Cisco ACI e o Windows Azure Pack juntas para fortalecer InterCloud uma extensão da Internet

Microsoft e Cisco firmam parceria com o intuito de fortalecer a InterCloud projeto da Cisco que busca a interligação entre os sistemas de Coud Service ao redor do mundo, uma extensão da Internet.

InterCloud Microsoft e Cisco

InterCloud Microsoft e Cisco

A descrição livre de InterCloud consiste em um cenário baseado no conceito-chave que cada única nuvem não tem recursos infinitos físicas ou presença geográfica onipresente.

Se uma nuvem satura os recursos computacionais e de armazenamento de sua infra-estrutura, ou seja solicitada a utilizar os recursos em uma geografia onde ele não tem pegada, ele ainda seria capaz satisfazer esses pedidos de atribuição do serviço, enviadas a partir de seus clientes.

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O cenário Intercloud iria abordar tais situações onde cada nuvem usariam o computacional, armazenamento, ou qualquer tipo de recurso (através de descrições de recursos semânticos, e federação aberto) das infra-estruturas de outras nuvens.

Isto é semelhante à forma como a Internet funciona, em que um prestador de serviços ao qual está ligado um ponto final, vai acessar ou entregar o tráfego de / para os endereços de origem / destino fora da sua área de serviço por meio de protocolos de roteamento da Internet com outros prestadores de serviços com os quais ele tem um câmbio pré-estabelecido ou relação espiando.

Também é análoga à forma operadores móveis implemento de roaming e interoperabilidade entre operadoras. Tais formas de intercâmbio nuvem, peering, ou de roaming podem introduzir novas oportunidades de negócios entre os provedores de nuvem se eles conseguem ir além do referencial teórico.

 Fonte: Wikipedia – US

Rumores apontam atrasado no desenvolvimento do iOS 7 da Apple

Não houve nenhuma notícia concreta de que um iOS 7, visto que o mesmo ainda sendo desenvolvido, mas isso não impede que conversas sobre ele estar atrasado e ter um ecrã novo, conforme relata o site CNET.

Como a Apple continua trabalhando em defeitos e bugs no iOS 6, rumores já estão saindo sobre um possível iOS 7. A última conversa sugere que a Apple está com o desenvolvimento atrasado do iOS 7, mas que o software terá uma exibição totalmente nova.

De acordo com o Daring Fireball e John Gruber , o desenvolvimento do possível o sistema operacional esta tão atrasado que a Apple tem puxado os engenheiros da equipe do Mac OS X 10,9 para trabalhar nisso. Este rumor sugere que a Apple pode estar preparando o sistema operacional para sua conferência de desenvolvedores Worldwide, que está marcada para o início de junho e é geralmente onde a empresa lança versões para desenvolvedor de seu software.

Além de um eventual atraso do novo iOS, Gruber disse que também pôs as mãos em algumas notícias sobre a concepção deste sistema operacional. O Vice-presidente de design industrial da Apple, Jony Ive, lidera o desenvolvimento de interface de dispositivo para a empresa e aparentemente está fazendo algumas mudanças para o iOS, mudanças que a Apple mantêm inadvertidamente revelado aos funcionários que têm a nova compilação em seus iPhones.

“A palavra na rua é que os engenheiros do iOS com privilégios carregam todos algum tipo de filtro de polarização em suas telas do iPhone, de tal forma que diminui muito os ângulos de visão, tornando-se difícil para os observadores para ver a reformulação da interface do usuário, aparentemente, bastante significativa em todo o sistema”, conforme diz Gruber hoje.

Gruber também disse que ouviu a mesma informação que Rene iMore de Ritchie, que escreveu em um fórum “O trabalho que Ive está desenvolvendo promete deixar muitas pessoas realmente felizes, mas também, aparentemente, pode fazer alguns projetistas ficarem tristes.”

Ritchie está se referindo a antipatia de alguns recursos, pois estariam imitando objetos do mundo real e materiais, como uma capa de couro da agenda, por exemplo – em interfaces de software.

Rumores de um iOS sete foram flutuando desde janeiro, quando o software para o sistema operacional aparentemente apareceu. No entanto, ainda não está claro se e quando um novo iOS poderá ser lançando.

Como aumentar seu salário: Vai ganhar mais quem negociar melhor ?

Existem vários tipos de profissionais dentro das empresas:

Há os trabalhadores sérios, há os líderes que são admirados pelos outros funcionários, há também os autoritários que são odiados por todos, há os funcionários que pouco ligam para a organização, assim como existem aqueles profissionais que são indispensáveis e que a carregam o peso da empresa nas costas, mas todos eles vivem no mesmo ambiente e as vezes desempenham a mesma função.

Se todos trabalham na mesma empresa e no mesmo ambiente por que muitas vezes alguns funcionários que tem um mesmo cargo ganham um salário maior que os outros?

Sorte?

Carisma?

Preferência do chefe?

Em alguns casos pode até ser, mas existe uma explicação mais simples e que pode explicar uma boa parte das diferenças de salário.

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Sábado das Dicas: Como conseguir aumento de salário com Certificações Cisco

Você sabe o que é Trabalho Decente? O seu salário é um salário decente?

