos os encontros públicos na empresa para quem quiser aprender sobre ele”, detalha Carmody. Profissionais de TI devem identificar oportunidades semelhantes.

Gerencie suas habilidades

Uma característica comum das organizações entrevistadas pela reportagem, como Jacobs Engineering e BNSF Railway, é que elas oferecem aos talentos de TI uma variedade de oportunidades de ampliar e aprofundar conhecimentos por meio de programas de treinamento, planos de mentoring entre outros. Mas tais iniciativas podem ser exceção e não regra. Muitos funcionários de TI dizem que têm de agir por conta própria quando se trata de formação para adquirir novas habilidades.

Não é segredo que os orçamentos direcionados para formação têm diminuído nos últimos anos. Mas, ao mesmo tempo, a tecnologia está evoluindo mais rápido do que nunca. “A cada ano, o profissional tem de acrescentar uma nova habilidade”, diz Johnson.

Caldwell investiu em sua formação. “Você não pode esperar que a organização decida sobre sua carreira”, diz. Constantemente, ele compra livros, participa de cursos online e busca sempre novas habilidades. Outra opção é localizar um mentor, finaliza.

Nova proposta de emprego? Saiba o que avaliar

Aceitar uma nova proposta de trabalho ou permanecer no atual?

Quem já não passou por uma situação como essa, certamente algum dia irá passar.

É claro que essa resposta é muito mais fácil de ser respondida caso o profissional esteja desempregado ou não esteja feliz com seu atual emprego. De qualquer forma, tomar uma decisão como essas requer muita análise, autoconhecimento e uma dose de ousadia.

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Não analisar uma série de fatores e se cercar de diversos cuidados pode ser muito prejudicial para a carreira e, ao invés de promover crescimento e desenvolvimento profissional e pessoal, pode resultar em frustração, desemprego e ter o passe desvalorizado no mercado de trabalho.

Para que isso não ocorra, a primeira análise que a pessoa deve fazer é levar em conta se haverá ou não possibilidade de incremento ou de consolidação da carreira. “Em primeiro lugar, devemos pensar no desenvolvimento profissional.

Em seguida, sugiro analisar se os ganhos serão maiores”, indica Odair Montanaro Gazzetta, diretor-presidente da Gazzetta Talent, empresa especializada em executive searching e aconselhamento de carreira.

Para Adália Assis, consultora de RH da Catho, a análise do momento profissional também é fundamental. “Algumas pessoas têm o objetivo de subir de cargo, outras querem salário maior, ou maior qualidade de vida. De acordo com esse objetivo, devemos avaliar as empresas e a proposta oferecida”, explica Adália.

Esse objetivo varia de acordo com o momento em que o profissional está. Há quem queira mais tempo para se dedicar à família. Existem aqueles que querem estudar e não podem trabalhar muito longe, assim como há quem busque um salário maior.

Estude a empresa

Estas análises são fundamentais e não são complicadas de fazer. De acordo com Gazzetta, ao procurar informações sobre a empresa, recomenda-se que se estude o porte, a organização, a solidez, a estrutura e a cultura da organização, entre outras características. “Isso é fundamental para saber se a empresa é segura ou não”, declara.

Ao pensar no desenvolvimento profissional, o mais importante é pensar nos desafios que estão sendo oferecidos. “Afinal, se ele está pensando em trocar de emprego, significa que está tentando dar um up grade em sua carreira. Portanto, o foco deve estar na possibilidade de obter conhecimento e gerar valor, não agregar valor”, analisa Gazzetta.

Ao analisar as empresas, é importante procurar conhecer um pouco da cultura da organização e ver se suas práticas e modo de agir com o mercado e com a sociedade são compatíveis com as suas.

“É importante, mas não deve ser uma questão determinante. Se fosse assim, as indústrias de cigarro, as que fabricam máquinas que derrubam árvores e as de bebidas alcoólicas deveriam fechar amanhã.

O papel social de uma empresa é importante, sim, mas não vai alterar em nada a sua carreira. Não podemos ser hipócritas de acreditar que as empresas têm outros objetivos além do lucro”, comenta Gazzetta.

Outra dúvida muito comum é quando se está numa empresa de grande porte e a oportunidade surge em uma empresa menor.

