Na T.I. 2016 Já era! Assim diz a Folha de São Paulo.

Como uma espécie de previsão para área de TI ao ano de 2016, tomando como base os itens que mais se destacaram na área nesse ano, segue alguns avanços em campos como inteligência artificial, drones, criptografia e internet das coisas vão começar a mudar a relação entre seres humanos, cidades e máquinas.

Na T.I. 2016 Já era!

ALGORITMOS

Vivemos em um mundo onde decisões são tomadas não só por humanos, mas também por fórmulas matemáticas. Investimentos nas Bolsas de Valores, notícias no celular, ou até quem será a paquera da noite serão mais e mais escolhidos por algoritmos.

ATIVISMO NA REDE

Enquanto sociedade e Estado se afastam, a internet torna-se cada vez mais importante para a mobilização política. Entre debates sobre feminismo e organizações como a Rede Nossas Cidades, prefeitos, governadores e políticos em geral terão cada vez menos sossego

BIOTECNOLOGIA

Impressoras 3D são tão 2015. A onda agora é editar e imprimir código genético. Já é possível manipular genes de humanos adultos. Será possível curar doenças ou retardar o envelhecimento?
Quais os limites éticos?

BLOCKCHAIN

Depois do bitcoin, chegou o blockchain. Com base em criptografia, a tecnologia cria um livro de registros global, confiável e aberto. Assim, é possível criar contratos inteligentes, dar fim a cartórios ou fazer da internet um grande computador independente
de nós, humanos

BRIGAS E POLARIZAÇÃO

As redes sociais irão se aprofundar como território de disputa. Com crise e eleições, o fenômeno será muito visível no Brasil, mas não é particularidade do nosso país. Surge uma preocupação global sobre efeitos políticos negativos das redes e como podem ser remediados.

CIDADES INTELIGENTES

50% da população mundial vive hoje em cidades. Em 2050 serão 75%. Torná-las mais “smart” virou questão de sobrevivência. Assim como a eletricidade permitiu o adensamento, a conectividade permitirá a melhor gestão de recursos escassos,  administração pública mais inteligente e uma nova onda de desenvolvimento urbano.

CPI DOS CRIMES CIBERNÉTICOS

Ficará pronto o relatório final da CPI dos Crimes Cibernéticos. Dependendo do texto, o país caminhará para a criação de mais leis criminalizantes para a internet, aumentando custos e burocracia para inovadores. Políticos querem colocar na cadeia quem fala mal deles na rede

CRIPTOGRAFIA, TERRORISMO E PRIVACIDADE

O próximo ano trará debate sobre criptografia, terrorismo e privacidade. Forças de segurança defenderão que a tecnologia deve ser permeável ao monitoramento estatal. Empresas, ativistas e juristas dirão que internet sem criptografia é insegura para todos

DRONES

Não veremos drones sobrevoando com frequência cidades brasileiras, mas daremos passos nessa direção.
A regulamentação da Anac, a sair no próximo ano, vai dizer se haverá avanço ou não, a depender de como for feita

FINTECH

Nem bancos estarão a salvo das transformações trazidas pela tecnologia. A área financeira será importante. Juros a 15%? Entre na internet e tome empréstimo de quem cobrar menos. Sistemas de reputação como os do Uber serão usados nessa área.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

O ano que vem será da inteligência artificial. As grandes empresas de tecnologia estão apostando nisso. Também veremos saltos importantes na área de “machine learning” (aprendizado de máquina), que deixarão nós, humanos, boquiabertos e um pouco assustados.

INTERNET DAS COISAS

Conectar objetos à internet é tendência que segue em 2016. Relógios, pulseiras, televisores e carros já são realidade. Só que a transformação é mais profunda. Não só produtos de consumo estarão em rede: maquinário industrial, transporte público, equipamentos hospitalares ou turbinas; todos os objetos tendem a se conectar

MUDANÇAS NO SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES

2016 é o ano em que o Brasil quer substituir o modelo obsoleto, da década de 1990, para regular as telecomunicações e os serviços de internet. Dentre os temas em pauta estão a  expansão do acesso à rede em banda larga e da competição entre companhias de internet e empresas de telecomunicação

START-UPS BRASILEIRAS

Um dos fenômenos mais importantes do Brasil de hoje é o crescimento do número de empresas de tecnologia, apesar da crise. Muitas delas criadas por garotos e garotas. Eles e elas continuarão causando em 2016. Precisam ser apoiados e protegidos contra maluquices legislativas. A tecnologia terá impacto cada vez maior na forma de se trabalhar e de se estudar. Empresas e ferramentas digitais que mudam como aprendemos e como trabalhamos vão avançar a passos largos. Por favor, vamos aposentar os termos “ensino a distância” e “teletrabalho”

TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO E NO TRABALHO

TECNOLOGIAS VERDES
Depois da COP21 e com o aquecimento global se agravando, tecnologias verdes vão ganhar mais mercado. A China quer liderar esse campo e investe alto na energia limpa. É lá onde serão feitos os novos painéis solares de baixo custo e as baterias de grande porte, entre outros itens para modificar a matriz energética do planeta Pixel tag.