Em 7 passos obtenha uma comparação a nível de PHD sobre salários e benefícios que você pode conseguir sendo um bibliotecário ou bancário ou barmen ou advogado…

Ganha mais quem sabe negociar melhor!

Confira abaixo as dicas para aumentar o seu salário:

1 – Dicas para Aumentar seu Salário: Faça uma Pesquisa de Mercado para o Salário da sua Profissão

Para se poder ter razão, antes de mais nada, é preciso conhecer bem sobre o assunto que se está falando.

Antes de pensar em negociar seu salário com seu chefe, procure saber quanto está ganhando em média um profissional que tem o seu cargo.

Você pode ser médico, engenheiro, advogado, professor, músico, não importa, sempre há um patamar mínimo de valorização de salário para a sua profissão, sempre há um mínimo que o mercado paga.

Esse salário mínimo da profissão depende de vários fatores alguns deles externos tais como o tamanho da empresa, valor dos produtos, valor dos serviços, quantidade de profissionais que são formados pelas faculdades e outros internos tais como o quanto você estudou, os anos de experiência, se fez atualização, etc…

Faça uma pesquisa detalhada sobre o salário que um profissional com a sua qualificação está ganhando e compare com o seu rendimento.

Se você está ganhando menos que um profissional equivalente em outra empresa, essa é uma boa hora para negociar o seu salário.

Os diretores provavelmente sabem que você está ganhando menos que o seu cargo pode pagar e até esperam que você faça uma negociação de salário, não tenha medo de se valorizar.

2 – Dicas para Aumentar seu Salário: Não seja Precipitado na sua Entrevista de Emprego

Durante a entrevista de emprego, se o entrevistador tocar no assunto do salário fazendo perguntas do tipo:

Qual é a sua pretenção salarial? / Quanto você pensa em ganhar de salário?

Respire fundo, seja firme e responda o valor de salário que você pesquisou no mercado, jamais responda durante a sua entrevista de emprego um valor mais baixo para garantir ou então um valor de salário muito alto, responda no patamar certo e você já ganha muitos pontos.

Outra dica interessante para a entrevista de emprego é quanto ao invés de perguntar o entrevistador oferece um salário a você. Se ele disser por exemplo:

Oferecemos um salário de R$ 2 mil, nunca aceite de imediato, sempre faça uma expressão de dúvida.

Agindo desta maneira você vai deixar o entrevistador ansioso pela sua opinião e se ele se sentir inseguro pode até oferecer um salário maior:

E que tal R$ 2 mil e Quinhentos ?

3 – Dicas para Aumentar seu Salário: Responda Sim e Não na Hora Certa

Caso você esteja em dúvida sobre o salário oferecido e não sabe se vale a pena aceitar, você não precisa dizer sim ou não, use o recurso do talvez.

Você pode educadamente ganhar tempo na sua entrevista de emprego usando respostas do tipo:

Fico muito agradecido com sua oferta de salário, mas prefiro pensar um pouco mais. / Interessante sua oferta de salário, mas antes de aceitar, quero saber alguns detalhes sobre a empresa.

Como foi dito na dica acima, nunca seja precipitado. Sabemos que hoje em dia existe o desemprego e que é difícil conseguir uma boa entrevista, mas é sempre melhor usar a estratégia do que aceitar logo de cara e depois ficar trabalhando arrependido e chateado com um salário mais baixo.

Caso você não esteja satisfeito com o salário oferecido seja sincero e diga educadamente que você não aceita:

Muito obrigado pela sua oferta de salário e de emprego, mas vou continuar minha pesquisa de mercado.

Lembre-se sempre de se valorizar, pois você é um profissional e merece um salário justo em relação ao seu estudo e qualificação.

Caso você esteja feliz com o salário oferecido também não tenha medo de dizer sim.

Você entrou no mercado de trabalho e a empresa está disposta a pagar um ótimo salário: negócio fechado.

Mas cuidado, pois mesmo que você fique feliz, mantenha sempre a seriedade, não vá sair comemorando como se fosse um gol do seu time.

Deixe para comemorar o seu salário em casa, no bar com seus amigos, em qualquer lugar, menos na frente do seu chefe. Uma postura séria e profissional sempre valoriza o funcionário.

4 – Dicas para Aumentar seu Salário: Fale sobre Dinheiro Sempre no Final, Fale Sobre Salário na Hora Certa

Se durante a entrevista de emprego o entrevistador não falar de salário também não toque no assunto, adie o máximo possível essa discussão.

Antes de falar em dinheiro, tente impressionar o entrevistador, mostre o seu entusiasmo e o quanto você está disposto a trabalhar pela empresa, mostre o quanto você é qualificado e demonstre confiança nas suas habilidades.

Quanto mais confiança e segurança você passar maior a chance do entrevistador oferecer um salário maior no final. Nunca faça perguntas do tipo:

Quanto a empresa paga ? / Qual é o salário médio que a empresa está pagando ?

Deixe sempre que o entrevistador puxe o assunto do salário.