A recomendação continua a mesma: fazer uma avaliação da sua carreira, analisar seus objetivos profissionais, traçar planos e metas. “Às vezes, é mais importante você ser o João em uma empresa pequena que ser o número 25 numa empresa grande.

Geralmente, numa empresa menor, você pode ser polivalente e multifuncional. Já, numa grande, você acaba sendo especialista em alguma coisa”, explica Gazzetta.

Avalie as oportunidades

Além do aprendizado, deve-se ainda levar em conta que numa empresa de pequeno ou médio porte as chances de crescimento profissional são maiores. “Se a empresa cresce, geralmente, você cresce junto.

Nas empresas maiores, o desenvolvimento de carreira é mais lento”, aponta a consultora da Catho. “Nas empresas maiores, normalmente, os salários e benefícios são melhores que nas menores. Nessa situação, a escolha também deve estar de acordo com os interesses profissionais da pessoa”, aponta.

Depois de muito refletir sobre o desenvolvimento profissional e pessoal, e pesquisar sobre a empresa que está lhe oferecendo uma nova oportunidade, o profissional deve avaliar a remuneração, que deve ser entendida como um conjunto de salário mais benefícios. Tudo isso deve ser colocado na ponta do lápis e pensado se está de acordo com os objetivos do profissional.

Fonte: MSN Empregos

Por que sempre devemos sair pela porta da frente das empresas

Na vida, muitas portas se abrem e se fecham. Tudo depende da maneira que agimos e reagimos perante uma situação ou convivência interpessoal.

No mundo corporativo não é diferente e o bom relacionamento torna-se a base para a vinda de novas oportunidades na carreira profissional.

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Então, ao sair de um emprego, o indicado é manter um vínculo saudável e evitar más impressões com os ex-chefes e ex-colegas de trabalho: a famosa expressão “sair pela porta da frente”.

Mas por que é tão importante deixar uma boa aparência nas empresas das quais nos desligamos? Em um mercado competitivo, em que a rotatividade é cada vez maior, manter uma imagem positiva e vínculos saudáveis em empregos passados tornou-se prática essencial para manter-se com estabilidade no meio corporativo e constitui uma forma estratégica de sobrevivência num mercado de trabalho dinâmico e rotativo.

O benefício deste comportamento é a construção de uma referência positiva da sua atuação profissional, o que é vantajoso quando se está em busca de novas oportunidades de trabalho.

Pedir o desligamento da empresa é um momento crucial para qualquer profissional por mais qualidade e confiança que tenha em seu trabalho. O colaborador sai da sua zona de conforto para novos e incertos desafios.

“Se o profissional decide alçar novos voos, então deve eliminar todas as suas tarefas pendentes, agradecer pela oportunidade de ter trabalhado na empresa, apresentar fatos que contribuíram para seu crescimento profissional enquanto esteve na companhia e falar honestamente sobre os motivos que o fizeram tomar a decisão”, aponta Evânia Vieira, coaching e sócia-diretora da Fluir Desenvolvimento Social e Humano.

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O mais comum nessas horas talvez seja transferir a responsabilidade da derrota à empresa.

Muitas vezes, as pessoas são dispensadas porque adotam um comportamento que não se adapta ao momento da corporação.

Este comportamento pode ter várias causas, como infelicidade, desmotivação, conflito, estresse, cansaço, entre outros. “Se a pessoa é desligada da empresa, os colegas só se lembrarão desta imagem, e não do profissional feliz e eficiente que um dia existiu”, opina Vivian Maerker, consultora em Recrutamento e Seleção.

De acordo com ela, ao se desligar, é importante sair sorrindo, ainda que triste, e ser humano, colocando as verdadeiras emoções para que as pessoas se lembrem da essência da pessoa”.

Relacionamentos e vínculos que desenvolvemos nas organizações, o famoso networking, fazem parte do universo corporativo. Talvez mais importante do que ter a experiência profissional comprovada em carteira de trabalho assinada, ter boas indicações e referências das pessoas com quem você trabalhou soma bastante.

Quanto maior for sua rede de contatos e mais relacionamentos produtivos cultivar, maior será também a reputação adquirida com o tempo.

Segundo Evânia Vieira, para desenvolver esse contato é importante participar de eventos sociais/corporativos, conversar sobre o mercado e trocar informações, fazer contato pelas redes sociais com perfil corporativo, indicações de clientes e prospects.