Autor: Ronaldo lemos Folha de São Paulo.

Desmotivação no trabalho. Dicas para lidar com ela.

A chegada em uma nova empresa normalmente é motivo de celebração. Neste período também é comum que os profissionais se sintam motivados. Mas, passado algum tempo, as tarefas podem se tornar tediosas, o trabalho cai na rotina e entra em cena o fantasma da desmotivação.

Desmotivação no trabalho. Dicas para lidar com ela.

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De acordo com o headhunter do site Recrutando.com, Luiz Pagnez, em geral, a desmotivação surge quando as necessidades ou objetivos do profissional não estão sendo satisfeitos.

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“Para alguns, as necessidades são básicas como pagar a comida e o aluguel. Assim, estarão mais preocupados com a remuneração e com o emprego, mantendo o desempenho e a motivação necessária para isso. Os que já atingiram o patamar das necessidades básicas vão querer um trabalho que traga satisfação pessoal. Algo que realmente gostam de fazer”, explica.

Sintomas

Segundo Alexandre Rangel, sócio-fundador da Alliance Coaching, o primeiro sintoma de desmotivação é a falta de comprometimento com prazos, horários, participação em reuniões, silêncio e ausência de ideias.

“O profissional desmotivado se torna apático, sem entusiasmo. Passa a adotar um comportamento de intrigas, pois as energias não estão voltadas para a realização das tarefas que precisam ser executadas. Nessa situação, a energia é dirigida para o lado negativo de tudo que vê”, explica.

Rangel alerta que os profissionais desmotivados devem ficar atentos, pois passam a entregar o trabalho sem qualidade, começam a receber avaliações negativas e podem comprometer seriamente sua carreira.

Chefe

Há casos em que as atitudes do chefe também podem gerar desmotivação. “Algumas pessoas não estão preparadas para liderar: dão ordens excessivas, elevam o tom de voz, não assumem os erros cometidos pela equipe e tem medo de tomar decisões. Isso reflete no trabalho dos subordinados que perdem a motivação pelo trabalho”, diz Rangel.

Segundo a coach Daniela do Lago, o bom líder é aquele que sabe gerar o estímulo correto para que os subordinados tenham motivação. “Mas o seu chefe não pode fazer com que você se sinta motivado. Essa responsabilidade é do profissional”, diz.

MANTENHA-SE MOTIVADO

– Esteja sempre disposto a encarar desafios;
– Se envolva nos objetivos da empresa;
– Estabeleça uma boa comunicação com a equipe;
– Seja proativo nas ações para eliminação dos problemas.
– Foque sempre na solução e não no problema.

Hora de sair

Se a situação permanecer insustentável mesmo depois de tentar recuperar a motivação, talvez seja mesmo o momento de pensar em mudar de emprego. Tente fazê-lo pela porta da frente antes que seu desempenho despenque a um nível abissal.

“É melhor sair como um excelente profissional, sem deixar cair a performance nem ter a imagem desgastada”, aconselha Marcelo Braga, sócio da Search, consultoria de recrutamento. “Vivemos muito da imagem que construímos, e um momento de baixa pode implicar um descarrilamento irreversível na carreira.”

Fonte: UOL

Entrevista Criativa como você se sai nessa?

Métodos de recrutamento e seleção estão se renovando e a entrevista criativa faz parte dessa mudança. Obviamente, ela chegou para fazer dos processos seletivos a oportunidade certeira de conhecer as aptidões inovadoras dos candidatos, ou seja, ir além do jogo de perguntas óbvias e, muitas vezes, irritantes das entrevistas convencionais.

Entrevista Criativa como você se sai nessa?

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A entrevista criativa não segue um padrão convencional, isto é, não há roteiro pré-definido e as questões apresentadas são desenvolvidas de acordo com a situação e ambiente presente no momento do encontro, muitas vezes, sobre assuntos e situações reais. “Esta nova prática busca conhecer o candidato em situações do cotidiano profissional e pessoal, analisando suas atitudes de forma natural. Também visa identificar o potencial de flexibilidade e de como o candidato se comporta sob pressão”, explica o diretor Celso Bazzola, da consultoria de RH Bazz.