Se ele não falar de salário na primeira entrevista, não se preocupe, pode ser uma política da empresa. Se preocupe sempre em ir bem na entrevista de emprego, se você for bem com certeza quando a empresa te ligar alguns dias mais tarde eles vão ter que tocar no assunto de salário.

5 – Dicas para Aumentar o seu Salário: Faça Valer o que Você Ganha

Você conseguiu o emprego, está ganhando o seu salário, trabalha anos e anos, mas a promoção e o aumento nunca vem.

O que será que está errado ?

Provavelmente o que está errado é você.

Você tem sempre que fazer valer o salário que você ganha.

Procure aprender sobre o mercado, confira sempre as tendências, aprenda a usar novos programas de computador, faça cursos de atualização nos fins de semana, leia sobre a sua profissão, sempre vale a pena investir em nós mesmos.

Durante as reuniões da empresa, dê a sua opinião, não tenha medo de discordar dos seus chefes, você não precisa dar respostas só para agradar os seus superiores, contribua de verdade para o bem da sua empresa, afinal, se ela cresce, você cresce também.

Se mesmo fazendo tudo isso o aumento de salário não vier com o tempo, começe a procurar outro emprego, se você está se atualizando e trabalhando sério e mesmo assim a empresa não te valoriza, é porque ela não te merece.

 Fonte: Guia da Carreira

Nova proposta de emprego? Saiba o que avaliar

Aceitar uma nova proposta de trabalho ou permanecer no atual?

Quem já não passou por uma situação como essa, certamente algum dia irá passar.

É claro que essa resposta é muito mais fácil de ser respondida caso o profissional esteja desempregado ou não esteja feliz com seu atual emprego. De qualquer forma, tomar uma decisão como essas requer muita análise, autoconhecimento e uma dose de ousadia.

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Seu chefe está pronto para liderar? Para dirigir o caminhão?

Não analisar uma série de fatores e se cercar de diversos cuidados pode ser muito prejudicial para a carreira e, ao invés de promover crescimento e desenvolvimento profissional e pessoal, pode resultar em frustração, desemprego e ter o passe desvalorizado no mercado de trabalho.

Para que isso não ocorra, a primeira análise que a pessoa deve fazer é levar em conta se haverá ou não possibilidade de incremento ou de consolidação da carreira. “Em primeiro lugar, devemos pensar no desenvolvimento profissional.

Em seguida, sugiro analisar se os ganhos serão maiores”, indica Odair Montanaro Gazzetta, diretor-presidente da Gazzetta Talent, empresa especializada em executive searching e aconselhamento de carreira.

Para Adália Assis, consultora de RH da Catho, a análise do momento profissional também é fundamental. “Algumas pessoas têm o objetivo de subir de cargo, outras querem salário maior, ou maior qualidade de vida. De acordo com esse objetivo, devemos avaliar as empresas e a proposta oferecida”, explica Adália.

Esse objetivo varia de acordo com o momento em que o profissional está. Há quem queira mais tempo para se dedicar à família. Existem aqueles que querem estudar e não podem trabalhar muito longe, assim como há quem busque um salário maior.

Estude a empresa

Estas análises são fundamentais e não são complicadas de fazer. De acordo com Gazzetta, ao procurar informações sobre a empresa, recomenda-se que se estude o porte, a organização, a solidez, a estrutura e a cultura da organização, entre outras características. “Isso é fundamental para saber se a empresa é segura ou não”, declara.

Ao pensar no desenvolvimento profissional, o mais importante é pensar nos desafios que estão sendo oferecidos. “Afinal, se ele está pensando em trocar de emprego, significa que está tentando dar um up grade em sua carreira. Portanto, o foco deve estar na possibilidade de obter conhecimento e gerar valor, não agregar valor”, analisa Gazzetta.

Ao analisar as empresas, é importante procurar conhecer um pouco da cultura da organização e ver se suas práticas e modo de agir com o mercado e com a sociedade são compatíveis com as suas.

“É importante, mas não deve ser uma questão determinante. Se fosse assim, as indústrias de cigarro, as que fabricam máquinas que derrubam árvores e as de bebidas alcoólicas deveriam fechar amanhã.

O papel social de uma empresa é importante, sim, mas não vai alterar em nada a sua carreira. Não podemos ser hipócritas de acreditar que as empresas têm outros objetivos além do lucro”, comenta Gazzetta.

Outra dúvida muito comum é quando se está numa empresa de grande porte e a oportunidade surge em uma empresa menor.

A recomendação continua a mesma: fazer uma avaliação da sua carreira, analisar seus objetivos profissionais, traçar planos e metas. “Às vezes, é mais importante você ser o João em uma empresa pequena que ser o número 25 numa empresa grande.

Geralmente, numa empresa menor, você pode ser polivalente e multifuncional. Já, numa grande, você acaba sendo especialista em alguma coisa”, explica Gazzetta.

Avalie as oportunidades

Além do aprendizado, deve-se ainda levar em conta que numa empresa de pequeno ou médio porte as chances de crescimento profissional são maiores. “Se a empresa cresce, geralmente, você cresce junto.

Nas empresas maiores, o desenvolvimento de carreira é mais lento”, aponta a consultora da Catho. “Nas empresas maiores, normalmente, os salários e benefícios são melhores que nas menores. Nessa situação, a escolha também deve estar de acordo com os interesses profissionais da pessoa”, aponta.