São algumas dessas atitudes que ajudam a manter o vínculo de forma produtiva.

Aprovação do profissional

Paulo Camanducaia, engenheiro mecânico, é um exemplo de profissional que retornou à empresa que havia trabalhado anteriormente. “Sempre trabalhei em indústrias de autopeças e por maior que seja o mercado, quando for procurar uma recolocação você vai encontrar vários de seus contatos em diversas posições nas indústrias e eles se lembrarão de você. Não se iluda, o mercado é pequeno e as pessoas têm uma boa memória”, recomenda Camanducaia.

De acordo com o profissional, além de ter um bom networking e deixar portas abertas com os colegas, é recomendável avaliar uma série de fatores antes de pensar em mudar de trabalho: “Vale a pergunta ‘É mais seguro retornar a um ex-emprego onde há um bom relacionamento e confiança do que se aventurar em um novo?'”.

As companhias devem atentar-se que, atualmente, o profissional não está apenas procurando emprego, salário e benefícios, mas também a expectativa de que a empresa possa contribuir significativamente para seu crescimento pessoal e profissional.

Fonte: MSN Empregos

Escassez de mão de obra na área de TI, veja como combater

O setor de Tecnologia da Informação no Brasil cresce ano a ano, e de acordo com o instituto de pesquisas Gartner, até 2015 o mercado nacional de TI irá progredir em uma taxa anual de 9,9%. Porém, o número de profissionais capacitados não acompanha o progresso do mercado.

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Com o cenário de estabilidade econômica do país, a demanda por tecnologia vem aumentando exponencialmente.

O problema é que esta evolução não está sendo acompanhada pela produção de mão de obra. Segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação, até 2014, só no Brasil, a demanda girará em torno de 78 mil novos profissionais neste segmento, mas apenas 33 mil terão a formação necessária para atuar ou entrar no mercado de trabalho.

“O atual desafio do segmento é preencher as vagas ociosas. Hoje há uma escassez generalizada nas áreas de desenvolvimento e implantação de sistemas, suporte e setor comercial com conhecimento técnico”, aponta Freud Oliveira, diretor adjunto para desenvolvimento de capital humano da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro). Para o diretor, a formação superior somada aos certificados técnicos é o que dá respaldo aos atuantes no setor.

Por uma área de TI qualificada

Como o mercado não encontra profissionais qualificados, deve haver um planejamento a médio e longo prazo por parte das organizações, que precisam estar mais próximas das instituições formadoras de profissionais e estabelecer programas de capitação de retenção de funcionários.

Faz parte da gestão estratégica das organizações de TI se aliarem a instituições de ensino para facilitar processos seletivos.

Um exemplo é o Grupo Impacta, centro educacional que já tem mais de 25 mil empresas atendidas em programas de treinamento e formação.  “Um dos cursos mais procurados atualmente são os de desenvolvimento para tablets, smartphones e seus sistemas operacionais como IOS e Android. As áreas de desenvolvimento de sistemas e de banco de dados também são muito buscadas por conta do aumento no número de vagas das empresas para estas demandas”, explica Marcelo Moura, diretor corporativo do Grupo.

Ainda segundo Moura, cursos voltados para Web também são muito requisitados, como usabilidade, design de interação e marketing digital.

O profissional do mercado de TI é bastante respaldado por meio das certificações. São elas que garantem a qualidade do conhecimento e asseguram as empresas de que estão contratando funcionários capacitados.

Profissionais de TI valorizados

Novas tecnologias surgem todos os dias, e um grande desafio do setor é preparar pessoas qualificadas para suportar estas necessidades contínuas.  O especialista em gestão de infraestrutura é um profissional bastante valorizado, principalmente pelo crescimento da computação em nuvem e da virtualização. Arquiteto da informação, especialista em usabilidade e em e-commerce também estão em alta.

“Durante muito tempo o Brasil formou mão de obra utilitária, usuária das tecnologias como os softwares. Hoje, temos escassez de pessoas no mercado capazes de desenvolver estas ferramentas e aplicativos, e não apenas utilizá-los”, comenta Mariano Gordinho, presidente da Associação Brasileira dos Distribuidores de Tecnologia da Informação (Abradisti).

Fonte: MSN Empregos