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É importante ressaltar que este tipo de entrevista deve ter uma real necessidade e que a vaga apresente as características para esse tipo de avaliação, ou seja, entrevistas para um cargo em um escritório de advocacia seguirá o padrão convencional, caso o recrutador ou a empresa não necessite analisar questões fora das habilidades convencionais do candidato. Porém, isso não deve ser uma regra, cada empresa apresenta sua necessidade de acordo com cultura de valores empresariais.

O que os RHs estão buscando de diferenciais nas dinâmicas?

O foco principal desta nova seleção é analisar comportamentos fora da formalidade, ou seja, é verificar como o indivíduo se comporta quando é exposto a diferentes tipos de situação ou em situações inusitadas ou inesperadas.

“Neste momento, o entrevistador aproveita e indaga o candidato acerca de algum tema que lhe interessa investigar sob efeito do estresse daquela situação. Como, por exemplo, uma situação de risco, no caso da simulação de pane no edifício onde se dá a entrevista, no caso do entrevistador passar mal, situações inesperadas de abordagem durante a passagem do entrevistado na empresa”, comenta Fernando Montero Capella, diretor da Capella RH.

O que é possível identificar com a entrevista criativa?

Quanto as percepções os dois especialistas foram unânimes, com a prática da entrevista criativa é possível identificar se o candidato possui características como: flexibilidade, raciocínio rápido, pré disposição do candidato ao novo, interação e conhecimento do mercado e de assuntos do momento.

Além disso, é possível avaliar o comportamento para situações comuns, porém não planejadas, assim como, postura perante o desconhecido.

Esta nova tendência veio para ficar ou é considerada modismo?

Para Capella os resultados já alcançados por algumas empresas comprovam a importância desta tendência e firma o provável, ou seja, que ela seja incorporada como mais uma das práticas possíveis ao kit de ferramentas e dinâmicas utilizado pela área de Recursos Humanos.

Abaixo, segundo Bazzola, estão alguns exemplos do que pode ser considerado uma entrevista criativa:

·        Perguntar sobre questões que fujam do cotidiano e experiência profissional;

·        Fazer com que o candidato conduza a entrevista de emprego;

·        Solicitar que o candidato fale sobre a empresa missão, visão e valor, além de, falar sobre os produtos e serviços oferecidos;

·        Desenvolver a entrevista fora do ambiente empresarial, escolhendo locais que submetem o candidato a reflexões profissionais, vida e crenças;

·        Realizar a entrevista com a presença dos familiares mais próximos, a fim de conhecer sua estrutura familiar e de segurança.

Toda tendência ou modelo de análise atinge pontos de excessos, porém, a maturidade leva a estabilização, “se este formato for utilizado em situações e para cargos que exijam esta condição do inesperado com objetivos pré-estabelecidos, terá resultados satisfatórios o que a tornará a entrevista criativa uma rotina para os RHs”, finaliza Bazzola.

Fonte: MSN Empregos

Super dicas de como escapar dos falastrões do Coaching

São Paulo – O coaching é uma das melhores formas de desenvolvimento profissional que existem. Ainda assim, muita gente duvida dessa modalidade de treinamento pessoal.

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Isso ocorre porque as pessoas ou desconhecem o processo ou passaram por uma experiência ruim com um picareta.

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Afinal, esse mercado se tornou um filão lucrativo, atraindo muita gente despreparada para atuar como coach. Mas como saber se você está diante de um bom orientador? Confira as dicas a seguir.

Sensação de descoberta

Uma forma de saber se você está diante de um bom coach é notar se ele faz perguntas e dá feedback. Existe, porém, algo além disso. O processo pode ser doloroso ou motivador: quando é motivador é coaching, quando é doloroso é só enganação.

O coaching é motivador porque o cliente descobre possibilidades onde antes só enxergava velhas soluções, e isso traz uma agradável sensação de realização. Mas como isso funciona?

Na verdade, todos os que já experimentaram essa sensação de descoberta já sabem a resposta de forma intuitiva desde a escola. Naquela época, ao ajudar um colega com uma matéria, descobrimos que sabíamos mais do que pensávamos saber, pois o ato de transformar pensamentos em linguagem nos faz “reinventar” o que já sabemos. O mesmo ocorre em um processo de coaching. Mas isso acontece com todos ou só é bom para alguns?