Depois de muito refletir sobre o desenvolvimento profissional e pessoal, e pesquisar sobre a empresa que está lhe oferecendo uma nova oportunidade, o profissional deve avaliar a remuneração, que deve ser entendida como um conjunto de salário mais benefícios. Tudo isso deve ser colocado na ponta do lápis e pensado se está de acordo com os objetivos do profissional.

Fonte: MSN Empregos

Por que sempre devemos sair pela porta da frente das empresas

Na vida, muitas portas se abrem e se fecham. Tudo depende da maneira que agimos e reagimos perante uma situação ou convivência interpessoal.

No mundo corporativo não é diferente e o bom relacionamento torna-se a base para a vinda de novas oportunidades na carreira profissional.

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Então, ao sair de um emprego, o indicado é manter um vínculo saudável e evitar más impressões com os ex-chefes e ex-colegas de trabalho: a famosa expressão “sair pela porta da frente”.

Mas por que é tão importante deixar uma boa aparência nas empresas das quais nos desligamos? Em um mercado competitivo, em que a rotatividade é cada vez maior, manter uma imagem positiva e vínculos saudáveis em empregos passados tornou-se prática essencial para manter-se com estabilidade no meio corporativo e constitui uma forma estratégica de sobrevivência num mercado de trabalho dinâmico e rotativo.

O benefício deste comportamento é a construção de uma referência positiva da sua atuação profissional, o que é vantajoso quando se está em busca de novas oportunidades de trabalho.

Pedir o desligamento da empresa é um momento crucial para qualquer profissional por mais qualidade e confiança que tenha em seu trabalho. O colaborador sai da sua zona de conforto para novos e incertos desafios.

“Se o profissional decide alçar novos voos, então deve eliminar todas as suas tarefas pendentes, agradecer pela oportunidade de ter trabalhado na empresa, apresentar fatos que contribuíram para seu crescimento profissional enquanto esteve na companhia e falar honestamente sobre os motivos que o fizeram tomar a decisão”, aponta Evânia Vieira, coaching e sócia-diretora da Fluir Desenvolvimento Social e Humano.

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O mais comum nessas horas talvez seja transferir a responsabilidade da derrota à empresa.

Muitas vezes, as pessoas são dispensadas porque adotam um comportamento que não se adapta ao momento da corporação.

Este comportamento pode ter várias causas, como infelicidade, desmotivação, conflito, estresse, cansaço, entre outros. “Se a pessoa é desligada da empresa, os colegas só se lembrarão desta imagem, e não do profissional feliz e eficiente que um dia existiu”, opina Vivian Maerker, consultora em Recrutamento e Seleção.

De acordo com ela, ao se desligar, é importante sair sorrindo, ainda que triste, e ser humano, colocando as verdadeiras emoções para que as pessoas se lembrem da essência da pessoa”.

Relacionamentos e vínculos que desenvolvemos nas organizações, o famoso networking, fazem parte do universo corporativo. Talvez mais importante do que ter a experiência profissional comprovada em carteira de trabalho assinada, ter boas indicações e referências das pessoas com quem você trabalhou soma bastante.

Quanto maior for sua rede de contatos e mais relacionamentos produtivos cultivar, maior será também a reputação adquirida com o tempo.

Segundo Evânia Vieira, para desenvolver esse contato é importante participar de eventos sociais/corporativos, conversar sobre o mercado e trocar informações, fazer contato pelas redes sociais com perfil corporativo, indicações de clientes e prospects.

São algumas dessas atitudes que ajudam a manter o vínculo de forma produtiva.

Aprovação do profissional

Paulo Camanducaia, engenheiro mecânico, é um exemplo de profissional que retornou à empresa que havia trabalhado anteriormente. “Sempre trabalhei em indústrias de autopeças e por maior que seja o mercado, quando for procurar uma recolocação você vai encontrar vários de seus contatos em diversas posições nas indústrias e eles se lembrarão de você. Não se iluda, o mercado é pequeno e as pessoas têm uma boa memória”, recomenda Camanducaia.

De acordo com o profissional, além de ter um bom networking e deixar portas abertas com os colegas, é recomendável avaliar uma série de fatores antes de pensar em mudar de trabalho: “Vale a pergunta ‘É mais seguro retornar a um ex-emprego onde há um bom relacionamento e confiança do que se aventurar em um novo?'”.

As companhias devem atentar-se que, atualmente, o profissional não está apenas procurando emprego, salário e benefícios, mas também a expectativa de que a empresa possa contribuir significativamente para seu crescimento pessoal e profissional.

Fonte: MSN Empregos

Escassez de mão de obra na área de TI, veja como combater

O setor de Tecnologia da Informação no Brasil cresce ano a ano, e de acordo com o instituto de pesquisas Gartner, até 2015 o mercado nacional de TI irá progredir em uma taxa anual de 9,9%. Porém, o número de profissionais capacitados não acompanha o progresso do mercado.

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5 Excelentes maneiras de como se preparar para um novo emprego

Com o cenário de estabilidade econômica do país, a demanda por tecnologia vem aumentando exponencialmente.