Processo livre

O coaching é uma escolha, pois o processo de reflexão e de transformação precisa ser livre, e não submisso. No caso de processos de coaching organizados pelas empresas, o patrocinador deve ficar atento se o executivo está passando pelo processo realmente por livre escolha ou se está se submetendo com receio de ficar “mal na foto”.

No caso de o processo ser por livre escolha, os resultados podem ser inúmeros, desde o aumento de autonomia, passando pelo desenvolvimento de competências até a reinvenção do profissional. Tudo depende de até onde vai a vontade de se aprimorar.

Ferramenta e feedback: ruim

O que vem acontecendo no mercado é o que chamo de “uma ferramenta e umas feedbecadas”. O processo começa com a aplicação de uma ferramenta de análise de perfil seguida de poucas reuniões de feedback.

Um coach recém-formado facilmente vende o processo, que é barato para a empresa, aparentemente, e seguro para o coach, porque o receio de estar frente a frente com o cliente e não saber o que dizer ou fazer fica camuflado pelo uso do relatório, que promete avisar ao cliente em que ele precisa ser corrigido.

A falácia é: se a emenda não vem, o problema é o relatório ou o cliente que não soube aproveitar o processo, e não o coach. Os executivos que passam por essa “feedbecada” não mudam.

 É roubada quando…

O processo é pré-formatado, por exemplo, com 12 sessões predefinidas e cada uma abordar um assunto. Ora, é impossível formatar um processo de desenvolvimento de pessoas de maneira rígida e inflexível.

O resultado é que geralmente após os encontros o coach vai embora e o coachee volta ao que era antes. Isso ocorre porque o coach se arvorou a conhecer qual o melhor processo de desenvolvimento para o cliente e, assim, traiu a principal premissa do coaching que é “só  o cliente sabe o que é melhor para ele”.

Como escolher o coach

Se você está buscando um coach, preste atenção à formação dele. Saiba, porém, que só ela não é suficiente. Entreviste o coach e pergunte quem foi o supervisor dele e quem foi seu coach. Se ele nunca “precisou” de um coach, cuidado. Será que ele pensa que só precisa de coaching quem tem problemas e, portanto, ele, coach, não precisa? Fique atento, pois esse não é o profissional que você procura.

O que ele deve saber

Um coach não precisa ser um especialista, só precisa conhecer a técnica e suas limitações. Ele não precisa conhecer o negócio, nem o segmento no qual a empresa atua, mas precisa distinguir culturas organizacionais e entender que nem tudo que é bom para o varejo é bom, por exemplo, para o executivo de óleo e gás.

Só para problemáticos?

Coaching não é para os problemáticos, pelo contrário. É realmente voltado a quem quer ir além do que é esperado dele, pois sente que tem potencial para se desenvolver.

É verdade que algumas vezes, apesar do coachee querer muito, o clima na organização não o deixa seguro com relação à confidencialidade do processo, acreditando que o que for dito para o coach vá chegar ao conhecimento do chefe, que passam o processo todo fazendo teatro. Por isso, é importante que a empresa informe ao coach os resultados que vêm sendo alcançados, pois fazer teatro o tempo todo é impossível.

Peça uma demonstração

Outra forma de distinguir um bom coach de um ruim é solicitar referências e uma demonstração. Até o RH que está contratando coaches para os executivos de sua empresa deve solicitar uma demonstração. Se ao fim da conversa perceber que descobriu uma resposta de valor, que não foi um conselho (o que seria consultoria) nem um ensinamento (o que seria mentoring) do coach, então pode contratar o profissional para a empresa.

Fonte: portaln2c

Palestra sobre Windows vantagens e desvantagens

Palestra explicativa sobre as vatagens e as desvantagens do Windows 8. Duração aproximada de 45 minutos.

Windows 8 : Vantagens e desvantagens

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Você está sendo queimado na empresa ? Como perceber ?

O site da revista Exame postou essa semana uma reportagem que pode tirar aquela pulga de traz da orelha de muita gente.

Você está sendo queimado na empresa ? Como perceber ?

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Como perceber se você está sendo queimado na empresa?

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Transtorno Obsessivo-Compulsivo no ambiente de trabalho

No dia a dia das empresas é muito comum ouvir histórias de pequenos conchavos para apagar estrelas em ascensão.

Há casos mais sérios que envolvem armações maquiavélicas para forçar uma demissão, aumentar o poder de um grupo ou até mascarar falcatruas.

Se você nunca ouviu falar em uma delas, pode ser que esteja trabalhando num mosteiro ou então esteja totalmente alheio à rádio-peão.

No mês passado, uma pesquisa da VOCÊ S/A com 662 profissionais no Linkedin, a rede social de relacionamentos profissionais, revelou que 48% deles já foram vítimas de uma fritura — uma prática deliberada para prejudicar profissionalmente o alvo da vez.

E 44% afirmaram ter visto a situação ocorrer com outras pessoas. Os relatos de quem passou por esse processo parecem ter saído de um filme ao estilo “teoria da conspiração”. Mas, na verdade, se trata de um problema real, que pode causar estragos na carreira e na vida. Fechar o fogo da frigideira antes que ela esquente também é possível, sugerem especialistas.

Para que isso ocorra, é preciso identificar os primeiros sinais de fritura e tomar algumas medidas para revertê-la. “a fritura começa quando o colaborador faz algo que desagrada a chefia”, diz a headhunter Magui de Castro, sócia da CTpartners, de são paulo, especializada em alta gerência.

O problema é que esse algo nem sempre é uma questão objetiva, como um mau desempenho financeiro. para motivos claros como esse, os chefes têm o recurso da demissão. A fritura é diferente. Ela nasce de atritos subjetivos, pouco palpáveis. “O chefe pode optar pela fritura na falta de um motivo mais concreto para justificar uma demissão”, explica o coach Alexandre Rangel, da consultoria Alliance Coaching, de São Paulo.

“Se o colaborador resiste às mudanças, o chefe passa a vê-lo como um incômodo e inicia uma série de pequenas sabotagens e boicotes para minar o desempenho da pessoa.” Foi o que ocorreu com Ronaldo Santos, de 41 anos, hoje diretor de operações da Natural da Terra, rede de mercados de frutas e verduras, de São Paulo. Num emprego anterior, Ronaldo apontou ao chefe falhas no trabalho que uma consultoria vinha fazendo para a empresa.

O gestor não gostou do que ouviu. A partir daquele momento, ele começou a ser excluído de reuniões importantes. Também deixou de receber informações da matriz e a não ter retorno sobre as oportunidades de negócios que apresentava ao chefe. “A única intenção era me convencer de que meu trabalho era ruim”, lembra Ronaldo. Após três meses sendo prejudicado, o executivo criou coragem e pediu o desligamento da empresa. Obteve um novo emprego em duas semanas.

“É melhor sair antes do que prejudicar sua autoconfiança”, diz Ronaldo, que compara a fritura ao cultivo de um bonsai, a técnica japonesa de fazer árvores em miniatura. “A cada vez que um broto nasce, o podador vem e corta. É como se a árvore aprendesse aos poucos que não deve crescer”, avalia o executivo da Natural Terra.

 A culpa é do gestor

Em casos de fritura, a vítima não é apenas a pessoa que arde na chapa quente. Normalmente, um processo de perseguição prejudica as pessoas que o presenciam. “A situação gera insegurança em toda a equipe, que se projeta na vítima, o ambiente fica ruim e a produtividade cai”, diz Alexandre Rangel. Na opinião do consultor, a única forma de evitar as perdas geradas pela fritura é aumentar a transparência na relação entre superior e subordinados.

“A fritura é uma atitude equivocada de gestores com dificuldade de tomar decisões”, diz. “A conversa que poderia esclarecer e resolver o problema na origem, considerada constrangedora, é adiada e desencadeia o processo.” É papel do gestor preservar a transparência e evitar a bola de neve. Quando ele deixa de esclarecer as coisas, prejudica seu trabalho e o dos outros. “O gestor pode ser o ponto de equilíbrio ou a fonte de estresse para o time”, diz Ricardo de Marchi, sócio-diretor da CPH Health, especializada em programas de gestão da saúde.

Às vezes, o algoz não é o chefe, mas um colega. O paulista Roberto Gregori, de 46 anos, hoje diretor de estratégia de uma companhia de serviços de TI em Campinas, interior de São Paulo, conta que foi fritado por um ex-colega, o que lhe custou uma promoção ao cargo de diretorgeral da filial brasileira de uma múlti alemã. “A empresa vinha sendo administrada interinamente por um assessor do CEO mundial com o objetivo de entregar a gestão a mim, só que esse auxiliar não gostou de eu ter apontado falhas nos controles que ele fazia e começou a me sabotar”, diz Roberto.