O problema é que esta evolução não está sendo acompanhada pela produção de mão de obra. Segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação, até 2014, só no Brasil, a demanda girará em torno de 78 mil novos profissionais neste segmento, mas apenas 33 mil terão a formação necessária para atuar ou entrar no mercado de trabalho.

“O atual desafio do segmento é preencher as vagas ociosas. Hoje há uma escassez generalizada nas áreas de desenvolvimento e implantação de sistemas, suporte e setor comercial com conhecimento técnico”, aponta Freud Oliveira, diretor adjunto para desenvolvimento de capital humano da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro). Para o diretor, a formação superior somada aos certificados técnicos é o que dá respaldo aos atuantes no setor.

Por uma área de TI qualificada

Como o mercado não encontra profissionais qualificados, deve haver um planejamento a médio e longo prazo por parte das organizações, que precisam estar mais próximas das instituições formadoras de profissionais e estabelecer programas de capitação de retenção de funcionários.

Faz parte da gestão estratégica das organizações de TI se aliarem a instituições de ensino para facilitar processos seletivos.

Um exemplo é o Grupo Impacta, centro educacional que já tem mais de 25 mil empresas atendidas em programas de treinamento e formação.  “Um dos cursos mais procurados atualmente são os de desenvolvimento para tablets, smartphones e seus sistemas operacionais como IOS e Android. As áreas de desenvolvimento de sistemas e de banco de dados também são muito buscadas por conta do aumento no número de vagas das empresas para estas demandas”, explica Marcelo Moura, diretor corporativo do Grupo.

Ainda segundo Moura, cursos voltados para Web também são muito requisitados, como usabilidade, design de interação e marketing digital.

O profissional do mercado de TI é bastante respaldado por meio das certificações. São elas que garantem a qualidade do conhecimento e asseguram as empresas de que estão contratando funcionários capacitados.

Profissionais de TI valorizados

Novas tecnologias surgem todos os dias, e um grande desafio do setor é preparar pessoas qualificadas para suportar estas necessidades contínuas.  O especialista em gestão de infraestrutura é um profissional bastante valorizado, principalmente pelo crescimento da computação em nuvem e da virtualização. Arquiteto da informação, especialista em usabilidade e em e-commerce também estão em alta.

“Durante muito tempo o Brasil formou mão de obra utilitária, usuária das tecnologias como os softwares. Hoje, temos escassez de pessoas no mercado capazes de desenvolver estas ferramentas e aplicativos, e não apenas utilizá-los”, comenta Mariano Gordinho, presidente da Associação Brasileira dos Distribuidores de Tecnologia da Informação (Abradisti).

Fonte: MSN Empregos

Comunicação interna, vital para o sucesso da empresa

A intranet é um canal importante para a comunicação e interação entre a instituição e os seus colaboradores. A sua intranet está funcionando assim?

Por Felipe Foitinho da webinsider.

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Esse é um tema bem polêmico, mas que precisamos tomar bastante cuidado. Com tantos projetos e preocupações diárias, sempre acabamos dando prioridade aos nossos clientes externos – afinal, eles garantem o nosso salário -, e a comunicação interna acaba ficando de lado.

A intranet tem como principal função ser o meio de comunicação entre a instituição e seus colaboradores. A sua intranet está funcionando assim?

Acredito que em pouquíssimas instituições a intranet funcione (conforme citado acima). Porém para conseguirmos colher frutos é necessário realizar algumas mudanças no processo de comunicação, como a mudança de alguns processos internos para a intranet.

Muitos podem achar que sou exagerado, mas planejar uma intranet é muitas vezes mais complexo do que desenvolver um projeto de site institucional.

Abaixo vou citar algumas dicas para dar um “up” em sua intranet:

  • Criação de uma interface simples e de fácil navegação.
  • Valorização da interatividade, permitindo a inserção de comentários em notícias internas, envio de mensagens aos aniversariantes, galeria de fotos de confraternizações e etc.
  • Nomeação de uma comissão de determinados setor para alimentarem a intranet com conteúdos periodicamente.
  • O colaborador precisa ter acesso fácil a essa ferramenta de dentro ou fora da instituição.
  • Publicar todos os informativos institucionais (esqueça os murais de avisos).
  • Realização de processos internos (chamados técnicos, solicitações de reembolso, impressão de holerite, disponibilidade de ponto eletrônico, dentre tantos outros serviços).
  • Oferecer ferramentas úteis para o dia a dia do colaborador.
  • Estimular o uso da ferramenta.

O grande “X” da questão está em ter uma intranet útil para o colaborador. Para isso, é necessário amarrar as ferramentas necessárias para o dia a dia do colaborador dentro da intranet para que ele perceba que sem ela o seu trabalho e/ou serviços a solicitar aos demais setores é impossível.

Para finalizar o post de hoje, gostaria de desejar sorte a todos no processo de comunicação interna, e deixar uma dica que é o Instituto Intranet Portal, que realiza eventos voltados para estudo de cases de sucesso na área, vale apena ficar antenado no trabalho deles.