A partir daí, o assessor iniciou uma estratégia de combinar uma coisa com Roberto e depois contar para o presidente mundial que o brasileiro fazia as coisas da própria cabeça, sem comunicá- lo. A situação foi se deteriorando até que durante uma reunião com colegas de diversos países Roberto foi interpelado pelo presidente mundial para explicar por que havia definido um pagamento de bônus para si mesmo.

“Ficou claro que eu tinha sido queimado”, diz roberto, que acabou pedindo para sair. Em geral, a fritura acaba em demissão tanto por iniciativa da vítima quanto da empresa. Mas não precisa ser assim. Segundo os especialistas, a melhor maneira de reverter o processo é uma conversa franca, antes de a situação ficar insustentável. isso deve ser feito sempre, por mais difícil que o diálogo possa parecer. É uma dessas situações que requerem coragem do profissional.

“Se perceber o início de uma fritura, procure o chefe e diga que notou que houve mudanças no ambiente”, diz Fernanda angerami, especialista em orientação de carreira. “deixe claro que seu objetivo maior é cooperar.” Nesse assunto, quem age rápido diminui a dimensão do problema. ao primeiro sinal de tensão, trate o assunto com seriedade. “A pessoa acha que é uma coisa pontual, que vai acabar passando e quando percebe é tarde demais”, diz Maria Giuliese, da Lens & Minarelli, empresa de recolocação de executivos, de São Paulo.

Outra dica dos especialistas é evitar medir forças com o oponente. Normalmente, a vítima recebe um “convite” do inimigo para iniciar uma fritura. Fique atento para identificar o momento em que essa proposta indecente aparece. Ele é importante para tomar um passo fundamental: recusar o convite para a briga. no livro Jogos Políticos nas Empresas (ed. Campus/elsevier), o consultor paulista Mauricio Goldstein aponta que uma tarefa importante é mapear a razão que move o outro a uma disputa, ou seja, entender por que alguém gostaria de fritá-lo.

Os motivos mais comuns são orçamento, poder, necessidade de proteção ou necessidade de aparecer. Finalmente, se o cenário já apodreceu e a fritura está consumada, proteja a própria saúde. A atitude de enfrentamento, típica de quem acha que não tem mais nada a perder e fica esperando a demissão, tem na verdade um alto custo emocional para a vítima. Antes de virar guerra aberta, melhor avaliar se vale a pena seguir naquele trabalho.

Onde há fumaça

  • Sinais de que você pode ser alvo de uma fritura
  • Você não é mais convocado para as reuniões, ou não é convidado para os momentos em que a equipe socializa.
  • Nas reuniões de que participa, suas intervenções são recebidas pela chefia com indiferença ou impaciência.
  • Seu chefe deixou de se preocupar com seu trabalho e até de lhe cobrar quando algo não ocorre conforme o previsto.
  • Seus colegas recebem da chefia um tratamento mais atencioso e simpático.
  • Informações estratégicas e novas diretrizes não têm sido comunicadas a você.
  • Em vez de lhe dar ordens, o gestor opta por repassá-las a seus subordinados ou por transferir a tarefa a seu colega.
  • Sua chefia começa a estabelecer para você metas impossíveis de serem alcançadas.
  • O gestor tem reclamado de falhas suas com outros.
  • Seu chefe o sobrecarrega com atividades de menor importância ou começa a lhe passar tarefas de áreas fora de sua competência, nas quais seu desempenho é limitado.

Apague o fogo

Está sendo queimado? Reverta isso já. Assim que perceber os primeiros indícios de fritura, procure seu gestor e pergunte o que aconteceu.

Aja o mais rápido possível, pois, se o gestor repassar as reclamações sobre você a outras esferas, dificilmente voltará atrás na decisão de desligá-lo.

Não alimente a rádio-peão com fofocas. Essa atitude aumenta o desgaste com a chefia.

Não deixe que sua atitude confirme os estereótipos criados sobre você, pois eles podem colar e ser usados contra você na hora de definir uma promoção.

Se desconfiar que uma ordem recebida pode ser usada contra você, procure registrá-la por meio de uma confirmação por e-mail.

Primeiro prédio “movido” a algas brota na Alemanha

Mais uma solução para a TI verde, painéis solares e geradores eólicos já estão sendo incorporados em novos edifícios ao redor do mundo para ajudar a reduzir o consumo de energia.

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Agora, já imaginou morar num edifício cuja energia é produzida por microalgas marinhas?

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5W2H do W3C

Quem visitar a Exposição Internacional da Construção, que acontece este mês em Hamburgo, na Alemanha, vai ter uma ideia de como seria isso, ao se deparar com o Quociente Bio Inteligente, ou simplesmente BIQ.

O prédio de 15 apartamentos apresenta uma fachada composta por persianas formadas por microalgas marinhas que conseguem gerar energia através de processos bioquímicos.

Além de produzir eletricidade, a solução tecnológica ajuda a manter agradável a temperatura interna do edifício, dispensado refrigeração artificial.

Fruto do trabalhdo da empresa de design Arup, em parceria a firma de arquitetura austríaca Splitterwerk, o prédio verde autossuficiente em energia custou cerca de 5 mihões de euros e demorou um ano para ser construído.

Ele servirá como planta piloto para testes sobre produção de energia renovável em edifícios urbanos.

Fonte: Revista Exame

Tomada solar recarrega aparelhos na janela

São Paulo – A janela da sua casa pode parecer um lugar improvável para recarregar o celular, mas uma equipe de designers industriais tornou essa opção viável.

Eles criaram um carregador portátil que, quando afixado no vidro na presença da luz do sol, é capaz de produzir eletrcidade com ajuda de um conversor.

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Tomada Solar recarrega seus aparelhos na tomada.

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O aparelho possui paineis solares em um dos lados e conta com baterias de íons de lítio, que armazenam a energia convertida. São necessárias de cinco a oito horas por dia para uma carga completa. Segundo a firma Kyuho Song & Boa Oh, a ideia do produto é expandir as aleternativas para recarregar o celular e outros gadgets sem complicação. Afinal, nem sempre é fácil encontrar tomadas disponíveis por aí.

Mas calma, o projeto ainda não chegou às vias comercias de fato. Seus criadores esclarecem ao site Yanko Design que trata-se de um produto conceitual que ainda precisa de melhorias técnicas para atingir escala comercial.

Fonte:Revista Exame

Grupo Internacional Pfizer em busca de mais de 260 profissionais

Fundada em 1849, em Nova Iorque, pelos primos e imigrantes alemães Charles Pfizer e Charles Erhart, a Pfizer foi pioneira na produção de antibióticos.

Hoje, traz em seu portfólio cerca de 100 produtos em diferentes classes terapêuticas para o tratamento de diversas doenças.

Globalmente, a companhia tem 46 unidades industriais, distribuídas em 150 países, com a colaboração de 81,9 mil funcionários.

Com investimentos significativos e tecnologia de ponta para a descoberta e o estudo de novos fármacos, a Pfizer é reconhecida por sua inovação. Atualmente, a companhia mantém seis centros de pesquisas de novas moléculas nos Estados Unidos e um na Inglaterra.

Milhares de pesquisadores estão envolvidos no desenvolvimento de novas terapias para doenças cardiovasculares, do sistema nervoso central, saúde do homem e da mulher e tratamento de doenças complexas, como câncer e AIDS.

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Além de atuar no desenvolvimento e na comercialização de produtos para a saúde humana, a companhia conta com uma divisão dedicada à saúde animal.

Atualmente a empresa esta em busca de mais de 260 profissionais para atuar em suas sedes espalhadas pelo mundo, infelizmente no momento não tem nenhuma para o Brasil.