Fonte: Webinsider

Segmentação dos clientes ou separando o joio do trigo

É preciso dados, tempo e paciência, mas ao segmentar os seus clientes, você poderá aumentar a receita de sua empresa, diminuir custos, aumentar sua margem de lucro e ainda melhorar a satisfação deles.

Por Alexandre Pajola da webinsider.

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O que as empresas podem exigir na hora da seleção

Um dos grandes benefícios de segmentar os clientes atuais em uma empresa é conhecer melhor o público e poder atendê-lo da forma mais adequada para que a empresa como um todo seja mais lucrativa.

E quando digo lucrativa não é apenas receitas, estou falando também de despesas.

Segmentando os seus clientes você poderá aumentar a receita de sua empresa e diminuir custos, aumentar sua margem de lucro e ainda melhorar a satisfação deles.

Você poderá entregar um serviço premium para aqueles que demandam mais de seu negócio e em contrapartida estão dispostos a pagar mais também. E enquanto aqueles que não demandam tanto, que são mais autossuficientes podem ter um atendimento mais básico, gerar menos custo e também pagar menos, mas mesmo assim ainda serem lucrativos. Tudo isto se trata de ter uma oferta adequada ao perfil de cada segmento.

Agrupá-los em segmentos que façam sentido e a partir daí passar a analisar estes segmentos separadamente, entendendo suas necessidades, medindo sua performance com indicadores e metas próprios e traçando estratégicas específicas para cada um deles, você estará no caminho para o sucesso de seu negócio, de forma sustentável.É possível após um trabalho de segmentação e análise detalhada de custos e receitas que o segmento traz, se deparar com segmentos de público que têm uma margem muito pequena e às vezes que podem até trazer até prejuízo. E por outro lado descobrir um segmento de clientes que traz uma excelente receita e que tem custos menores.Em um análise sem separar por segmento, a média daquele que traz prejuízo com o que traz lucro pode até mostrar um cenário positivo mas que pode estar se deteriorando se sua empresa estiver crescendo somente naqueles clientes menos lucrativos.E conhecendo-se os segmentos é possível mudar as ações de marketing para buscar no mercado somente aqueles clientes mais lucrativos, desenvolver produtos para segmentos específicos e ter preços adequados para cada segmento.Para segmentar os clientes existem diversas técnicas e quem for fazer isto precisará de muitos dados, ferramentas estatísticas, tempo e paciência para encontrar a melhor segmentação de clientes. E não espere ter uma segmentação perfeita do dia para a noite – um trabalho bem executado irá testar as variáveis e cruzá-las com outros dados para ver se aquele segmento realmente faz sentido existir. É uma mistura de ciência com arte.

Um exemplo simples: não existe qualquer benefício em criar um segmento de homens e outro de mulheres se os produtos, a frequência que compram, a forma como respondem às propagandas e a receita que trazem são muito próximas. E esta falta de diferenciação pode ocorrer até em segmentações por faixa de renda e geografia, tudo vai depender do tipo de negócio e por isto que somente uma análise bem detalhada dos dados pode dizer qual a melhor segmentação. Um segmento precisa possuir clientes que, entre si, compartilhem características similares e que comparando com outros segmentos, sejam diferentes.

Os critérios de segmentação mais conhecidos são:

  • Geográfico: local em que mora (país, estado, cidade e bairro);
  • Características do clientes: sexo, faixa de idade, estado civil, profissão, renda e tamanho da família. No caso de clientes empresas: área de atuação, quantidade de funcionários, faturamento e atuação geográfica.
  • Estilo de vida: o que gosta, o que faz, onde frequenta (sites ou locais físicos), quais são seus valores de vida (segurança, aventura, etc.)
  • Relacionamento com o negócio: produtos e serviços que compra, o quanto compra, quando compra e com que frequência compra.

O primeiro passo para se identificar qual a melhor segmentação para sua empresa é ver os dados que tem disponíveis, eles são a principal restrição em um projeto de segmentação; sem informação simplesmente não é possível segmentar.

No próximo artigo de segmentação de clientes vamos mostrar um dos exemplos de segmentação mais simples, mas bastante poderoso e que trabalha apenas com os dados de venda, algo que todo o comércio eletrônico tem.

E deixo para você uma pergunta para refletir: na sua empresa quais você acha que seriam os principais benefícios de segmentar os clientes? [Webinsider]

Novo desafio das empresas: Como armazenar tanta informação das Redes Sociais

Uma grande quantidade de dados é produzida pelas empresas diariamente, muitos desses vitais para o funcionamento do negócio. Então, a gestão desses arquivos precisa ser ponto-chave do planejamento organizacional.

Por Ezequias Sena do site webinsider.

É justamente essa quantidade de dados que tem feito da Gestão do Conhecimento (GC) um fator crítico de sucesso para qualquer negócio.

São três as razões básicas:

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E você? Será que também te DNA para ser Presidente?

1 – Facilita o processo de tomada de decisão. Quanto mais detalhes melhor!  Sim, é verdade, mas se os dados não forem processados corretamente, toda riqueza da informação se perde num tempo muito curto e as decisões tendem a ser mais demoradas e às vezes imprecisas. Basta pensar nisto considerando ter de envolver um número maior de pessoas e de departamentos diferentes para a tomada de decisão a respeito de uma contratação de serviços, por exemplo. Criar um sistema para gerenciar o conhecimento dessas áreas e pessoas pode facilitar todo o processo e reduzir tempo e custo.