  1. Director, Quantitative Bioinformatics Lead

    Pfizer – Cambridge, Massachusetts – 1 de mar de 2013

  2. Sr. Manager / Director of Market Access, Specialty Care

    Pfizer – Collegeville, Pennsylvania – 1 de mar de 2013

  3. Scientist, In Vitro Pharmacologist [CVMED]

    Pfizer – Cambridge, Massachusetts – 1 de mar de 2013

  4. Senior Auditor

    Pfizer – Madison, New Jersey – 1 de mar de 2013

  5. Key Account Executive

    Pfizer inc. – Singapore – 1 de mar de 2013

  6. Quimico Analista temporal

    Pfizer Inc. – Mexico, Mexico – 1 de mar de 2013

  7. Quimico Analista

    Pfizer Inc. – Mexico, Mexico – 1 de mar de 2013

  8. Gte de Entrenamiento de Ventas

    Pfizer Inc. – Mexico, Mexico – 1 de mar de 2013

  9. Comunications Leader

    Pfizer Inc. – Mexico, Mexico – 1 de mar de 2013

  10. Assistant Manager, Materials

    Pfizer inc. – Mumbai City, India – 1 de mar de 2013

  11. Senior Financial Auditor

    Pfizer inc. – Mumbai Suburban, India – 1 de mar de 2013

  12. Corporate Social Responsibility (CSR)

    Pfizer inc. – Mumbai Suburban, India – 1 de mar de 2013

  13. Manager, Accounts Receivables

    Pfizer inc. – Mumbai Suburban, India – 1 de mar de 2013

  14. Sales Manager

    Pfizer inc. – Singapore – 1 de mar de 2013

  15. Medical Scientific Liaison

    Pfizer inc. – Kuala Lumpur, Malaysia – 1 de mar de 2013

  16. Director, Talent Acquisition – South East Asia

    Pfizer inc. – Hong Kong – 1 de mar de 2013

  17. Sales Operation Manager

    Pfizer inc. – Kuala Lumpur, Malaysia – 1 de mar de 2013

  18. Market Access Manager

    Pfizer inc. – Kuala Lumpur, Malaysia – 1 de mar de 2013

  19. Sales Executive, Central

    Pfizer inc. – Malaysia – 1 de mar de 2013

  20. Professional GP Sales Representative

    Pfizer – Location – Regional Victoria – 1 de mar de 2013

  21. HR Operations Coordinator Colombia

    Pfizer – Colombia – 1 de mar de 2013

  22. Access Manager Perú

    Pfizer – Peru – 1 de mar de 2013

  23. Reliability Engineer

    Pfizer – Kalamazoo, Michigan – 1 de mar de 2013

  24. Senior Auditor

    Pfizer – Madison, New Jersey – 28 de fev de 2013

  25. Vice President, Total Rewards

    Pfizer – Madison, New Jersey – 28 de fev de 2013

     Para mais vagas acesse: Pfizer

Palestra sobre 5w2h

Palestra explicativa sobre como as siglas comandam as nossas, vidas, em especial 5w2h. Duração de 1 hora sobre Redes Sociais.

Palestra sobre 5w2h

Palestra sobre 5w2h

Ancora de sua carreira? O que você procura em um emprego?

Essa semana descobri no site ClickCarreira, um questionário chamado ÂNCORAS DE CARREIRA, através do qual é possível descobrir o que mais te prende dentro de uma empresa.

Isso graças a um inventário de personalidade que ajuda você a exercitar sua percepção, análise e tomada de decisões relacionadas à vida profissional. Basicamente, ele aponta quais são seus principais valores e o auxilia a entender como esses valores se relacionam com suas escolhas.

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Por que sempre devemos sair pela porta da frente das empresas

Preenchendo o questionário, você pode descobrir que suas principais âncoras de carreira são Autonomia e independência, Desafio puro e Criatividade empresarial, por exemplo. Sabendo disso, fica mais fácil pautar suas decisões em busca de um trabalho que tenha realmente a sua cara.

 Vale lembrar, entretanto, que o questionário ÂNCORAS DE CARREIRA não é um teste e nem deve revelar talentos ocultos. De forma resumida, ele é uma maneira sistemática de explorar suas atividades anteriores e aspirações futuras, o que possibilita criar um quadro mais claro sobre si próprio e sobre as qualidades que possui.

 Ficou curioso?

Acesse o site: ACESSE

10 procedimentos essenciais de gestão do dono da Claro, Embratel e da NET

Como todos já sabem, o mexicano, Carlos Slim, dono das empresas de telefonia Claro, Embratel e da TV por assinatura NET, isso apenas no Brasil, é o homem mais rico do mundo, de acordo com a pesquisa anual realizada pela Forbes.

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Pesquisando um pouco mais, descobri que ele mesmo revela qual sua fórmula para o sucesso em uma lista contendo dez princípios básicos do seu modelo de gestão.

  1. Prefira estruturas simples, organizações com níveis hierárquicos mínimos, flexibilidade e rapidez na tomada de decisões.
  2. Manter o rigor em tempos de vacas gordas fortalece, capitaliza e acelera o desenvolvimento da empresa.
  3. Permaneça sempre ativo na modernização, simplificação e melhoria incansável dos processos produtivos.
  4. A empresa nunca deve limitar-se aos parâmetros do proprietário ou do administrador.
  5. Não há objetivo que não possamos alcançar trabalhando unidos, com clareza de objetivos e conhecendo as ferramentas disponíveis.
  6. O dinheiro que sai da empresa evapora. Por isso, reinvista os ganhos.
  7. A criatividade é aplicável não só aos negócios, mas também à solução de muitos dos problemas de nossos países.
  8. O otimismo firme e paciente sempre rende frutos.
  9. Todos os tempos são bons para os que sabem trabalhar e têm como fazê-lo.
  10. Parta da premissa de que daqui nada se leva. O empresário é um criador de riqueza, que a administra temporariamente.

FonteJovens Empreendedores