2 – Faz da aprendizagem uma rotina. “Para avançar, muitas vezes é necessário primeiro, olhar para trás”. Essa afirmação de David Garvin (2000) em seu livro Learning in Action, dá uma ideia precisa de como as organizações têm de se preocupar com o processo de aprendizagem. Toda a experiência vivida apoia as próximas ações no sentido de buscar entender o sucesso e o fracasso, incentiva a busca contínua por fazer sempre o melhor da próxima vez. Se essas experiências ficarem apenas no hoje, teremos sorte se no futuro alguém se lembrar do fato. Nossas experiências devem ser estruturadas em um banco de dados e compartilhadas com quem de interesse. Esse é o maior patrimônio da sua empresa. Como você tem lidado com isso?

3 – Estimula uma cultura por mudança e por inovação. Ativamente a gestão do conhecimento organizacional também pode estimular a mudança cultural e à inovação, incentivando o livre fluxo de ideias. Os gestores podem incentivar seus colaboradores a se envolverem nos processos criativos ou ainda buscarem alternativas para que sua rotina de trabalho seja mais produtiva e prazerosa. Pode estimular o fluxo livre de ideias, aumentando ainda mais o conhecimento corporativo da empresa.

Ponto de partida

Empresas que estão na Fotune 500 perdem cerca de US$ 31,5 bilhões todos os anos por não compartilharem informação de maneira adequada (Babcock, 2004, p. 46). Cá entre nós: conclusão assustadora tendo em mente a situação econômica global, não é mesmo?

Ativamente, a Gestão do Conhecimento pode e muito, ajudar as empresas a terem sucesso em suas atividades, facilitando o processo de tomada de decisão, gerando um ambiente de aprendizagem contínua e estando preparada para uma cultura de mudança e inovação.

De forma pró-ativa, com a implementação de sistemas de Gestão do Conhecimento, as empresas podem reescrever o velho ditado, “Mudança é inevitável, crescimento é opcional” para “a mudança é inevitável, o crescimento é intencional”.

Fonte: http://www.forbes.com[Webinsider]

Manipular a mente do consumidor também é estratégia de marca

Pense em um segmento, por exemplo, tecnologia.

Qual a primeira empresa que vem à sua mente? Essa percepção tem imensa relevância e uma das maiores condições de valor para as corporações.

Por Rafael Souza Coelho da webinsider.

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Antes de começar, eu gostaria de deixar uma coisa bem clara ao leitor: muito mais do que dar respostas, a intenção do texto é provocar questionamentos e discussões sobre o tema.

Todos nós falamos de marcas, mas nunca paramos para pensar em como elas estão posicionadas nossas vidas. Vivemos cercados por elas e temos com as mesmas uma relação forte, íntima, passional e sacrossanta.

Mas, antes de entrarmos nesse mundo, faremos um exercício: pense em marcas nos segmentos de Tecnologia e Artigos Esportivos.

Pensou?

Eu imagino que tenha vindo à cabeça nomes como Apple, Samsung ou Microsoft, no segmento de Tecnologia, e Nike ou Adidas, em Artigos Esportivos. Claro que isso não foi uma pesquisa, e sim um brainstorming para visualizarmos como as marcas fazem parte do nosso dia a dia.

Martins e Blecher (1997, p. 15) conceituam marca como “Produto ou serviço ao qual foi dada uma identidade, um nome e valor adicional de uma imagem de marca. A imagem é desenvolvida pela propaganda ou em todas as outras comunicações associadas ao produto, incluindo a sua embalagem”.

Ora, partindo da visão dos autores, notamos que falar de marca não é somente laborar um símbolo gráfico com a equipe de criação. Vai além. Sua construção demanda tempo, podendo demorar meses, anos, décadas…

E até séculos!

Reputação, imagem, comunicação, projetos eficazes, diálogo com os stakeholders, fatores culturais, organização, gestão participativa, responsabilidade social e ambiental são alguns dos valores que fazem parte dessa construção.

Busca-se constantemente inovação. Aliás, essa é a palavra da moda no mundo corporativo. Inovar, inovar e… inovar! Porém, o desenvolvimento fica nas mãos do departamento de comunicação ou criação e muitas empresas se restringem à questão da semiótica, ou seja, do símbolo gráfico que a representa, e não busca inovação na essência da palavra. E por que isso?

Porque não pensam estrategicamente.

Pensar estrategicamente é tomar decisões globais, integradas e fazer com que toda a organização, em seus ambientes interno e externo, participe do processo de criação ou renovação da marca, que é o carro chefe da empresa. Não basta apenas o departamento de comunicação trabalhar exaustivamente se toda a equipe não compartilhar as ideias e percepções a respeito da construção da marca. Por isso, é fundamental o engajamento de todos.

Se a estratégia é elaborada por um planejamento minucioso, e o target é alcançado, criamos demanda e atingimos os consumidores. Em contrapartida, esses consumidores se familiarizam com a marca e se tornam clientes.

Quando a marca seduz, cativa, encanta e domina, podemos dizer que há manipulação da mente do consumidor, pois os benefícios que o produto da marca lhe proporcionará, trará sensações de afeto e carinho. E é esse envolvimento com a marca que toma a mente do consumidor. Isso sim é visão estratégica

A Nike, por exemplo, reúne amantes e inimigos ao redor do mundo. As razões são fáceis de detectar: o produto é bom, a marca é forte e é patrocinadora de grandes equipes e atletas esportivos em diversos países, porém está envolvida com a exploração de trabalho em sua linha de produção.

Por isso, eu gostaria de deixar três perguntas a respeito da Nike para reflexão:

  • Será que a exploração não é uma estratégia da empresa? Ou seja, falem bem ou falem mal, falem de mim?
  • A exploração ou a má remuneração dos funcionários não são uma decisão interna da empresa? Por que, então, causam tanta polêmica?
  • Se pensarmos que a responsabilidade social é uma discussão em pauta na sociedade, por que a Nike se encontra na contramão disso?

A estratégia bem traçada é um meio poderoso de manipular a mente do consumidor. Por isso, manipulação da mente do consumidor também é estratégia.

Fonte: Webinsider

É possível elogiar no trabalho sem ser “bajulador”

Em uma excelente reportagem a revista Exame traz um assunto bem polêmico, como elogiar sem parecer um puxa saco.

Acompanhe parte da reportagem.
Executivo piscando o olho

Executivo piscando o olho: existe uma fronteira delicada entre o que é um elogio sincero e o que é uma bajulação

São Paulo – Nos jogos políticos que acontecem todos os dias no trabalho, ninguém quer ser visto como puxa-saco, embora elogios e reconhecimentos sejam trocados a todo tempo. o bajulador, pessoa que tece elogios interessados e desprovidos de sinceridade, é visto da pior maneira possível.

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A ciência, porém, mostra que, fantasiada de elogio, a bajulação funciona muito bem nas empresas e ajuda seus autores a progredir na carreira.

Uma das últimas pesquisas relacionadas ao tema, feita no ano passado por ithai stern, da Kellogg school of Management, e por James Westphal, da Universidade de Michigan, ambos dos Estados Unidos, oferece mais dados à discussão. os dois professores entrevistaram 42 presidentes de companhias americanas para descobrir quais táticas de elogios são vistas, pela alta liderança, como influência positiva (e não como manipulação pura) e conseguiram mapear sete estratégias de amabilidades mais bem-aceitas (veja quadro Malícias Discretas).

Os pesquisadores também descobriram que os presidentes olham positivamente os funcionários que possuem a habilidade de elogiar sem exagerar e que esses profissionais são mais promovidos e mais disputados por concorrentes.

A ciência também identificou que a bajulação nem sempre é mal-intencionada. segundo uma análise feita por steven H. Appelbaum, professor da Concordia University, de Montreal, no Canadá, sobre 36 estudos relacionados à adulação estratégica, o comportamento puxa-saco pode ser espontâneo ou premeditado, pode ser sincero ou não.

Mas, a despeito da intenção, o elogio funciona porque encontra na outra pessoa uma espécie de disposição para ser agradada, que, por sua vez, produz um desejo de retribuir. Nos estudos de comportamento, escreve Appelbaum, isso se chama “reciprocidade social”. simplificando, o profissional elogia o chefe, o chefe retribui com uma promoção.

De acordo com os pesquisadores, a habilidade de bajular sem ser notado é mais desenvolvida em profissionais de áreas como vendas, marketing e direito, e mais difícil de ser encontrada entre engenheiros. Trata-se de uma questão de hábito: em algumas funções, a bajulação elegante faz parte do trabalho e, ao praticá-la cotidianamente, a pessoa acaba pegando o jeito.

Fonte: Exame

São mais de 8 mil vagas em concurso da Dataprev salários de até R$ 5.291,10

Foi publicado edital da Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev) com 8.626 vagas de cadastro reserva em cargos de níveis Médio e Superior. As oportunidades são nas regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul.

16479 01 Inss Dataprev   Consulta Extratos de Pagamentos (Benefícios, Requerimentos)

Os salários oferecidos vão de R$ 1.754,74, para cargos como técnico de segurança do trabalho ou auxiliar enfermagem de trabalho, até R$ 5.291,10, remuneração mínima para analistas de tecnologia da informação, por exemplo. Os benefícios oferecidos são reembolso pré-escola (para filhos matriculados em creche, maternal, jardim e classe de alfabetização), reembolso escolar (para os dependentes dos empregados matriculados no ensino fundamental e médio), apoio financeiro a tratamento especializado, auxílio-alimentação/refeição e, Plano de Previdência Complementar.

A taxa de inscrição é de R$ 35 para os cargos de nível Médio e de R$ 60 para os de nível Superior. A seleção terá prova objetiva e discursiva, previstas para 11 de novembro, e prova de títulos (somente para cargos do nível Superior).

As inscrições vão até 17 de outubro. Para realizar a sua e acessar o edital, clique aqui.